A maioria dos ministros do STF decidiu manter os direitos políticos da ex-presidente Dilma Rousseff, rejeitando uma ação do extinto PSL que questionava o impeachment de Dilma em 2016. O partido alegou a validade das duas votações no Senado sobre a perda de cargo e a inabilitação de Dilma para funções públicas.

A maioria dos ministros entendeu que o STF não deve desfazer a votação do impeachment. O caso foi julgado no plenário virtual, onde os ministros inserem os votos no sistema eletrônico, sem deliberação presencial, e a votação encerrou-se às 23h59 do mesmo dia.

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