Missão da OEA
                                                                                                                                                                                                                                                                Missão da OEA

​Os integrantes da Missão de Observação da Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovaram o funcionamento das urnas eletrônicas brasileiras. Eles passaram cerca de oito dias no Brasil, acompanhando todo o processo de preparação e coleta dos votos e constataram que não existe a possibilidade de qualquer tipo de irregularidade e mesmo invasão por “hackers”, uma vez que elas não têm ligação com a Internet. Os peritos verificaram o funcionamento em 390 seções eleitorais e também do centro de coletas de informações, em Brasília.

OEA LAURA CHICHILLAA missão foi chefiada por ​Laura Chinchilla, ex-presidente da Costa Rica, que elogiou o funcionamento das urnas eletrônicas, considerando-as como um equipamento moderno e eficiente. “Nosso pessoal analisou todos os detalhes da forma como funcionam, especialmente, verificando as questões em que aconteceram denúncias e reclamações. Nada foi constatado”.

​Gerardo de Icaza, diretor de Cooperação e Observação Eleitoral da OEA, disse que os peritos componentes da missão analisaram todos os aspectos e não conseguiram encontrar qualquer tipo de irregularidade. “Não conseguimos encontrar qualquer ponto que pudesse permitir a mudança do resultado eleitoral”, asseverou o chefe dos peritos internacionais. Ele chegou a explicar que, como em cada urna existem cerca de 400 votos, seriam necessárias centenas ou milhares de urnas que fossem manipuladas de forma irregular para conseguir favorecer a determinado candidato. No âmbito federal, ele calculou que seriam necessárias cerca de 2.500 urnas fraudadas para que interferisse no pleito.

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