OBRAS E CONTAS A PAGAR MOTIVAM DISCUSSÃO ENTRE EQUIPES DE TRANSIÇÃO
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Por Márcio Maia
O clima está pesado entre as equipes de transição montadas pelo governador Paulo Câmara (PSB) e a governadora eleita Raquel Lyra (PSDB). O motivo é a diferença entre os números apresentados.
Sem querer se indispor com o ex-aliado, Raquel escalou a vice Priscila Krause para apontar os dados que consideram problemáticos. O secretário da Fazenda, Décio Padilha, rebateu as acusações e garantiu que o futuro governo vai receber o caixa do Estado equilibrado. Disse até que tem documento elaborado pela Receita Federal do Ministério da Economia.
Priscila disse que existem cerca de 400 obras inacabadas e que o DER tem 39 obras sem dinheiro previsto para os pagamentos. Disse que o buraco é superior a R$ 1,2 bilhão.
Padilha rebateu e garantiu que o Estado de Pernambuco está equilibrado e os novos gestores vão receber recursos superiores a R$ 3 bilhões e com empréstimos garantidos pelo Governo Federal de R$ 3,4 bilhões.
Enquanto as equipes discutem, o povo pernambucano espera que as promessas feitas durante a campanha eleitoral sejam cumpridas.
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