Engana-se quem pensa que falta muito para as eleições de 2022. Por conta disso é que os mais antenados já fazem suas conjecturas e os políticos já montam suas estratégias, ao rumo ao futuro pleito.
Como a política partidária é dinâmica e muda, portanto de cenário, ao sabor dos fatos, o fato é que, na análise de jornalistas e blogueiros mais abalizados, no quesito composição de chapa majoritária, pela chamada Frente Popular (leia-se PSB e mais um penca de partidos da base governamental), não há nome mais forte para o Senado, do que o deputado federal André de Paula, presidente do PSD em Pernambuco e segundo vice-presidente da Câmara dos Deputados.
André é articulado e agregador, além de conter a áurea de político honesto e coerente. Em sua trajetória política, não se viu o nome dele citado ou envolvido em denúncias de irregularidades, marcas bem registradas da maioria dos políticos brasileiros.
Como o PSD não deve querer copiar o MDB Nacional, no quesito ‘ser coadjuvante’ e, ciente da importância que tem (a sigla é uma das que mais crescem no Estado), André de Paula certamente irá brigar pela indicação do seu nome a compor a chapa, mesmo sabendo que nomes como Eduardo da Fonte, Daniel Coelho e outros já marcam posição a esse respeito.
Nestes tempos escassos de nomes qualificados, não há, na Frente Popular, nenhum outro nome capaz de desbancá-lo, sob qualquer aspecto. Ninguém mais do que ele sabe que, em se tratando de Majoritária, o jogo é duro e as conversas de pé de ouvido começam desde Brasília, terminando por aqui, em Pernambuco. Por motivos óbvios.

Blog do Luiz Machado

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