Arquivos do mês dezembro 2018

É a primeira vez desde a redemocratização que o decreto não será editado; STF encerrou o ano sem terminar julgamento sobre o benefício
Temer tinha uma proposta em mãos, mas decidiu não assinar o benefício que perdoa pena de presos (Adriano Machado/Reuters)
Temer tinha uma proposta em mãos, mas decidiu não assinar o benefício que perdoa pena de presos (Adriano Machado/Reuters)
Por Estadão Conteúdo

 

O presidente Michel Temer desistiu de editar neste ano o decreto do indulto de Natal, que concede perdão a presos condenados a determinados crimes não violentos. A decisão ocorre após o Supremo Tribunal Federal (STF) encerrar o ano sem finalizar o julgamento sobre a validade do indulto natalino assinado por ele no ano passado.

As regras do ano passado foram suspensas após o presidente reduzir as restrições e incluir condenados por corrupção entre os beneficiados.

É a primeira vez desde a redemocratização que o decreto não será editado. Temer já tinha em mãos a proposta do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), ligado ao Ministério da Justiça e responsável por elaborar as regras para o indulto a cada ano.

O documento previa endurecer as condições para um condenado obter o perdão da pena e incorporava restrições impostas em decisão liminar do ministro do STF Luís Roberto Barroso, como o veto do indulto a condenados por corrupção.

Além de vedar o benefício a condenados por corrupção, havia a previsão de que o perdão só poderia ser concedido a quem tivesse cumprido um terço da pena e sob a condição de a condenação não ser superior a oito anos. O texto também ampliava a lista de crimes pelos quais não poderia haver o indulto, como os cometidos contra agentes de segurança, estupro de vulnerável e homicídio culposo em acidentes de trânsito. Temer, no entanto, poderia alterar o texto proposto pelo conselho.

“A Constituição confere ao Presidente a autoridade para conceder indulto quando ele considerar oportuno. Ele não é obrigado a faze-lo”, afirmou o presidente do CNPCP, desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo César Mecchi Morales.

Supremo

No fim de novembro, o STF formou maioria para derrubar a liminar e manter o indulto de Temer de 2017, que admitia o perdão a condenados por crimes sem violência – como corrupção – que tivessem cumprido um quinto da pena até 25 de dezembro de 2017, ponto contestado pela Procuradoria-Geral da República e suspenso por Barroso.

“O presidente não quis confrontar o Supremo neste momento. Ele preferiu se resguardar, não quis tripudiar em cima de nenhuma decisão de ministro”, afirmou o vice-líder do governo na Câmara, deputado Beto Mansur (PRB-SP). Para ele, o Supremo formou maioria no entendimento de que o presidente pode até se desgastar politicamente, mas não pode ser impedido de fazer algo que é prerrogativa sua definida pela Constituição, como o indulto de Natal.

Previsto na Constituição da República, o indulto natalino foi criticado por mais de uma vez pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, que já prometeu não conceder o benefício em seu governo.

João Evangelista recebeu o prêmio DESTAQUE TOTAL em 2017
João Evangelista recebeu o prêmio DESTAQUE TOTAL em 2017
Por Marcos Lima Mochila

 

J EVANGELISTA E O REPÓRTER 2Quando se conhece João Evangelista dos Santos, nos primeiros instantes já se nota que se trata de um indivíduo de bom caráter e desprovido de orgulho. Tem um sorriso fácil e uma facilidade enorme de fazer amigos.

Sentar-se com ele à mesa de um bar, para bater papo e tomar um bom uísque, é bom fazer de imediato uma coisa: tirar o relógio do pulso e desmarcar qualquer compromisso programado para aquele dia. Porque vai rolar muita conversa e histórias pra encher uns 5 livros.

A maioria de suas histórias tem um ponto em comum: sempre tem um personagem de uma das famílias mais tradicionais do nosso Estado: a família Arraes. Inclusive o próprio.

J EVANGELISTA 5

Histórias carregadas de emoção, de momentos divertidos, uns poucos momentos tristes e uma incontestável prova de um dos predicados desse João da Água: Lealdade. Com L maiúsculo, mesmo.

João nasceu em Recife, no dia 30 de julho de 1956. É filho de um pernambucano que nasceu e vive há 87 anos no Alto José do Pinho e, entre outras coisas, lhe repassou essa qualidade: a lealdade.  Seu Antônio, conhecido de todos os moradores do Alto José do Pinho e adjacências, principalmente por ser, à época, dono de carros-pipas e atender toda aquela região que sofria e sofre com constantes faltas d’água. Seu Antonio também instalou no Alto o primeiro chafariz, cuja concessão recebeu da Compesa. E ficou conhecido como Antônio da Água.

Seu Antônio tinha uma ligação forte com o Dr. Arraes, como eleitor e também por fazer campanha para ele nas eleições de que participou. Dr. Arraes sabia disso e lhe era muito grato. E o visitava sempre que os seus afazeres permitiam.

Por conta desse apelido do pai, João também recebeu o codinome de João da Água e assim é conhecido em todo Estado. E todo esse conhecimento já lhe rendeu também vários reconhecimentos e muitas homenagens. Entre elas, faz questão de dizer que “as mais importantes foram a da Polícia Federal e a da Revista Total, com o prêmio Destaque Total no ano passado”.

J EVANGELISTA HOMENAGEM DA PF

A história de João da Água com a família Arraes começou em 1992, quando Eduardo Campos disputou sua primeira eleição majoritária, para prefeito do Recife.

Um primo seu, o Coronel Ramos, era ajudante de ordem de Miguel Arraes (Ramos já foi prefeito de Gameleira e hoje a prefeita é a sua esposa, Verônica) e o chamou para trabalhar na segurança de Eduardo Campos na campanha para prefeito. João, então, licenciou-se da Polícia Federal por 3 meses, candidatando-se a vereador, mas, na realidade, ficou fazendo a segurança do candidato. Após perder a eleição para Jarbas Vasconcelos, muitos dos que participaram da campanha de Eduardo migraram para Jarbas, sobrando uma meia dúzia de “gatos pingados”, entre eles Pedro Mendes, Danilo Cabral, Romero Pontual, Sileno Guedes, o jovem Júnior Matuto e outros poucos. Eduardo reuniu o grupo e afirmou. “Esses que ficaram comigo, mesmo eu perdendo a eleição, são os meus verdadeiros amigos. Mesmo sabendo que a derrota era certa, não abandonaram o barco. Esses terão sempre a minha confiança e a minha amizade”.

J EVANGELISTA 6

A partir daí, João passou a acompanhar Eduardo e outros membros da família em várias eleições.

Eduardo voltou para a Assembleia Legislativa de Pernambuco, de onde havia se licenciado para concorrer à Prefeitura do Recife e, em 1994, se elegeu deputado federal, porém, pediu licença do cargo para integrar o governo de Miguel Arraes como secretário de Governo e secretário da Fazenda, entre 1995 e 1998. Nesse período, entre 1997 a 1999, João assumiu a chefia do Núcleo de Operações da Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal.

Em 2002, João Evangelista se encontrava em Salgueiro, como chefe do Setor de Operações da Delegacia da Polícia Federal. Em campanha para Deputado Federal, Eduardo passou em Salgueiro, apenas com o motorista, indo para Exu. Ele parou no Posto Vercol, para abastecer e ligou para João. Quando João chegou, Eduardo o abraçou e disse que precisava do seu apoio, a fim de conquistar alguns votos na região. “Quando isso aconteceu, no mesmo momento eu afirmei: vou tirar 3 meses de licença-prêmio a que tenho direito, para não misturar polícia com  política, e ‘vou percorrer os trechos’, como diz o matuto”.J EVANGELISTA 4

Em 2004, a convite do presidente Lula, Eduardo Campos assumiu o Ministério da Ciência e Tecnologia. João tinha voltado para Salgueiro e novamente se licenciou. Como ministro tem direito constitucional a segurança da Polícia Federal, quando ele vinha a Pernambuco João sempre era indicado pela Direção da PF para integrar sua segurança pessoal, acompanhando-o por todo o Estado e em qualquer evento do qual o ministro participasse.

Em 2006, Eduardo candidatou-se a governador de Pernambuco e venceu a eleição. João esteve sempre acompanhando-o mas também se revezando na segurança de Ana Arraes que, em 2006, ganhou sua primeira eleição para deputada federal, tendo sido reeleita em 2010, quando Eduardo Campos também se reelegeu para governador.

A partir de 2007, com Eduardo Campos como governador, João passou a exercer o cargo de gerente de Prevenção e Articulação Comunitária da Secretaria de Defesa Social do Estado de Pernambuco.

João também acompanhou Eduardo Campos durante a campanha para presidente da República, em 2014, até acontecer o trágico acidente que tirou a vida de Eduardo Campos.

Este ano, durante a campanha para as eleições, João, a convite de Renata Campos, passou a dar uma assessoria para João Campos na Região de Itaparica e do São Francisco, composta de 12 municípios, quando percorreu 12.600km, divulgando o nome e pedindo votos para João Campos, filho de Eduardo e Renata, candidato a deputado federal. J EVANGELISTA VISITAS DE GRATIDÃO

João Campos ganhou a eleição com votos em todo o Estado e João Evangelista, que tem muito a ver com esse resultado, voltou a todas as cidades aonde ele havia ido pedir votos para João para agradecer a todos que atenderam o seu pedido.

João é Bacharel em Direito e Agente de Polícia Federal Classe Especial aposentado.
Mensagem de quem conhece Wilson Witzel
 GOV RJ 3
Por Prof. Clovis Miyachi e Nelcy Campos (*)
 

Wilson Witzel sai de casa todos os dias para empreender o sonho de trazer de volta à cidade do Rio de Janeiro a dignidade do “ser-humano” para: viver e trabalhar, receber educação, saúde e segurança. Agora, para que tanta esforço, se nem sempre é compreendido e sua luta correspondida.

Realmente não faz sentido, mas o desafio de conhecer as carências, necessidades e desejos das pessoas, fez pensar na “Política” para mudar o país onde os filhos possam estudar, a família e amigos viver e trabalhar em paz, e não de mudar de país como alguns fizeram e, hoje voltam e andam dizendo o que vão fazer e, não tem condição de dizer o que já fizeram.

Conhecer a história de superação de Wilson Witzel, 17 anos juiz federal, sempre julgando para o bem da sociedade é motivar as pessoas a terem compromisso com a ética, combaterem à corrupção e o desvio de conduta, mostrar que a vida é recompensada com prazer e felicidade, isto é, o sonho de um novo desafio que dá sentido a vida.

Portanto, rezar e meditar é fortalecer a alma. É bom para quem tem fé, é bom para quem quer ter fé, é bom para quem quer a paz onde vive. É bom para quem quer ter foco e discernimento no momento de “Tornar um Político”.

Pois, quando a pessoa reza ou medita, foca, concentra, reúne forças, toma o controle da sua vida. Toma o controle da ” Besta Fera”, como a voracidade, avareza, luxuria, ódio, ganancia, malandragem e arrogância. Sem a oração e a meditação desembesta a pensar com o fígado em vez de pensar com a cabeça, com o coração e a alma.

Agora, acreditar em ” Deus” é bom inclusive porque evita que as pessoas se achem “Deus” e evita que as pessoas sejam movidas pela “Besta Fera” que estão hoje incorporados nos “Maus Políticos”.

Pois, neste momento de crise, “do jeito que está não pode ficar”, onde há descrença na política e nós políticos, a necessidade de tomadas de decisões “Duras e Inadiáveis” demandam sacrifícios individuais para salvar o coletivo contra o desemprego e insegurança, é preciso   de pessoa que motive outras pessoas, mostrando por tudo que já fez e passou pela vida, pessoa humana, governante humano que contínua acreditando em “Deus”.

Portanto, Wilson Witzel eleito Governador pelo “Sonho da Mudança”, faz do seu sonho, o sonho de 18 milhões de pessoas. Ele fez, ele faz o que é preciso fazer para que a população volte a acreditar que “Um novo Rio começa agora” e a “Política tem jeito”.

(*) Contextualição dos artigos “O porquê disso tudo” e “Rezar”.

MARCO AURÉLIO

Por Luiz Carlos Nemetz

 

O mundo jurídico, e a sociedade brasileira, estão estupefatos com a audaciosa e atrevida decisão do ministro Marco Aurélio Melo, proferida na última quarta-feira (19), permitindo e ordenando a liberdade imediata de réus em processos penais, após condenação em segunda instância.

A dita liminar é uma excrescência jurídica que nega efeito, contraria o sentido e a direção da posição adotada pelo plenário da Corte ao julgar o tema.

O que ocorreu foi gravíssimo. Uma ameaça real. Uma desobediência ao princípio da colegialidade. Daí o espanto de uma estrondosa maioria de juristas do Brasil (mesmo daqueles contrários à tese que permite a prisão enquanto não esgotados todos os recursos).

Num primeiro momento, ante o calor dos fatos, poder-se-ia pensar numa manifestação de rebeldia senil do ministro em questão – que costumeiramente se mostra contrário às maiorias, dando azo a teses que mais se parecem uma defecção intelectual do que argumento jurídico. Mas depois, refletindo melhor, percebe-se um ardil intelectual.

A decisão foi dada em sede de liminar, no último dia do ano judiciário, no meio da tarde. 48 minutos depois, a defesa de Lula já protocolou pedido de liberdade, com fundamento nas razões de decidir de Marco Aurélio. O ministro – que de anarquista só tem o olhar – e a fala cheia de bossa forçada, agiu de caso pensado. Expôs o “sistema” e a segurança jurídica ao risco de colapso real.

Alguns juízes mais afoitos (e/ou exibidos e/ou ideológicos) surfaram na onda – liberando presos. O ministro Toffoli ficou sem nenhuma saída: ou consolidava a ousadia maluca de Marco Aurélio e desmoralizava para sempre o Supremo; ou desautorizava a petulância da ordem liminar. Usou o bom senso.

O que sobra disso é uma profunda reflexão: esse tal de Marco Aurélio não pode e não deve passar impune. O que ele tentou fazer foi uma afronta à ordem. Uma manobra que revela um “golpe” e um embuste judiciário. Foi um abuso absolutamente soberbo, que foi lançado sob o pretexto de ser uma ordem abrangente, mas que teve como alvo unicamente o endereço carcerário do presidiário Lula.

Sob a toga suprema, e com base nos fundamentos enviesados do poder geral de cautela e do princípio do livre convencimento, sentou o pé pelas mãos, certo da impunidade. Pouco se importando em por a solto milhares de bandidos perigosos e em por sob risco real e iminente toda a nação.

Não há ameaça maior à ordem institucional do que a praticada sob o falso manto da legalidade.

Marco Aurélio Mello ultrapassou e usurpou todos os limites das prerrogativas que detém.

Deveria ser submetido, do mesmo modo súbito como decidiu, a um rigoroso e inflexível processo de impeachment constitucional. Ministros podem errar. Mas ministros não podem e não devem agir com má-fé intelectual e/ou processual.

Fora, Marco Aurélio Mello! Você definitivamente representa o que houve e ainda há de pior no Brasil.

Nosso país não te merece!

GOV WILSON WITZEL PSC

Por Prof. Clovis Miyachi e Nelcy Campos

 

CONSTRUÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Todos conhecem   o “Rio de ontem” e o “Rio de hoje”, portanto:

A população do Rio de Janeiro manifestou em outubro de 2018 o desejo de contar com disciplina e julgamento certo, escolhendo ex-juiz federal Wilson Witzel – Governador, pois, “do jeito que está não pode ficar”, “a política não tem jeito” e “não voto em ninguém”.

Wilson Witzel, faz do seu sonho o sonho de 18 milhões de pessoas. O combate a corrupção e a criminalidade, compromisso com a ética, trazer de volta a dignidade do ser-humano em viver e trabalhar em paz no Rio de Janeiro (Sandoval).

Wilson Witzel foi juiz federal por 17 anos, sempre julgou para o bem da sociedade, hoje como governador vai julgar para os fluminenses as boas políticas públicas (Rua) voltadas para as carências e desejos da população.

Agora, o “Rio de amanhã”. A construção (Fukuyama) de um novo Rio começa agora. O Rio da paz, paz no discurso entre conservador e liberal, direita e esquerda, na relação executivo-legislativo-judiciário, nas diferenças religiosas e na intolerância de gênero, paz entre outras divergências da sociedade.

No contexto de cenário em tempo de crise econômica-política-social, o “Rio atual” onde o dinheiro sumiu e a perda da capacidade de pagamento (falência total da instituição). O “Estado falido e quebrado”, salários atrasados, inadimplência com fornecedores e prestadores de serviços, hospitais sem médicos e medicamentos, desvios de verbas, corrupção, dilapidação do patrimônio público, caos na segurança, desvio ou desequilíbrio entre o que deveria estar acontecendo e o que realmente está acontecendo no Rio (Kepner).

Agora, o “Rio possível e real” necessita de tomada de decisão, criação, avaliação e escolha de ações alternativas para solução dos problemas, isto é, “montar no cavalo selado, pegar as rédeas e esporar o cavalo”. Já iniciando a gestão retomando a capacidade institucional de pagamento e de segurança e para isso, fazendo o ajuste fiscal e reforma administrativa necessárias (Elster, North, Coase, Williamson): cortando na carne, isto é primeiro pensar nas pessoas que “quer que fique – imprescindível” e depois nos funcionários que “quer que não fique”.

Considerando as “forças efetivas do governador – Wilson Witzel (mandatário) e do ambiente instituição (estado do Rio)” no resultado da ação (ajuste fiscal e reforma administrativa) consideramos o governador, capaz e preparado (Heider), pois:

  • Wilson Witzel “tentará” fazer o ajuste fiscal e a reforma administrativa;
  • Wilson Witzel “deseja” fazer o ajuste fiscal e a reforma administrativa;
  • Wilson Witzel “pode” fazer o ajuste fiscal e a reforma administrativa;
  • Wilson Witzel “é capaz” de fazer o ajuste fiscal e a reforma administrativa;
  • Wilson Witzel “agora é hora” de fazer o ajuste fiscal ea reforma administrativa;

Os fatores acima referem-se a: (i) forças pessoais existentes – tentar e poder e as forças ambientais – ser capaz e poder (montou no cavalo celado, pegou as redeas e vai esporar o cavalo).

Wilson Witzel – “fará” o ajuste fiscal e a reforma administrativa porque é capaz, tem experiência de mais de 20 anos na administração pública, já ocupou vários cargos: procurador de município e estado entre outras atividades na gestão pública.

Wilson Witzel – “fará” o ajuste fiscal e a reforma administrativa porque tem permissão (foi eleito com 59,87% dos votos), o povo espera (diz, montou no cavalo que passou selado e agora só falta puxar as rédeas e esporar o cavalo) que Wilson Witzel tome uma atitude, pois, “do jeito que está não pode ficar”.

Ser capaz, se Wilson Wiltzel tentar, conseguira com o ajuste fiscal e a reforma administrativa construir o “Rio de amanhã, o Rio ideal” a partir de 01/01/2019, ele é o governador, é democrata, é de família e vai mostra que é diferente de todos que passaram pelo governo (quatro ex-governador preso por corrupção) do Rio de Janeiro, isto é, ausência de forças ambientais restritivas e impostas, tais como aliança políticas, compromissos de campanha, compromissos pessoais entre familiares e amigos, lideranças comunitárias e políticas, entre outros compromissos assumidos para a conquista do mandato, considerando a forças restritivas imposta menores do que o poder da pessoa (o homem muda a instituição – Sérgio Moura).

Ter permissão, se Wilson Witzel (59,87% dos votos válidos) fizer, terá aprovação da população (Neumann), terá credibilidade e boa reputação – todos os dias ao levantar pede a “Deus” fazer aquilo que ele determinar, sempre respeitando a lei, aos valores morais e ético entre outras posturas sociais. Outras pessoas, que tem poder sobre ele, ou a ordem objetiva (leis morais, valores éticos etc.) desejam que ele faça o ajuste fiscal e a  reforma administrativa. “UM NOVO RIO COMEÇA AGORA – WILSON WITZEL GOVERNADOR”.

VÊNUS ENFERRUJADA

Por Luiz Carlos Nemetz (*)

 

A Rede Globo amarga dias de dificuldades. Derrete a olhos vistos e passo a passo perde seu poder de comunicação e sua força econômica.

No Brasil isso não é novidade. Assis Chateaubriand Bandeira de Mello (o Chatô), já havia vivido a mesma experiência na segunda metade do século XX. E os Diários Associados não foi o único império a desmoronar como um castelo de cartas. A Última Hora, o Jornal do Comércio, a Gazeta Mercantil, O Jornal do Brasil, a Manchete, a Tupi, o Grupo Abril e RBS que o digam.

O poder e glória para sempre não se coadunam com a absoluta dependência dos cofres públicos; nem com o descontrole ideológico das redações; nem mesmo com o aluguel das linhas editoriais ao mandatário da vez.

A Globo definha. Seus donos? Ah, os seus donos não estão nem aí. Esquartejado por herdeiros de Roberto Marinho (o maior malandro que a imprensa brasileira já conheceu) o grupo teve os cofres raspados para retiradas polpudas aos acionistas a título de “distribuição de resultados”. A Globo está encalacrada em dívidas. Perde a cada dia a audiência e, por conseguinte, a receita advinda de publicidade.

Seus erros editoriais estão custando caro. Obrigada a apertar os cintos, vê-se na iminência de perder seus melhores talentos. Já não se renova e não agrada com os modelos de programas que cansaram o público.

Do esporte, ao jornalismo. Do Domingão do Faustão ao Fantástico e às novelas. Sempre a mesma coisa. Um andar em círculos que causa enjoos. Acusa a concorrência acirrada das mídias sociais e de novas estruturas de entretenimento, como os portais de notícias e o NETFLIX.

Suas afiliadas em todo o Brasil, que compunham a maior estrutura de monopólio da informação do planeta, já perceberam o despencar do negócio. A Globo já não tem importância, já não dita a cultura e nem influencia mais o comportamento. A Globo já era! Ficou velha. Está caindo de madura. A “Vênus Platinada” enferrujou.

Foi uma máquina. Estrela de primeira grandeza. Caminha para se tornar lamparina de pescador de manjubas.

O golpe de misericórdia virá daqui a alguns dias, com os novos governantes (federal e estaduais). Vai pagar o preço das opções erradas dos seus dirigentes, que não perceberam que os brasileiros querem mudança; e fizeram as coisas acontecer, atropelando a arrogância do leão que se achava invencível e de repente se viu sem dentes e com o rugido rouco que já não põe medo nem assusta mais ninguém!

Hoje, é um novo dia, de um novo tempo… É só querer, todos nossos sonhos serão verdades!

(*) Advogado.Vice-presidente e Chefe da Unidade de Representação em Santa Catarina na empresa Câmara Brasil-Rússia de Comércio, Indústria e Turismo e Sócio na empresa Nemetz & Kuhnen Advocacia.

RAY DO QUILOMBO

Por Marcos Lima Mochila

 

Raiane Cosmo Silva de Araújo, mais conhecida como Ray do Quilombo, vem despontando na Mata Sul como uma grande liderança.

Vereadora de Palmares, cargo que conquistou em 2016, pouco antes de completar 21 anos, Ray faz parte de um pequeno grupo dos mais jovens vereadores do País.

Com o provável crescimento do PSL no país, é certo que os dirigentes do partido vão querer fortalecê-lo também no Estado e, com certeza, vão buscar nomes fortes para concorrerem nas próximas eleições, principalmente para cargos majoritários.

Pelo crescimento de sua liderança e pelo trabalho que vem desenvolvendo nos dois últimos anos, Ray do Quilombo se credencia para obter a indicação do partido, podendo ser uma forte candidata para prefeita de sua cidade natal, Palmares.

Nascida no dia 18 de dezembro de 1995, na maternidade do Hospital Regional dos Palmares, Raiane é a quarta filha de um agricultor e uma dona de casa que, a par da vida humilde da família, sempre a orientaram a lutar por melhores condições de vida para ela, sua família e todos os seus conterrâneos.

Aos 13 anos ela já despachava aos sábados, no boxe comercial do Josias da Charque, no Mercado Público. Foi ali que começou a construir e a solidificar futuros relacionamentos pessoais, que mais tarde a ajudaram a avançar, conquistar novos espaços junto à sociedade e abrir as portas para o seu futuro.

Vivendo numa cidade cortada pelo Rio Una que, 3 quilômetros antes, também recebe o Rio Pirangy, acostumou-se a enfrentar os perigos das enchentes.

Foi por conta de tantas situações trágicas ocasionadas por esse fenômeno da natureza que Ray tomou a decisão de dedicar-se e a lutar para diminuir esses sofrimentos e a buscar melhores condições de vida para a população.

RAI DE PALMARES 4Devido ao seu grande interesse de sempre resolver os problemas que atingiam os mais necessitados foi aumentando a ligação com centenas de famílias. Acabou tornando-se líder comunitária, passando a representar o Loteamento Dom Acácio Rodrigues Alves, que congrega os Quilombos II, III e Quilombinho.

Pela sua atuação e sua luta em prol dos cidadãos palmarenses, sendo reconhecida pelas camadas mais humildes do município, Ray se elegeu vereadora em 2016, pelo Partido Social Liberal (PSL), que integrou a Coligação do prefeito Altair Jr (PMDB), sendo a terceira representante feminina na Câmara de Vereadores.

Caso chegue a ser escolhida para comandar os destinos de sua cidade, com certeza irá fazer muito mais, pois como vereadora ela tem envidado todos os esforços para este fim, inclusive viajando a Recife em busca de verbas do governo para diversos projetos.RAI DE PALMARES 2

“Como vereadora, assumi perante os munícipes o compromisso de fiscalizar a seriedade e a transparência da gestão municipal na administração dos recursos públicos, porque o povo merece total respeito e nos paga para isso. Também desenvolvo um importante papel, criando ou aprovando novas leis que vão contribuir para melhorar as condições de vida, saúde e bem-estar dos meus conterrâneos”, afirma Ray do Quilombo.

Além disso, Ray ainda participa de projetos sociais, voltados para contemplar e promover crianças e adolescentes, visando livrá-los do contexto da violência urbana, caracterizada pela ação nefasta das drogas e dos crimes.

BOLSO ARMAS

 
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) anunciou pelas redes sociais que editará um decreto para garantir a posse de armas para pessoas sem antecedentes criminais e tornar seu registro definitivo. Com a iniciativa, a medida não passará pela avaliação do Congresso Nacional.

A flexibilização do acesso às armas para os cidadão de bem foi uma das bandeiras de Bolsonaro durante a campanha eleitoral. Em seu programa de governo, o presidente propôs reformular o Estatuto do Desarmamento para garantir a legítima defesa.

A medida reforçará a segurança pública e pretende manter os criminosos acuados.

Nos países onde o direito à legitima defesa existe, os índices de criminalidade são bem menores que no Brasil, onde apenas o bandido anda armado e aterroriza a população, graças a políticas progressistas pouco eficazes aplicadas nos últimos anos, que resultou no país mais violento do mundo.

Por decreto pretendemos garantir a POSSE de arma de fogo para o cidadão sem antecedentes criminais, bem como tornar seu registo definitivo. — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) December  2018.

O presidente eleito cumprimentou os integrantes do grupo Cruzada 17. Segundo assessoria, ele não tem compromissos até a posse
(Foto: Renan Xavier/Metrópoles)
                                                                                                                                                                                                                                                                          (Foto: Renan Xavier/Metrópoles)
Renan Melo Xavier

 

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), retornou a Brasília na tarde deste sábado (29/12) com direito a homenagens de eleitores e empresários. A chegada alimentou a expectativa de um grupo de 40 motociclistas que esperava o presidente eleito na Granja do Torto, residência oficial da Presidência da República, onde o capitão da reserva do Exército ficará até a posse presidencial.

Com origens em diversos estados, o movimento intitulado Cruzada 17 se instalou na frente da portaria do local para celebrar a vitória e a posse do futuro presidente. Bolsonaro atendeu as apelos de seus simpatizantes e chegou cumprimentá-los.

A futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e a filha mais nova do presidente eleito o acompanharam no mesmo carro. O quarto filho, Jair Renan, e o sobrinho Leonardo Índio vieram em veículos diferentes.

Além dos motoqueiros, empresários da cidade também prestaram homenagens à Bolsonaro. Um outdoor digital saudando ao presidente eleito foi instalado na pista que sai do Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. O político do PSL compartilhou imagens do painel nas redes socais.

✔ @jairbolsonaro

 Obrigado pela receptividade de sempre, amigos de Brasília e de todo Brasil!

Bolsonaro foi questionado por jornalistas sobre a ideia de editar um decreto que ampliaria a posse de arma de fogo no Brasil. No entanto,  ele não respondeu.

De acordo com assessoria, o presidente eleito não tem compromissos públicos até terça-feira (1/1), dia em que ele assume oficialmente a Presidência da República. Mais cedo, Bolsonaro cortou cabelo, testou as medidas de seu terno da posse e se despediu de vizinhos de condomínio.

Cruzada 17

O grupo de motociclistas que recebeu Bolsonaro na Granja do Torto tem origem em vários estados. Representantes do Ceará, Alagoas e Rio de Janeiro foram alguns dos que acompanharam o retorno do presidente eleito à capital federal.

“Fomos muito bem recebidos pelos colegas motociclistas de Brasília. Recepção de alto nível. O cansaço até passou. Estamos aqui para dar o pronto da missão para ele. Bolsonaro é o presidente de todos os brasileiros”, disse o empresário e ex-oficial do Exército Francisco Siqueira, líder do movimento.

AGLAILSON JÚNIOR ATUAL

Por Marcos Lima Mochila

 

 

A família Querálvares tem grande destaque em Vitória de Santo Antão e não é só pela grande força política que exerce. Essa importância vem também do trabalho que, como político ou não, eles sempre desenvolveram na cidade.

O atual prefeito, Aglaílson Júnior, filho e neto de ex-prefeitos – José Aglaílson e José Joaquim da Silva, respectivamente -, e pai do deputado estadual eleito Aglaílson Victor, vem se consolidando como o novo cacique da Zona da Mata Sul.

À frente da cidade há apenas 2 anos, Júnior tem demonstrando grande capacidade administrativa e vem transformando Vitória de Santo Antão com obras importantes para a cidade, principalmente no quesito Saúde, sendo considerada o município que mais investe em Saúde em todo o Estado.

Depois de receber a cidade sucateada, cheia de problemas financeiros, numa situação realmente difícil, ele organizou tudo e começou a desenvolver as grandes obras. E, nesses dois próximos anos, promete Aglaílson, a cidade vai explodir de obras e ele vai lutar diuturnamente para resolver todos os problemas da cidade.

AGLAILSON JÚNIOR ATUAL 1

Esse mutirão de obras vem se desenvolvendo por toda Vitória de Santo Antão. Na zona rural, por exemplo, estão sendo abertas novas estradas, outras sendo recuperadas, postos de saúde sendo construídos, tudo isso para impulsionar o crescimento da cidade e oferecer uma melhor qualidade de vida aos vitorienses.

Por todo o trabalho que vem desenvolvendo, além de apoios importantes, como o do deputado estadual Henrique Queiroz, da sua esposa, Cristiane Querálvares – também queridíssima e respeitada na cidade, pela sua grande atuação como primeira-dama -, ele vem conquistando a admiração e o reconhecimento do povo da sua cidade e de gente espalhada em toda a região.

AGLAILSON JÚNIOR ATUAL 2Com todo esse prestígio, ele conseguiu eleger seu filho, Aglaílson Víctor, o deputado estadual com a maior votação em Vitória de Santo Antão, o sétimo mais votado do Estado, com mais de 56 mil votos e vai colocá-lo na Mesa Diretora da Alepe, provavelmente como 2º secretário.

A opinião em toda a cidade e também em toda a Zona da Mata Sul é que Aglaílson Júnior caminha firme e numa posição de conforto para a reeleição, em 2020.

“O prefeito Aglaílson faz jus ao nome de sua família e tem feito muito por nossa cidade. Se 10 vezes ele se candidatar, seja a que cargo for, meu voto e o da minha família são todos dele”, é o que afirma o Sr. Josué Gonçalves, enquanto aguarda atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS), uma das mais de 10 unidades de saúde construídas por Aglaílson Júnior, no bairro de Caiçara.AGLAILSON JR 3

Quando informado desse depoimento de um morador da cidade, Aglaílson mostrou uma ponta de orgulho, mas, ao mesmo tempo, seus olhos ficaram marejados de lágrima.

“A oportunidade que  o povo da Vitória de Santo Antão me deu, de comandar os destinos da cidade, será recompensada através de muito trabalho. E pode escrever: a cidade só tem a crescer daqui para frente”, disse o prefeito.

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