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O povo brasileiro está no limite de sua tolerância ao sofrimento.

Durante anos, todos os governos sempre buscam resolver os problemas do país com o aumento de impostos. E, no entanto, a máquina pública é quem mais consome esses mesmos impostos.

O brasileiro sofre por falta de emprego, para garantir, em primeiro lugar, a sobrevivência de sua família. No entanto, esse não é o único problema do país.

A população sofre por falta de atendimento de saúde, falta de medicamentos nos hospitais e nos postos; sofre por falta de segurança, vendo aumentar a violência, a criminalidade e o tráfico de drogas, sobretudo nas comunidades mais pobres; sofre por falta de uma educação que, pelo menos, desenvolva resultados positivos na redução do analfabetismo, na melhoria do ensino público, no aumento de vagas nas universidades.

Por todo esse sofrimento, os cidadãos brasileiros querem dar um basta nas escolhas erradas de candidatos que prometem não fazer nada do que se fez até agora e, ao ganharem as eleições e assumirem o comando da Nação, fazem tudo exatamente igual.

E é justamente por isso que a população agora quer escolher alguém diferente do que está aí.

É por isso que, a cada dia, mais aumentam as intenções de votos para Jair Bolsonaro.

Capitão da reserva do Exército e político brasileiro, Bolsonaro iniciou na política em 1988, tendo sido eleito para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outubro de 1990, foi eleito deputado federal, sendo reeleito mais seis vezes consecutivas e, atualmente, exerce seu sétimo mandato de deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro.

Religioso, defensor ferrenho da moral e da ordem, Bolsonaro tem todos os predicados para dar um freio de arrumação num país que está totalmente desgovernado e sem rumo.

Com o lema ‘Brasil acima de tudo, Deus acima de todos’, Bolsonaro sinaliza que quer dar um novo rumo a este país, começando pela crença e pelo respeito às instituições.

Além disso, suas prioridades serão Segurança, Saúde e Educação, seguidas de tolerância zero com o crime, com a corrupção e com os privilégios.

Segurança e combate à corrupção

Bolsonaro assume o compromisso de recuperar as condições operacionais das Forças Armadas, com a valorização e a proteção de seus integrantes.

Saúde

A meta é melhorar o atendimento à população, direcionando mais recursos para essa finalidade.

Educação

O candidato pretende promover mudanças efetivas para que as crianças e os jovens brasileiros possam ter um desempenho escolar muito melhor, preparando-os para o acesso às universidades federais, para que as mesmas não sirvam apenas os filhos dos ricos que têm um melhor preparo nos ensinos Fundamental e Médio, como hoje ocorre. “O modelo educacional do país, hoje, não prepara os alunos devidamente. É uma educação de modelo arcaico onde não se busca prepará-los para que possam chegar a uma faculdade com as mesmas condições dos ricos, que estudam em escolas particulares”, ressalta Bolsonaro.

Economia

Jair Bolsonaro não tem medo de negar que não tem conhecimentos profundos sobre o assuntoe, por isso mesmo, já fez a escolha do nome que comandará a Economia do país: Paulo Guedes, economista que coordena o programa econômico do pré-candidato do PSL, que propõe privatizar estatais e usar recursos para reduzir a dívida pública.

O economista Paulo Guedes defende privatizações irrestritas para quitar parte da dívida pública brasileira e um grande pacto federativo para contemplar Estados e municípios com os recursos hoje destinados ao pagamento de juros. Segundo ele, “esse será o caminho para refundar a maneira de fazer política e, ao mesmo tempo, desmontar a bola de neve do endividamento”.

A favor da manutenção do tripé macroeconômico, com regime de meta fiscal e de inflação, com câmbio flutuante, o economista também defende a necessidade de uma simplificação tributária “brutal”, rumo a um imposto único federal.

“Privatizações, concessões e desmobilizações. Tinha que vender tudo”, afirmou o economista, com Ph.D. na Universidade de Chicago, considerada o templo mundial do liberalismo. “Privatizar só no sapatinho, envergonhadamente, não. Tem que acelerar privatização para jogar na área social”, completa Guedes.

Sobre as companhias que poderiam passar ao capital privado, ele indicou que, em princípio, todas seriam elegíveis. Ou seja, Petrobras e Banco do Brasil estariam na fila. “O ônus da prova é de quem quer manter esses ativos”, afirmou.

Bolsonaro reconhece que todos esses objetivos não valem sem resgatar a fraternidade, o respeito ao próximo, a cidadania, a responsabilidade com os mais fracos e vulneráveis. “Fraternidade é lutar por quem não pode se defender dos maus. Brigar para que os jovens tenham um futuro e os idosos não fiquem desamparados por um estado falido, uma Educação aparelhada ideologicamente e uma Saúde em frangalhos. É combater o roubo do dinheiro público e não ser passivo ou indiferente com o sofrimento dos brasileiros”, afirma o presidenciável.

O seu pouco conhecimento de Economia não o impede de entender que o país funcionará melhor com menos ministérios. “Um número elevado de ministérios é ineficiente, não atendendo os legítimos interesses da Nação. O quadro atual deve ser visto como o resultado da forma perniciosa e corrupta de se fazer política nas últimas décadas, caracterizada pelo loteamento do Estado, o popular ‘toma lá-dá-cá’ que hoje predomina”, esclarece Bolsonaro.

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