A CRISE DO PAÍS NÃO PAROU A CONTINUIDADE DE PROGRAMAS VITAIS EM PERNAMBUCO


Apesar da crise que predomina no Brasil, principalmente no Norte e Nordeste, obrigando governos a suspenderem muitos programas sociais, o governador Paulo Câmara não deixou que Pernambuco parasse. Continuou investindo em todos os segmentos de grande importância para a população, principalmente na Educação e na Saúde.
Entre todos os programas que Câmara deu continuidade ou que criou, o Programa Mãe Coruja, criado em 2007 pelo governador Eduardo Campos, através do decreto de n° 30.859, que tem como objetivo garantir uma gestação de qualidade e um bom período posterior ao parto às mulheres, e às crianças o direito a um nascimento e desenvolvimento saudável e harmonioso, é um dos mais importantes. O programa tem ajudado na redução da morbimortalidade materna e infantil, assim como estimulado o fortalecimento dos vínculos afetivos entre mãe, filho e família.
“Mesmo com a crise, não deixamos de trabalhar pelos que mais precisam. Assim como temos a melhor educação pública do Brasil, porque pensamos no futuro que queremos para os pernambucanos, também avançamos em programas sociais, como o Mãe Coruja, que possibilitou que chegássemos ao menor índice de mortalidade infantil da história. A crise praticamente parou os investimentos sociais no Brasil mas, em Pernambuco nós não permitimos que isso acontecesse”, exalta o governador Paulo Câmara.
Hoje, o projeto Mãe Coruja já está presente em 105 municípios do Estado, sendo 103 com gestão estadual e 2 (Recife e Ipojuca) com gestão municipal e apoio do Estado.
O programa atua nas áreas de saúde da mulher, parto humanizado, imunização, aleitamento materno, segurança alimentar e nutricional, monitoramento da criança de risco, entre outros. Há, também, o incentivo à investigação do óbito materno, fetal e infantil. No sentido de avaliar o desempenho, visualizar necessidades e encaminhamentos, foi criado o Sistema de Informação (SIS), por onde se faz o monitoramento das ações. O Mãe Coruja conta com mais de 170 mil mulheres cadastradas e cerca de 130 mil crianças acompanhadas.
