O presidente do Grupo Total (Revista e Blog) afirma, em alto e bom som, que os estudos técnicos realizados pelo Grupo e as várias enquetes de Instagram que têm sido realizadas por outros estudiosos da política mostram isso

Por Marcos Lima Mochila

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Mesmo em meio à crise causada pela pandemia, e a consequente indefinição quanto às datas das eleições municipais – 1º e 2º turnos, onde houver necessidade disso -, o povo Pernambuco e, sobretudo, o povo do Recife, está atento às movimentações dos diversos partidos que se organizam para lançarem seus candidatos à prefeitura da capital.

Desde o início do ano, os partidos, estudiosos e cientistas políticos, vêm analisando o sentimento do povo e já concluiu que o eleitor do Recife quer mudanças. E o nome mais forte para a promoção dessa mudança é o nome de Mendonça Filho.

Com mais de 30 anos de vida pública, tendo se iniciado na política aos 20 anos, Mendoncinha – como é carinhosamente chamado pela população -, não tem nenhuma mancha em seu currículo. O seu histórico de vida pública, mesmo tendo exercido vários mandatos, como deputado estadual, federal, vice-governador, governador e ministro, é feito de muito trabalho pelo povo, com muita probidade, muita honradez e, principalmente, com seriedade e honestidade. Na esfera familiar, é considerado por todos como um grande pai, um grande marido e um grande amigo.

Em consulta à população, realizada através de enquete entre leitores do Blog da Noelia Brito, via Instagram, para a prefeito da Capital, no início de março passado, Mendonça Filho vence candidatos da direita e da esquerda.  Os resultados apontaram que o ex-governador e ex-ministro, do Democratas, venceu todos os demais pré-candidatos.

Com 62% (397 votos), Mendonça derrotou o deputado Daniel Coelho, que obteve 38% (239 votos) das preferências dos leitores.

Contra a deputada Marília Arraes, do PT, o representante da direita também se saiu bem na votação entre os leitores, chegando a 56% (433 votos) contra 44% (340) votos atribuídos à deputada.

Quando confrontado com o deputado federal do PDT, Tulio Gadelha, Mendonça Filho chegou aos 60% (442 votos) contra 40% (299 votos) de Tulio.

Por fim, Mendonça Filho, que já havia vencido o deputado federal João Campos, do PSB e a delegada Patrícia Domingos, do Podemos, nas rodadas anteriores, venceu o ex-deputado federal Paulo Rubem, do Psol, ao obter 65% (465 votos) enquanto Paulo Rubem chegou a 35% (252 votos).

Então, Mendonça é o novo que o povo quer. É o novo em relação aos grupos que vêm comandando o Estado pernambucano (PSB, desde 2007 = 14 anos) e a capital (PT, de 2001 a 2012 = 12 anos + PSB, desde 2013 = 8 anos, totalizando 20 anos).

Nas últimas eleições, o povo recifense já demonstrou a sua aprovação a Mendonça Filho, quando ele foi o mais votado da capital, com 267.936, ficando em 1º lugar, com 21,67% dos votos válidos, à frente de Jarbas (com 229.971 votos) e Humberto Costa (com 229.580 votos).

O democrata, quando consultado se aquele resultado não seria um fator determinante para sua vitória este ano, esclarece que a votação de destaque na Capital é “credencial e posição relevante, mas não é determinante”.

Quando o assunto é apoiar algum candidato, Mendoncinha diz que isto não passa por sua cabeça, neste momento, pois este é o momento de disputar e não de apoiar. “Apoios, se necessários, serão discutidos num possível 2º turno, se houver”, assegura.

Mas Mendonça, ao mesmo tempo, dentro do seu perfil de serenidade, de comedimento, faz uma avaliação de que a ala oposicionista tem bons nomes. Cita Alberto Feitosa, a delegada Patrícia Domingos, Daniel Coelho, André Ferreira, Pastor Jairinho, como potenciais candidatos que, num determinado momento, podem todos se unir, em busca de um só objetivo: mudar esse esquema de 20 anos. “Só não quero ver o Recife manietado”.

“Temos que dar um basta nesse projeto ‘combo’ desse grupo que está aí há duas décadas, que pretende eleger o prefeito em 2020, depois fazer governador o que é o atual prefeito do Recife, em 2022 e, em 2030, aquele que seria eleito prefeito do Recife, mas não vai ser, vai se lançar a governador. Esse projeto precisa e vai ser interrompido em 2020″.

“Perdi a eleição para senador, em 2018, por pouco mais de 1,5%. É aquela famosa expressão ‘bateu na trave’. Mas eu não reclamo da vida. Fui para uma eleição que sabia que era adversa”, ressalta Mendonça. E completa: “Infelizmente, não tive sucesso, mas estou na pista de novo para novos embates e novas lutas”.

Vale-se ainda ressaltar que, mesmo com a intenção de não se envolver nas eleições municipais, pelo fato de Mendoncinha ter dado sua contribuição ao grupo que coordenou a sua campanha a presidente, em 2018, Bolsonaro, na Hora H vai chegar junto, porque Mendonça Filho tem o perfil que ele admira: conduta íntegra durante toda sua vida pública, cristão religioso, homem de família e, sobretudo, que nunca se envolveu em qualquer ato de corrupção.

“Por tudo isso que foi demonstrado, pelo que temos sentido dos munícipes recifenses, do desejo forte de mudança, não tenho nenhuma dúvida quanto ao resultado dos estudos técnicos que as equipes da Revista Total e do Blog Revista Total realizaram, que confirmam o que já venho afirmando há muito tempo: Mendonça Filho será o novo prefeito do Recife, a partir de 1º de janeiro de 2021”, garante Marcelo Mesquita, com a mesma convicção que afirmou em 2006 que Eduardo Campos, que detinha menos de 3% de aprovação dos pernambucanos, seria eleito. E foi.

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