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Witzel disse ter convidado o ministro da Justiça, Sérgio Moro, a recorrer com ele à ONU contra os três países

30 09 GOV RJ

Postado por Marcos Lima Mochila

 

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, atribuiu exclusivamente a traficantes de armas e drogas os homicídios ocorridos no Estado, inclusive da menina Ágatha Felix, de 8 anos, baleada nas costas no dia 20 deste mês dentro no Complexo do Alemão, na zona norte da cidade. Em resposta a casos como esse, Witzel disse que recorrerá nesta semana à Comissão de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Ele vai pedir à entidade internacional que feche as fronteiras e puna a Bolívia, Colômbia e Paraguai, de onde, segundo o governador, partem as armas traficadas para o Rio.

Witzel disse ter convidado o ministro da Justiça, Sérgio Moro, a recorrer com ele à ONU contra os três países, mas, sem resposta até agora, poderá sozinho buscar a ajuda. “Tentei que o ministro (Sérgio) Moro viesse comigo. Estou aguardando. Mas se não vier, vamos sozinhos, porque o Estado do Rio de Janeiro vai fazer o seu trabalho”, afirmou, em entrevista durante o festival de música Rock in Rio. “O próprio Conselho de Segurança da ONU pode tomar essa decisão, de retaliar o Paraguai, a Bolívia e a Colômbia no que diz respeito às armas”, acrescentou.

Uma das hipóteses investigadas no caso do assassinato de Ágatha é que o tiro partiu de um fuzil da Polícia Militar. Mas, segundo Witzel, essa suposição é, na verdade, uma tentativa de partidos da oposição de utilizar a morte de uma criança como palanque eleitoral. Ele, então, insinuou que opositores trabalhem para facções criminosas ligadas ao tráfico de drogas no Rio. “Se só rivalizam com a milícia, tenho sérias dúvidas do envolvimento de representantes de partidos com o narcoterrorismo. Mas isso estamos investigando também”, disse.

Para o governador, a morte da estudante de 8 anos aconteceu porque os traficantes da comunidade da Fazendinha, dentro do Complexo do Alemão, estão “sofrendo severas baixas” e por isso estão mais violentos. Para evitar mais mortes, uma das estratégias do Estado será impedir que os traficantes saiam do Complexo do Alemão e cometam outros crimes em outras regiões do Estado.

Witzel disse ainda que não interfere nas investigações do assassinato de Ágatha e atribuiu à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal a responsabilidade por conter a violência no Rio. “Quem investiga o tráfico de armas e de drogas é a Polícia Federal e o Ministério Público Federal. Eles estão neste momento em débito com a sociedade. É preciso explicar, mostrar os números, os promotores federais têm que vir a público para dizer o que estão fazendo para impedir que essa quantidade de armas chegue ao Rio de Janeiro”, argumentou.

“O protocolo é claro: se alguém está com fuzil, tem que ser neutralizado de forma letal”, afirmou o governador do estado, em entrevista ao O Globo

Witzel: 'Atiradores de elite já estão sendo usados contra traficantes'
Witzel: ‘Atiradores de elite já estão sendo usados contra traficantes’

Tânia Rêgo/Agência Brasil

Por Marcos Lima Mochila

 

Os atiradores de elite da Polícia Civil do Rio de Janeiro já estão em atividade, matando suspeitos de tráfico nas favelas, segundo contou o governador Wilson Witzel, em entrevista ao O Globo.

“Os snipers são usados de forma absolutamente sigilosa. Eles já estão sendo usados, só não há divulgação. O protocolo é claro: se alguém está com fuzil, tem que ser neutralizado de forma letal”, afirmou o governador do estado.

A prática foi uma das promessas de campanha de Witzel, mas é criticada por juristas e especialistas em segurança pública. O Ministério Público chegou a afirmar, ainda no ano passado, que denunciaria o governador se ele colocasse a proposta em prática.

Sobre a chance de pessoas inocentes serem atingidas pelos disparos, ele minimizou. “E algum morador foi atingido até agora? Não. A utilização de helicópteros é fundamental para coibir o tráfico. O que mais leva desespero a esses terroristas é aeronave sobrevoando a área deles. Porque aí eles não têm escapatória. Aí o que os bandidos fazem? Pegam moradores, botam fuzil na cara e falam assim: ‘Vai lá e reclama. Vai lá e coloca fogo”, disse.

Questionado sobre a alta no número de mortos em confronto com a polícia, Witzel disse não ser uma preocupação. “Zero preocupação. Eu confio na polícia e tenho dito isso para eles. Quando eu acabei com a Secretaria de Segurança Pública, o objetivo era exatamente dar às polícias o protagonismo e o poder de decisão. Os criminosos provocam tiroteios, orquestram assaltos e arrastões exatamente para poder causar um certo pânico”, afirmou.

01 04 WITZEL ATIRADORESQuem são os atiradores de elite da gestão Witzel

Os novos personagens que o governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), quer levar para as zonas conflitadas da cidade e do Estado são figuras discretas. Atiradores de elite, os snipers, na denominação em inglês, não têm nome, não devem ser vistos e quase sempre agem como sombras, confundidos com o cenário. Ainda assim são eficientes em seu trabalho: eliminar ameaças, matar pessoas. Podem atingir a cabeça de um homem a meio quilômetro de distância, de tal forma que o alvo caia imóvel.

Nesse caso, o objetivo é impedir a reação nervosa espontânea do dedo no gatilho de uma arma apontada para um refém ou da mão que segura o disparador de uma bomba, explica um especialista do Centro de Instrução de Operações Especiais do Exército, em Niterói, onde são formados os caçadores, a tropa do tiro de precisão.

Homem calmo e de fala mansa, ele diz que não há a menor dificuldade em fazer o trabalho para o qual a seleção é rigorosa e o treinamento, severo. Marinha, Aeronáutica, PF e as polícias estaduais mantêm quadros próprios dedicados a esse tipo de ação letal. Pouco se sabe a respeito de sua folha de serviços.

Witzel quer formar times de atiradores para abater quem for visto portando fuzis em meio às favelas e às comunidades. Não é tão simples. Pela legislação, a posse do rifle não autoriza o disparo letal – embora exija prisão.

Criminalistas ouvidos pela reportagem acreditam que isso só seria possível em uma situação de exceção, como a declaração de estado de sítio ou de defesa, quando há a supressão dos direitos constitucionais. Claro, em um confronto, vale o princípio da legítima defesa e da destruição da ameaça. Juiz federal, Witzel diz que se trata de uma questão de interpretação da lei, que prefere “defender o policial (que atirar para matar) no tribunal do que ir ao funeral dele”.

Os snipers das Forças Armadas atuam em situações de conflagração, apoiando a segurança da tropa e de autoridades, obtendo informações e neutralizando alvos selecionados. Os times policiais acrescentam “outro objeto” à lista, eventuais sequestradores que mantenham reféns sob risco. O tiro é feito quase sempre em duplas: o atirador e o observador, que fornece as informações de apoio.

O disparo deve ser feito na faixa de 300 metros para que a posição não seja detectada. A incidência de luz precisa ser considerada para evitar o reflexo na lente do sistema de mira. A dupla usa traje camuflado e às vezes uma cobertura para confundir o olheiro. As Forças empregam cinco diferentes tipos de fuzis, entre os quais os imensos Barrett M82A1 .50, americanos.

Os militares e policiais candidatos à função são voluntários. Eles têm entre 25 e 35 anos. Precisam ter passado por outros níveis de qualificação nas forças de operações especiais. O condicionamento físico é exigente. Alimentação balanceada, peso ideal e pressão arterial normal são pré-requisitos.

No momento do disparo, só o dedo indicador deve se movimentar; a respiração precisa estar no ritmo do batimento cardíaco e o acionamento do gatilho deve ser suave – tudo isso para evitar desvios de trajetória, explica o especialista do Exército.

O abandono durante o ciclo de instrução é alto. Em um dos cursos de três semanas do Batalhão de Infantaria Especial da Aeronáutica, em 2005, foram formados 14 atiradores. Houve quatro desligamentos.

Com informações do Estadão Conteúdo.

Em seis dias, Guaratiba já teve o triplo do esperado para o mês: 316mm ; no Estádio Nilton Santos, torcedores do Botafogo registraram temporal

No Estádio Nilton Santos, no Engenho de Dentro, Zona Norte do Rio, torcedores se protegem do temporal (Foto: Twitter / Reprodução)
No Estádio Nilton Santos, no Engenho de Dentro, Zona Norte do Rio, torcedores se protegem do temporal (Foto: Twitter / Reprodução)

Arthur Leal e Rafael Nascimento

Postado por Marcos Lima Mochila

                                           CHUVA NO RIO 1RIO – Com a forte forte chuva que cai no Rio na noite desta quarta-feira, o Centro de Operações da prefeitura (COR) orientou que a população a evite sair de casa. A mensagem foi postada nas redes sociais do órgão: “Pedimos para a população EVITAR temporariamente seu deslocamento”, consta de um trecho da mensagem. Além da precipitação, fortes rajadas de ventos, que chegaram a 110 km/h no Forte de Copacabana, também foram registradas em diferentes partes do Rio e causaram transtornos aos moradores. Na Avenida Lúcio Costa, na Reserva, Zona Oeste do Rio,  um telhado foi arrastado até a pista, que tem um trecho bloqueado. Além disso, a força do ventos foi tamanha, que nem cabos que sustentavam  o teleférico do Alemão, na Zona Norte, resistiram. O material caiu.

No fim desta noite, às 22h15m, o município do Rio entrou em estágio de crise. Esse é o último nível dos três utilizados pela prefeitura para medir a intensidade das chuvas. O panorama não deve mudar muito nas próximas horas: “A previsão para as próximas horas é de chuva forte a muito forte na cidade”. A prefeitura recomenta que moradores evitem principalmente o deslocamento entre a Barra e Zona Sul.

Por conta do tempo, ainda segundo informações divulgadas pela prefeitura, sirenes para desocupação foram acionadas em ao menos duas comunidades: a Rocinha, na Zona Sul; e Sítio Pai João, no Itanhangá, na Zona Oeste.CHUVAS

Além desses, os transtornos ocorrem em todas as regiões do município: vias foram alagadas e outras tiveram o traçado obstruído devido a quedas de árvores. Motoristas que circulam por ruas, avenidas e estradas devem redobrar a atenção, para evitar o risco de acidentes.

Uma exemplo disso é a Avenida Lúcio Costa, na Reserva, Zona Oeste. Na altura da Ilha 11, um telhado foi arrastado até o a pista, segundo o Centro de Operações. Por conta disso, a via precisou ser interditada, naquele trecho.  Equipes da prefeitura foram até o local  para orientar o tráfego no local.

Também na Zona Oeste, o funcionamento do BRT transoeste foi prejudicado. De acordo com o consórcio que administra o transporte, o corredor BRT Transoeste teve o serviço interrompido:  “chuvas e alagamentos, uma árvore caiu na pista (mista), à altura da estação Santa Veridiana e bloqueia o tráfego de BRTs e veículos de passeio”.

Movimentação é de mudança nos gabinetes para receber parlamentares da nova legislatura, mas cidadão carioca está descrente

Manoela Albuquerque/Metrópoles
Manoela Albuquerque/Metrópoles

Manoela Albuquerque – Enviada Especial

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Rio de Janeiro (enviada especial) – De frente para a Praça XV e de costas para o monumental Palácio dos Bandeirantes – onde está o plenário – fica o prédio de seis pavimentos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (foto em destaque). No edifício, basta pegar o elevador ou subir as escadas para dar de cara com um ou mais gabinetes de deputados presos na Operação Furna da Onça, desdobramento da Lava Jato no estado, deflagrada em novembro de 2018. Apenas no térreo, onde também há instalações, nenhum parlamentar foi alvo da Polícia Federal na ocasião.

Logo no primeiro andar, há o escritório de quatro denunciados: Chiquinho da Mangueira (PSC), Marcelo Simão (PP), Marcos Abrahão (Avante) e Paulo Melo (MDB). No segundo piso, fica o gabinete de mais um denunciado: Marcus Vinícius “Neskau” (PTB). Lá, funcionários comentavam, decepcionados, sobre o futuro. “Cheguei um dia e a Polícia Federal estava aqui. Fiquei perplexa porque achava ele [o deputado estadual] o máximo”, disse uma das servidoras à reportagem.

O terceiro andar abriga o gabinete de Edson Albertassi (MDB). No quarto, estão as placas de Luiz Martins (PDT) e do ex-presidente da Alerj Jorge Picciani (MDB), que permanece preso. No quinto e último andar, ficavam alocados o Coronel Jairo (MDB) e André Correa (DEM).

A Operação Furna da Onça foi deflagrada pela Polícia Federal no dia 8 de novembro de 2018, para investigar a participação de parlamentares da Alerj em crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e loteamento de cargos públicos e terceirizados. Picciani, Albertassi e Paulo Melo já tinham sido presos na Operação Cadeia Velha, em 2017.

Foi a partir da ofensiva deflagrada no ano passado que o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) com indícios de movimentações atípicas feitas por profissionais da Alerj seguiu para o Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro (MPRJ). Os investigadores constataram que parlamentares e assessores alvos da Furna da Onça também tiveram movimentações incompatíveis com seus salários, incluindo Flávio Bolsonaro (PSL) e seu ex-assessor Fabrício Queiroz.

DEPUTADOS DO RJ MUDANÇANova legislatura

Para receber 36 novos parlamentares no dia 1º de fevereiro, os gabinetes já estão sendo modificados. Há também aqueles deputados que escolheram mudar de lugar. Pelos corredores, tinta, caixas e móveis eram vistos nessa segunda-feira (28/1).

Os funcionários responsáveis por passar informações em cada andar ainda não receberam a nova relação de parlamentares e ficam confusos na hora de responder quem entra e quem sai. “Está a maior confusão essa lista. Fica nesse troca-troca”, resmungou um deles.

Algumas portas já estão sem placas com os nomes dos antigos ocupantes. No caso do gabinete 502, os adesivos do presidente Jair Bolsonaro (PSL) dão a pista de que quem trabalhava ali era o filho Flávio, que está de mudança para o Senado Federal. “Foi o gabinete mais movimentado depois das eleições”, contou um funcionário da Alerj.

Sem esperanças

Embora haja renovação de mais da metade dos parlamentares, os escândalos envolvendo a Alerj desanimaram o cidadão carioca. Moradores que passavam pela Praça XV tinham expressão semelhante ao serem perguntados sobre as expectativas da próxima legislatura, como se não fosse necessário dizer a resposta.

“Não acredito mais no ser humano”, disse o aposentado Moacir Santos, 58 anos. “Uma coisa é boa. Estão vindo à tona essas coisas que todos nós já sabíamos, mas ninguém ia atrás. Agora, estão sendo reveladas”, complementou o morador do Méier, na zona norte do Rio.

O motorista Márcio Costa, 46, também não se mostra esperançoso. “Só acredito vendo, infelizmente”, desabafou. A psicóloga Vanessa Grippe, 28, tem pensamento parecido. “Espero que mude, mas pelo que a gente está vendo, não acredito. Espero estar errada, mas é bizarro”, comentou.

Integrante das Forças Armadas, Diogo Ramos, 35, acredita que as coisas só vão começar a mudar quando as pessoas honestas denunciarem quem é corrupto dentro das instituições. “Não adianta a população votar”, afirmou.

“Não acho que vai mudar nada. O país é movido pela corrupção. Quem entrar, vai continuar no esquema. Só vão fazer diferente para ninguém descobrir”, opinou um vendedor ambulante que tem barraquinha em frente ao prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Outra novidade é a retomada e reanálise de inquéritos de homicídios dos últimos 20 anos que não foram elucidados

O governador do Rio Wilson Witzel com secretários no Palácio Guanabara (Foto: Ana Branco / Agência O Globo)
O governador do Rio Wilson Witzel com secretários no Palácio Guanabara (Foto: Ana Branco / Agência O Globo)

Paulo Cappelli

Postado por Marcos Lima Mochila

 

RIO – O governador Wilson Witzel afirmou, em entrevista coletiva após reunião do secretariado, que os envolvidos na morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes podem ser presos ainda neste mês. O caso aconteceu no dia 14 de março do ano passado e já são quase dez meses sem respostas.

— O caso Marielle está próximo sim de uma solução, não tenho atribuição legal para olhar os autos do processo que estão sob sigilo. Só quem pode ter isso são os delegados lotados na delegacia. A informação que eu tenho é a que a solução do caso e a prisão dos envolvidos talvez aconteça até o final desse mês. Agora quem está envolvido, eu não sei — afirmou o governador.

O titular da Delegacia de Homicídios da Capital (DH), Giniton Lages, está cuidando exclusivamente da apuração dos assassinatos. Outra novidade é a retomada e reanálise de inquéritos de homicídios dos últimos 20 anos que não foram elucidados. Entre eles, estão assassinatos cometidos pela milícia e a mando da contravenção. Entre os casos, estão os homicídios do presidente da Portela Marcos Falcon, em 2016; o do sargento da reserva Geraldo Pereira, no mesmo ano; e o do contraventor Haylton Carlos Gomes Escafura, em 2017.

Um dos alvos da Delegacia de Homicídios da Capital (DH), nas operações realizadas em dois estados nesta quinta-feira, é um especialista em clonagem de veículos. O homem é suspeito de ter ligação com o assassinato da vereadora Marielle. A partir desta prisão, os investigadores querem obter provas contra os integrantes do Escritório do Crime, grupo de matadores de aluguel formado principalmente por policiais expulsos da PM. Pelo menos 15 mandados de prisão foram expedidos pela Justiça contra a quadrilha de clonagem de carros.

Mensagem de quem conhece Wilson Witzel
 GOV RJ 3
Por Prof. Clovis Miyachi e Nelcy Campos (*)
 

Wilson Witzel sai de casa todos os dias para empreender o sonho de trazer de volta à cidade do Rio de Janeiro a dignidade do “ser-humano” para: viver e trabalhar, receber educação, saúde e segurança. Agora, para que tanta esforço, se nem sempre é compreendido e sua luta correspondida.

Realmente não faz sentido, mas o desafio de conhecer as carências, necessidades e desejos das pessoas, fez pensar na “Política” para mudar o país onde os filhos possam estudar, a família e amigos viver e trabalhar em paz, e não de mudar de país como alguns fizeram e, hoje voltam e andam dizendo o que vão fazer e, não tem condição de dizer o que já fizeram.

Conhecer a história de superação de Wilson Witzel, 17 anos juiz federal, sempre julgando para o bem da sociedade é motivar as pessoas a terem compromisso com a ética, combaterem à corrupção e o desvio de conduta, mostrar que a vida é recompensada com prazer e felicidade, isto é, o sonho de um novo desafio que dá sentido a vida.

Portanto, rezar e meditar é fortalecer a alma. É bom para quem tem fé, é bom para quem quer ter fé, é bom para quem quer a paz onde vive. É bom para quem quer ter foco e discernimento no momento de “Tornar um Político”.

Pois, quando a pessoa reza ou medita, foca, concentra, reúne forças, toma o controle da sua vida. Toma o controle da ” Besta Fera”, como a voracidade, avareza, luxuria, ódio, ganancia, malandragem e arrogância. Sem a oração e a meditação desembesta a pensar com o fígado em vez de pensar com a cabeça, com o coração e a alma.

Agora, acreditar em ” Deus” é bom inclusive porque evita que as pessoas se achem “Deus” e evita que as pessoas sejam movidas pela “Besta Fera” que estão hoje incorporados nos “Maus Políticos”.

Pois, neste momento de crise, “do jeito que está não pode ficar”, onde há descrença na política e nós políticos, a necessidade de tomadas de decisões “Duras e Inadiáveis” demandam sacrifícios individuais para salvar o coletivo contra o desemprego e insegurança, é preciso   de pessoa que motive outras pessoas, mostrando por tudo que já fez e passou pela vida, pessoa humana, governante humano que contínua acreditando em “Deus”.

Portanto, Wilson Witzel eleito Governador pelo “Sonho da Mudança”, faz do seu sonho, o sonho de 18 milhões de pessoas. Ele fez, ele faz o que é preciso fazer para que a população volte a acreditar que “Um novo Rio começa agora” e a “Política tem jeito”.

(*) Contextualição dos artigos “O porquê disso tudo” e “Rezar”.

GOV WILSON WITZEL PSC

Por Prof. Clovis Miyachi e Nelcy Campos

 

CONSTRUÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Todos conhecem   o “Rio de ontem” e o “Rio de hoje”, portanto:

A população do Rio de Janeiro manifestou em outubro de 2018 o desejo de contar com disciplina e julgamento certo, escolhendo ex-juiz federal Wilson Witzel – Governador, pois, “do jeito que está não pode ficar”, “a política não tem jeito” e “não voto em ninguém”.

Wilson Witzel, faz do seu sonho o sonho de 18 milhões de pessoas. O combate a corrupção e a criminalidade, compromisso com a ética, trazer de volta a dignidade do ser-humano em viver e trabalhar em paz no Rio de Janeiro (Sandoval).

Wilson Witzel foi juiz federal por 17 anos, sempre julgou para o bem da sociedade, hoje como governador vai julgar para os fluminenses as boas políticas públicas (Rua) voltadas para as carências e desejos da população.

Agora, o “Rio de amanhã”. A construção (Fukuyama) de um novo Rio começa agora. O Rio da paz, paz no discurso entre conservador e liberal, direita e esquerda, na relação executivo-legislativo-judiciário, nas diferenças religiosas e na intolerância de gênero, paz entre outras divergências da sociedade.

No contexto de cenário em tempo de crise econômica-política-social, o “Rio atual” onde o dinheiro sumiu e a perda da capacidade de pagamento (falência total da instituição). O “Estado falido e quebrado”, salários atrasados, inadimplência com fornecedores e prestadores de serviços, hospitais sem médicos e medicamentos, desvios de verbas, corrupção, dilapidação do patrimônio público, caos na segurança, desvio ou desequilíbrio entre o que deveria estar acontecendo e o que realmente está acontecendo no Rio (Kepner).

Agora, o “Rio possível e real” necessita de tomada de decisão, criação, avaliação e escolha de ações alternativas para solução dos problemas, isto é, “montar no cavalo selado, pegar as rédeas e esporar o cavalo”. Já iniciando a gestão retomando a capacidade institucional de pagamento e de segurança e para isso, fazendo o ajuste fiscal e reforma administrativa necessárias (Elster, North, Coase, Williamson): cortando na carne, isto é primeiro pensar nas pessoas que “quer que fique – imprescindível” e depois nos funcionários que “quer que não fique”.

Considerando as “forças efetivas do governador – Wilson Witzel (mandatário) e do ambiente instituição (estado do Rio)” no resultado da ação (ajuste fiscal e reforma administrativa) consideramos o governador, capaz e preparado (Heider), pois:

  • Wilson Witzel “tentará” fazer o ajuste fiscal e a reforma administrativa;
  • Wilson Witzel “deseja” fazer o ajuste fiscal e a reforma administrativa;
  • Wilson Witzel “pode” fazer o ajuste fiscal e a reforma administrativa;
  • Wilson Witzel “é capaz” de fazer o ajuste fiscal e a reforma administrativa;
  • Wilson Witzel “agora é hora” de fazer o ajuste fiscal ea reforma administrativa;

Os fatores acima referem-se a: (i) forças pessoais existentes – tentar e poder e as forças ambientais – ser capaz e poder (montou no cavalo celado, pegou as redeas e vai esporar o cavalo).

Wilson Witzel – “fará” o ajuste fiscal e a reforma administrativa porque é capaz, tem experiência de mais de 20 anos na administração pública, já ocupou vários cargos: procurador de município e estado entre outras atividades na gestão pública.

Wilson Witzel – “fará” o ajuste fiscal e a reforma administrativa porque tem permissão (foi eleito com 59,87% dos votos), o povo espera (diz, montou no cavalo que passou selado e agora só falta puxar as rédeas e esporar o cavalo) que Wilson Witzel tome uma atitude, pois, “do jeito que está não pode ficar”.

Ser capaz, se Wilson Wiltzel tentar, conseguira com o ajuste fiscal e a reforma administrativa construir o “Rio de amanhã, o Rio ideal” a partir de 01/01/2019, ele é o governador, é democrata, é de família e vai mostra que é diferente de todos que passaram pelo governo (quatro ex-governador preso por corrupção) do Rio de Janeiro, isto é, ausência de forças ambientais restritivas e impostas, tais como aliança políticas, compromissos de campanha, compromissos pessoais entre familiares e amigos, lideranças comunitárias e políticas, entre outros compromissos assumidos para a conquista do mandato, considerando a forças restritivas imposta menores do que o poder da pessoa (o homem muda a instituição – Sérgio Moura).

Ter permissão, se Wilson Witzel (59,87% dos votos válidos) fizer, terá aprovação da população (Neumann), terá credibilidade e boa reputação – todos os dias ao levantar pede a “Deus” fazer aquilo que ele determinar, sempre respeitando a lei, aos valores morais e ético entre outras posturas sociais. Outras pessoas, que tem poder sobre ele, ou a ordem objetiva (leis morais, valores éticos etc.) desejam que ele faça o ajuste fiscal e a  reforma administrativa. “UM NOVO RIO COMEÇA AGORA – WILSON WITZEL GOVERNADOR”.

O ex-governador Sérgio Cabral e os demais detentos do sistema penitenciário tiveram direito à mesma refeição
Reprodução / TV Globo
Reprodução / TV Globo
Ian Ferraz

 

 

Preso por suspeitas de receber R$ 39 milhões em propina, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), teve uma ceia especial de Natal atrás das grades. O Batalhão Especial Prisional (BEP) da Polícia Militar serviu peito de peru e rabanada na noite de segunda-feira (24/12) para os presos. As informações são do jornal O Globo.

Nesta terça-feira (25/12), porém, tudo voltou ao normal. Pezão e os demais detentos retornaram ao padrão de refeições servidas no sistema penitenciário: arroz, feijão, farinha, carne branca ou vermelha, legumes, salada, sobremesa e refresco.

A Secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap) confirmou o cardápio. O menu foi o mesmo servido para o ex-governador Sérgio Cabral (MDB), o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT) e outros políticos detidos em operações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.

Pezão foi preso pela Polícia Federal em novembro, na manhã de uma quinta-feira (29/11), no Palácio Laranjeiras, residência oficial do chefe do Executivo. Ele é alvo de uma operação baseada na delação premiada do economista Carlos Miranda, operador financeiro do ex-governador Sérgio Cabral.

Pezão é acusado de fazer parte de um esquema de corrupção batizado de “propinolândia”. No bojo da delação, Carlos Miranda disse que o político recebeu mesada de R$ 150 mil na época em que ele era vice do então governador Sérgio Cabral. Ressaltou ainda aos investigadores que houve pagamento de 13º e de R$ 2 milhões como prêmio ao gestor, entre 2007 e 2014.

 

Pancadas de chuva de intensidade moderada a forte vão atingir as zonas norte, sul e centro da cidade nas próximas horas
Chuva no Rio de Janeiro: a umidade do oceano continua a ser transportada em direção ao continente (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Chuva no Rio de Janeiro: a umidade do oceano continua a ser transportada em direção ao continente (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Por Agência Brasil

 

Com chuva forte no começo da tarde de ontem (24), a cidade do Rio entrou em estado de atenção. Segundo o serviço Alerta Rio, da prefeitura, pancadas de chuva de intensidade moderada a forte vão atingir as zonas norte, sul e centro da cidade nas próximas horas.

Os núcleos de chuva moderada a forte são causados pela passagem de uma frente fria pelo oceano. Segundo a prefeitura, a formação da Zona de Convergência de Umidade (ZCOU) deixa o tempo instável. “Há previsão de pancadas de chuva nos períodos da tarde e noite, podendo apresentar intensidade forte e descargas elétricas. As temperaturas estarão em declínio”, informou nota do Alerta Rio.

Para hoje (25), Dia de Natal, a umidade do oceano continua a ser transportada em direção ao continente, com atuação de uma Zona Convergência de Umidade sobre a Região Sudeste, o que deve manter o céu nublado a encoberto, com previsão de chuva moderada a forte no período, além de ventos moderados e temperaturas amenas.

A nota informa também que para quarta-feira (26) a previsão é de céu nublado, com chuva fraca na madrugada e de manhã, ventos com intensidade fraca a moderada e temperaturas estáveis. “Destaca-se que os modelos numéricos de previsão do tempo indicam maiores acumulados de chuva entre a tarde de hoje e a noite dessa terça-feira”.

Segundo o Centro de Operações da prefeitura, os locais mais atingidos pela chuva no momento são: São Cristóvão, com acumulado de 23,8 milímetros na leitura das 12h30, Saúde, com 16,4 mm, e Vidigal, com 12,6 milímetros no período.

Sul fluminense

Em Angra dos Reis, a previsão é de chuva moderada a forte para hoje, mas até o momento não houve nenhuma ocorrência. Ontem, Volta Redonda registrou alguns transtornos causados pela chuva forte, mas sem vítimas nem famílias desabrigadas.

Segundo a Defesa Civil do município, foram registrados em Volta Redonda dois deslizamentos de terra, dois alagamentos, uma queda de árvore e uma enxurrada. Os pluviômetros da cidade registraram ontem o total de 42 e 62 mm. Hoje não choveu na cidade, a prefeitura já fez a limpeza necessária e a situação está normalizada.

Em Barra Mansa, houve transbordamento do Córrego Secades, que atingiu 18 imóveis, desalojando cinco famílias.

NOTÍCIAS DO RIO DE JANEIRO

 

 

 

 

 

Anúncio, que seria feito nesta quarta-feira, vai acontecer na sexta-feira

Pedro Fernandes - Alexandre Brum
Pedro Fernandes (Foto: Alexandre Brum)

Por Cássio Bruno

 

Rio – Candidato derrotado ao governo do Rio pelo PDT, o deputado estadual Pedro Fernandes, de 35 anos, será o novo secretário de Educação da gestão de Wilson Witzel (PSC). O anúncio, que seria feito nesta quarta-feira, foi transferido para sexta-feira. Fernandes já vinha participando na transição da nova administração.

Após perder a eleição, Pedro Fernandes decidiu apoiar Witzel no segundo turno, contrariando a decisão do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi. O partido pediu votos para o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM) ao Palácio Guanabara.

Filho da vereadora Rosa Fernandes (MDB), o deputado foi secretário de Assistência Social do ex-governador Sérgio Cabral e governador Luiz Fernando Pezão, ambos do MDB e presos pela Operação Lava Jato. Ele também foi secretário municipal da Assistência Social na gestão de Marcelo Crivella (PRB).

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