Por Marcelo Mesquita

.

As pessoas às vezes esquecem que o fato de alguém ser presidente de um país, seja o Brasil ou outro qualquer, não o faz diferente das pessoas comuns. Assim como todos nós, ele também está propenso a cometer erros.

Então, por não ser diferente dos demais brasileiros, Bolsonaro também pode errar e isto não é motivo para o crucificarmos.

Nosso presidente, no entanto, nesses quase 2 anos e 8 meses de gestão, acertou muito mais do que errou. E, o que é melhor: teve um índice maior de acertos justamente na escolha de seus ministros.

Se analisarmos profundamente, vamos descobrir que todos que aí estão – quer sejam os que tomaram posse na mesma data do presidente ou os que chegaram depois -, têm um perfil muito aproximado do perfil do presidente, no que diz respeito à honestidade, seriedade e o zelo pela administração do que, na realidade, pertence ao povo.

Um desses, que mais vem se destacando, apesar de ter tomado posse a menos de seis meses (sua posse ocorreu no dia 24/02, do corrente ano), é o ministro da Cidadania, o pernambucano João Roma.

Com seu jeito comedido até no falar, o ministro vem mostrando ao Brasil o perfil de um verdadeiro homem público, do jeito que todos deveriam ser, que se incomoda com o bem-estar povo a quem ele serve.

Como ele disse numa entrevista há menos de um mês atrás: “Buscamos não apenas oferecer proteção, mas a emancipação da população”.

Ou seja, o que o ministro vem fazendo, que é o que quer o presidente Bolsonaro, é não apenas dar a vara de pescar mas, sobretudo, ensinar como se pesca. Não é interessante que os gestores, sejam municipais, estaduais ou mesmo o Governo Federal, saiam distribuindo auxílios para a população mais carente. Tem que estimular o povo a produzir, de alguma maneira, algo que lhes venha a suprir suas necessidades.

E o bom observador – sem, necessariamente, ser um expert -, tem visto que o ministro João Roma tem buscado incessantemente, desde o 1º dia de sua gestão à frente do Ministério da Cidadania, promover ações que facilitem esse processo de mudança dos auxílios do Governo Federal.

No início de maio passado, em Salvador, o ministro apresentou de uma série de programas e ações do Ministério da Cidadania, como a Iniciativa Brasil Fraterno, com a entrega simbólica de cestas de alimentos a famílias de indígenas, quilombolas e pescadores. Também destacou o repasse das chaves de 12 micro-ônibus para o Programa de Mobilidade de Assistência Social (MobSUAS), a Ordem de Pagamento para Aquisição de caminhões que reforçarão o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e muitos outros programas que seguem a mesma linha.

A Iniciativa Brasil Fraterno reúne ações governamentais e de parceiros em torno de uma rede de solidariedade para amenizar impactos sociais, econômicos e nutricionais da pandemia do novo coronavírus, tendo incorporado todas as ações executadas pelo Ministério da Cidadania voltadas para aquisição e distribuição de cestas de alimentos.

Especificamente, para os mais jovens, o ministro apresentou o programa Forças no Esporte, que é uma vertente do Segundo Tempo, da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, e atende crianças e adolescentes de seis a 18 anos da rede pública de ensino com atividades físicas e refeições no contraturno escolar. São mais de 300 núcleos distribuídos em 202 organizações militares, beneficiando quase 30 mil estudantes em todo o país.

Ontem, quinta-feira (12/08), em pronunciamento à nação, o ministro da Cidadania destacou que novo programa social do Governo Federal, que irá substituir o Bolsa Família – integrando várias políticas públicas de assistência social, saúde, educação e emprego -, o Auxílio Brasil, é de muita importância para a emancipação das famílias pois, além garantir renda básica, oferece ferramentas para a inserção socioeconômica, representando uma grande evolução no conceito de transferência de renda e de assistência às famílias em condição de vulnerabilidade.

O programa irá disponibilizar trilhas para as pessoas se emanciparem. Famílias que vivem no campo serão estimuladas a produzir alimentos, com garantia de compra pelo poder público e de distribuição para os que mais precisam. Moradores de áreas urbanas terão acesso a microcrédito e a educação financeira para empreender.

Além disso, o Auxílio Brasil também vai promover o desenvolvimento infantil e juvenil por intermédio de apoio a gestantes, nutrizes, crianças e adolescentes, oferecendo condições para as crianças desenvolverem as habilidades físicas, cognitivas e afetivas, principalmente nos primeiros 36 meses de vida, que são fundamentais para um crescimento saudável, e vai, ainda, apoiar o aluno que se destacar em competições científicas, como olimpíadas de matemática, e conceder benefício ao atleta estudantil que se destacar nos jogos escolares.

Enfim, só não vê quem é cego ou que não quer realmente ver, que o Governo Federal vem, desde 2018, mudando os paradigmas de tudo de errado que existia em nosso país.

E, sem dúvida nenhuma, o ministro João Roma, através do seu Ministério, é um dos grandes responsáveis por essas mudanças.

1 Comentário

  1. Apoiar a loucura vai muito além de ser um louco como aquele a quem apoiamos !

Deixe seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Fechar