A competência indica aptidão, conhecimento ou capacidade em alguma área específica

A palavra “competência” está associada à qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver determinado assunto ou realizar determinada tarefa. Na prática, a competência diz respeito à aptidão, habilidade e capacidade de resolver problemas e pressupõe uma ação que agrega valor diante de novas situações.

A competência profissional remete à ideia de capacidade, soma de conhecimentos ou habilidades.
Dessa forma, espera-se que o profissional dotado de competências encontre mais facilidade para se colocar no mercado de trabalho.

Um dos significados atribuídos à competência diz respeito à aptidão profissional que os executivos, caciques e as empresas desejam em seus contratados. Esse tipo de competência é voltado para o atendimento das necessidades, especialmente as de caráter urgente e imediato.

Em geral, quem apresenta essas competências consegue emprego com mais rapidez e facilidade, além de ter mais chances de progredir e ser bem-sucedido.

Quando à competência, se une o conhecimento do segmento a que o indivíduo se dedica, isso o transforma num profissional diferenciado.

Estamos nos referindo a esses atributos para nos referir a um profissional que vem, nas duas últimas décadas, sobressaindo-se num dos itens mais importantes da Ciência da Política: o Marketing Político.

Este profissional tem nome e é pernambucano: Marcelo Mesquita, diretor-presidente do Grupo Total.

Foi Marcelo que, há cerca de 16 anos, tão logo lançou a Revista Total, buscou introduzir no veículo de comunicação um diferencial que a distinguisse das demais, com o intuito de obter o sucesso do seu investimento, que era um anseio alimentado desde a adolescência, pensando em lançar uma revista sobre temais gerais, porém com foto na política.

Foi assim que ele conheceu, interessou-se pelo assunto, pesquisou e trouxe para Pernambuco uma modalidade diferente de estudos analíticos das aspirações da população em relação aos candidatos pretendidos para ocupar os cargos eletivos, sobretudo os de gestores (prefeitos e governadores).

Esta modalidade de pesquisa, diferentemente do que os institutos fazem usualmente, é conhecida como Futurismo, já sendo muito utilizada em vários países da Europa e da América do Norte.

Marcelo Mesquita, então, passou a utilizar o uso deste sistema em 2006, durante a campanha de Eduardo Campos e, desde então, este tem sido o método inovador e confiável, utilizado em suas previsões.

Aliado a esta novidade, Mesquita também buscou especialização no Marketing Político e, a partir de então, passou a ser requisitado por vários candidatos, nos períodos que antecedem as campanhas políticas, contando hoje entre seus clientes com diversos desses.

E, a cada eleição, mais Marcelo Mesquita se qualifica e se robustece como um dos grandes marqueteiros políticos do país.

Fonte: Revista estação

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