Por Marcos Lima Mochila

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Hoje completam-se 6 anos que o Brasil perdeu Eduardo Campos.

E não perdeu apenas o homem, o político. Perdeu um ser iluminado, que tinha coragem para enfrentar qualquer adversidade, que sabia conquistar, com seu sorriso e sua oratória, uma pessoa ou uma multidão.

Pernambuco começou a se transformar quando Eduardo Campos deu os primeiro passos na vida pública e cresceu, como nunca antes tinha crescido, nos 7 anos e 3 meses em que ele governou o Estado.

A Revista Total estava apenas engatinhando quando fez a feliz previsão, ainda no início de 2006, que mesmo estando com menos de 2% de intenção de votos – segundo os institutos de pesquisa -, ele ganharia a eleição.

Ele ganhou a eleição e a Revista Total ganhou um grande parceiro, um amigo que adorava receber os exemplares da revista, que a lia com prazer e dele ninguém a tirava, ficava com ela grudada ao corpo.

Seis anos sem Eduardo, fisicamente, porque ele jamais sairá da memória do povo pernambucano, jamais se apagará da lembrança dos brasileiros que tiveram a felicidade de assistir a sua última entrevista, na TV Globo, e viram que ali estava falando – e encantando a todos -, o futuro presidente do Brasil.

Mas, como ele se dizia “madeira que cupim não rói”, nada nem ninguém jamais o tirará de nós.

Porque ele permanece e permanecerá vivo, para sempre, na memória de todas as gerações que começaram a conhecê-lo em 1986, quando ele trocou a ida para os Estados Unidos – para fazer um mestrado -, pela participação na campanha que elegeu o avô Miguel Arraes como governador de Pernambuco.

Dali até o fatídico dia 13 de agosto de 2014 foram 28 anos de uma intensa e brilhante carreira de um dos maiores políticos brasileiros que, para nossa felicidade, nasceu em Pernambuco…

e aqui viverá, para sempre, na memória de todos nós!

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