downloadDesde que foi vítima do trágico desastre aéreo na cidade de Santos, em Sâo Paulo, o ex-governador Eduardo Campos vem sendo vítima de uma sórdida e covarde campanha através da Imprensa e outros órgãos institucionais brasileiros instalados no Sul e Sudeste. Essa campanha tem o objetivo de tentar justificar seu súbito e misterioso desaparecimento, pois é inegável a existência de uma enorme parcela da população que não se conforma com o fato e muitos admitem a hipótese de que a queda do avião não foi um mero acidente de aviação. Esses consideram o fato semelhante aos ocorridos com o deputado federal Ulisses Guimarães, o senador Marcos Freire e os ex-presidentes da República João Goulart e      Juscelino Kubstchek.
Essa semana, mais um fato foi alardeado pelos jornais e emissoras de radio e televisão. Todos faziam questão de juntar o nome de Eduardo Campos ao de pessoas que estão sendo investigadas pela Polícia Federal por terem criado empresas consideradas fantasmas, terem feito transações comerciais ilícitas e sonegado impostos. Apontam como verdadeira a informação de que essas pessoas estariam financiando com dinheiro criminoso a campanha de Eduardo à Presidência da República.
É importante relembrar nesse momento, que Eduardo Campos vinha se destacando como candidato a presidente do Brasil e sua campanha já era considerada por experientes analistas políticos nacionais, como a mais consistente e que tinha mais chances de subir nas pesquisas de intenção de votos, uma vez que os nomes de seus adversários, como a presidenta Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB) não empolgavam grande parte do eleitorado e encontravam enormes rejeições.
Como diretor presidente da Revista TOTAL, que desde o primeiro momento da campanha considerou Eduardo Campos com enorme potencial para alcançar a vitória, contesto as insinuações do envolvimento dele com as ações criminosas que estão sendo investigadas pela Polícia Federal. Considero que são, principalmente, covardes, porque agora, ele não pode se defender, embora existam milhões de pessoas que reconhecem sua importância para o enorme desenvolvimento que o Estado de Pernambuco alcançou durante o período em que ele governou, e estão dispostas a defender sua imagem de homem público sério, competente, enérgico, compromissado com o povo pernambucano e com uma visão de futuro impressionante.
Como exemplo, podemos citar as vãs acusações feitas quando ele era secretário da Fazenda, durante o governo de Miguel Arraes, e foi apontado como favorecido dos recursos recebidos pelo Governo do Estado pela emissão de falsos precatórios. Com coragem e determinação, prestou depoimentos e esclarecimentos, justificando que a emissão dos documentos foi a única maneira encontrada para garantir o salário do funcionalismo público, uma vez que o Estado de Pernambuco vinha sofrendo um desprezível boicote por parte do então presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Ele se defendeu com compdetência e foi inocentado em todas as instâncias.
Por tudo isso, considero absurdas as insinuações, porque agora está sendo fácil acusá-lo. porque não pode se defender.
Por: Marcelo Mesquita

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