Por Marco Zero Conteúdo em 23/05/2020, 17:00.

Cleide Alves e família no Assentamento Sítio T

ejipió II, na zona rual de São Lourenço da Mata Crédito: Lenne Ferreira/MZ ConteúdoPor Lenne Ferreira, especial para a Marco Zero ConteúdoOs brinquedos espalhados na ladeira de barro que leva até a casa da agricultora e comerciante informal Cleide Alves dão indício de que tem criançada no terreiro. Um coral de gritos e risadas indica o paradeiro de Izabella, Estefany, Henrique, Bia e Lexton. Os cinco brincam numa área onde uma construção de madeira inacabada serve de abrigo para a casinha de lençóis, bicicletas e bonecas. O mormaço que exala do chão do meio dia do Assentamento Sítio Tejipió II, área rural de São Lourenço da Mata, com a maior taxa de mortalidade por coronavírus no Estado, parece não importunar o quarteto. Neste universo lúdico infantil, a falta de água, transporte, saneamento, infraestrutura e até uma pandemia de proporção mundial seguem invisíveis aos olhos de quem vive um permanente distanciamento social.A família de Cleide mora no Assentamento Sítio Tejipió II há pouco mais de dois anos. Recifense e ex-moradora de rua, ela se mudou para lá em busca do sonho de ter o próprio teto e chão para plantar. Ao lado do companheiro, Edson Pereira, de 49 anos, dos filhos, Adriana, Adriano, Ana Beatriz, 24, 22 e 5 anos, respectivamente, e dos quatro netos, Cleide tem passado a quarentena driblando adversidades que já faziam parte da rotina da família, mas que se agravaram desde que o isolamento social foi decretado como medida emergencial de combate à Covid-19 em março passado. A determinação necessária, no entanto, não freou os números da cidade que ocupa uma posição de destaque no ranking de vítimas fatais pelo novo coronavírus em Pernambuco. Na sexta (22), eram 43 óbitos, além de 315 casos confirmados, entre graves e leves, numa cidade onde não há Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nem hospital de campanha funcionando.  Os 40 leitos anunciados pela Prefeitura ainda não foram inaugurados. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), a inclusão do município no decreto que intensifica as medidas restritivas foi baseada em critérios epidemiológicos. Recife, Jaboatão dos Guararapes e Olinda concentram o maior número absoluto de casos e óbitos, configurando o epicentro da doença em Pernambuco. Mas, de acordo com nota da SES, “São Lourenço da Mata, com 291 mortes por milhão de habitante, possui a maior taxa de mortalidade do Estado, estando entre os 20 municípios do Brasil com as maiores taxas de mortalidade pela Covid-19”.CORONAVÍRUS REPORTAGENSCoronavírus revela problemas estruturais de São Lourenço da Mata, líder na taxa de mortalidade em PEPor Marco Zero Conteúdo em 23/05/2020, 17:00.Cleide Alves e família no Assentamento Sítio Tejipió II, na zona rual de São Lourenço da Mata Crédito: Lenne Ferreira/MZ ConteúdoPor Lenne Ferreira, especial para a Marco Zero ConteúdoOs brinquedos espalhados na ladeira de barro que leva até a casa da agricultora e comerciante informal Cleide Alves dão indício de que tem criançada no terreiro. Um coral de gritos e risadas indica o paradeiro de Izabella, Estefany, Henrique, Bia e Lexton. Os cinco brincam numa área onde uma construção de madeira inacabada serve de abrigo para a casinha de lençóis, bicicletas e bonecas. O mormaço que exala do chão do meio dia do Assentamento Sítio Tejipió II, área rural de São Lourenço da Mata, com a maior taxa de mortalidade por coronavírus no Estado, parece não importunar o quarteto. Neste universo lúdico infantil, a falta de água, transporte, saneamento, infraestrutura e até uma pandemia de proporção mundial seguem invisíveis aos olhos de quem vive um permanente distanciamento social.A família de Cleide mora no Assentamento Sítio Tejipió II há pouco mais de dois anos. Recifense e ex-moradora de rua, ela se mudou para lá em busca do sonho de ter o próprio teto e chão para plantar. Ao lado do companheiro, Edson Pereira, de 49 anos, dos filhos, Adriana, Adriano, Ana Beatriz, 24, 22 e 5 anos, respectivamente, e dos quatro netos, Cleide tem passado a quarentena driblando adversidades que já faziam parte da rotina da família, mas que se agravaram desde que o isolamento social foi decretado como medida emergencial de combate à Covid-19 em março passado. A determinação necessária, no entanto, não freou os números da cidade que ocupa uma posição de destaque no ranking de vítimas fatais pelo novo coronavírus em Pernambuco. Na sexta (22), eram 43 óbitos, além de 315 casos confirmados, entre graves e leves, numa cidade onde não há Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nem hospital de campanha funcionando.  Os 40 leitos anunciados pela Prefeitura ainda não foram inaugurados. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), a inclusão do município no decreto que intensifica as medidas restritivas foi baseada em critérios epidemiológicos. Recife, Jaboatão dos Guararapes e Olinda concentram o maior número absoluto de casos e óbitos, configurando o epicentro da doença em Pernambuco. Mas, de acordo com nota da SES, “São Lourenço da Mata, com 291 mortes por milhão de habitante, possui a maior taxa de mortalidade do Estado, estando entre os 20 municípios do Brasil com as maiores taxas de mortalidade pela Covid-19”.Os netos e netas de Cleide brincam numa construção inacabada alheios às alarmantes estatísticas de contágio do coronavírus em São Lourenço da Mata. Crédito: Lenne Ferreira/MZ ConteúdoO sinal vermelho disparou com o anúncio da morte do presidente da Câmara dos Vereadores, Cícero Pinheiro (PTB), em 11 de abril. A repercussão da notícia e os primeiros números da contaminação no município não foram acompanhados por medidas imediatas mais extremas, o que podia ser comprovado pelo fluxo intenso de pessoas nas ruas do Centro, onde até cortejo de velório podia ser visto pela avenida principal. Só na última semana, depois do decreto do Governo do Estado restringindo o trânsito de veículos, aumentando a fiscalização em estabelecimentos comerciais e reduzindo a circulação de pessoas em cinco cidades, entre elas São Lourenço da Mata,  é que a rotina começou a mudar. O “lockdown”, no entanto,  não diminuiu as dificuldades de uma parcela da população desassistida por serviços essenciais. Com a quarentena obrigatória, a renda da casa de Cleide ficou comprometida. Ela, a filha Adriana e o companheiro, Edson Pereira, fazem parte dos 38 milhões de brasileiros que vivem do trabalho informal e que tiram o sustento da rua. Edson guarda e lava carro, Cleide e a filha vendem pipoca e água mineral em Santo Amaro, Centro do Recife, para onde se deslocavam diariamente. Beneficiárias do Bolsa Família, as duas foram contempladas com o auxílio emergencial, mas contam que a primeira parcela de R$ 1.200,00 não foi suficiente para cobrir os custos familiares. No dia da visita da reportagem, por exemplo, Cleide não tinha gás para cozinhar. O fogão a lenha, feito do lado de fora, ainda estava quente do almoço. “A gente tem contado com a ajuda dos vizinhos que sempre doam alimentos, mas nem uma cesta básica recebemos até agora”, diz Adriana, que precisa descer a ladeira para ter acesso ao sinal de wifi do vizinho mais próximo. A comunidade não conta com água encanada e, por isso, a família costuma lavar roupa com água da cacimba que fica há alguns metros da casa que Cleide conseguiu erguer com materiais que ia achando na rua. Atualmente, a única entidade que presta alguma assistência às famílias do assentamento é a associação dos moradores, constituída há um ano. Erick Arruda é guia turístico, pai de cinco adolescentes e um dos primeiros assentados da área de 22 mil hectares e conta que a localidade não tem acesso aos serviços mais básicos. Para ele, o descaso tem relação com a situação de irregularidade. “Já buscamos as secretarias de Assistência Social, Saúde e até a Celpe para instalar energia, mas ninguém olha pra gente”, denuncia ele, que é presidente da associação dos moradores. O Assentamento Sítio Tejipió II já se chamou Manoel Aleixo (o Ventania) em homenagem ao líder camponês que foi dirigente do Partido Comunista Revolucionário (PCR). Nascido em São Lourenço da Mata, Ventania foi assassinado sob tortura pela ditadura militar. “Terra para quem nela trabalha” era um dos famosos jargões do ativista que é referência na luta pela reforma agrária no Brasil e batizou o assentamento, que mesmo após a mudança do nome, ainda é conhecido como Manoel Aleixo.A ocupação da área contou com o apoio do Movimento de Lutas Populares (MLP), que perdeu credibilidade depois de ser acusado de cobrar valores indevidos aos assentados, segundo conta Erick. Com a saída do MLP das terras, uma assembleia geral deliberou pela fundação da associação de moradores para atuar na defesa dos interesses da comunidade. O novo nome foi escolhido em referência ao rio Tejipió, que deságua na redondeza. De acordo com Erick, o terreno já foi reclamado na Justiça, que concedeu reintegração de posse à empresa proprietária, mas esta não teve como bancar os custos com a retirada das casas. Desde então, a comunidade luta para ser reconhecida judicialmente e busca sensibilizar o Poder Público tendo como base as dívidas com o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) acumuladas pela empresa, que já declarou falência.“Temos pareceres favoráveis à nossa permanência emitidos pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública. As 300 famílias que vivem aqui não têm para onde ir e a retirada teria um grande impacto social”, alega Erick, que diz já ter enviado ofícios para várias secretarias municipais. A Celpe também foi procurada pela associação, que busca regularizar a energia da área, mas nada foi feito. “O argumento principal é a ação que está em trâmite. Dizem que não podem gastar com instalações em um terreno que pode vir a ser desapropriado”, explica.  À noite, o breu só não é maior porque os moradores fizeram gambiarras para iluminar alguns pontos. Outra dificuldade, que é a principal queixa dos moradores, é a falta de atendimento médico. “Nenhum posto é autorizado a abrir prontuário pra gente. Nunca recebemos visitas de agentes de saúde. Desde que começou essa pandemia, a comunidade nunca foi assistida, nem uma cesta básica chegou. Aqui, temos idosos com tuberculose, crianças soropositivas, que estão no grupo de alto risco, mas somos invisíveis”, lamenta Erick.“Implementar política de assistência social do município voltada ao atendimento dos interesses sociais e aspirações da população em situação de risco e vulnerabilidade social” está entre as atribuições da Secretaria Municipal de Assistência Social de São Lourenço descritas no site institucional da gestão, que tem à sua frente o prefeito Bruno Pereira (PTB). De acordo com Kely Morgana, que comanda a pasta, muitos esforços têm sido feitos para conter o avanço do coronavírus na cidade. Sobre a situação do Assentamento Sítio Tejipió II, ela diz que um cadastramento dos moradores estava marcado para acontecer no último mês de março, mas a pandemia adiou a visita de técnicos da Secretaria de Assistência Social. Ainda segundo ela, os moradores do local têm direito a acessar todos os serviços oferecidos à população, mas confirma que o processo judicial que tramita na Justiça é empecilho para a realização de mais ações.Saúde com cobertura limitadaA ausência de uma política pública dedicada às áreas mais vulneráveis não é denunciada apenas pela população. Agente de endemias desde a seleção simplificada de 2012, Márcio (nome fictício) alega que, mesmo com a crise sanitária vigente, não há orientação nem uma política eficiente no combate ao coronavírus e no atendimento à população. “Eu só tenho máscara para trabalhar porque paguei do meu bolso. As máscaras que foram entregues aos agentes não foram suficientes e não podemos ficar muito tempo com a mesma. Nunca recebi álcool em gel. Também não houve capacitação ou adoção de um protocolo pra gente desempenhar um trabalho com mais excelência. Cada um trabalha do seu jeito. Se depender da Prefeitura, a gente já tava morto”, desabafa. Ele também alega subnotificação de casos por falta de diretrizes que orientem o trabalho de quem atua nos territórios. “Cada um faz do jeito que quer. Muita gente morre e não é computado. Falta informação para a população e pra gente também”. Desde as primeiras notificações de Covid-19, a Secretaria de Saúde implementou iniciativas com o objetivo de conter o avanço do vírus na cidade, segundo informa a secretária Gislayne Calado. Em caráter emergencial, foram criados seis leitos com respiradores para estabilização de pacientes. Os casos mais graves são encaminhados para o Recife. Para ela, o número de óbitos que colocaram São Lourenço entre as cidades com maiores níveis de mortalidade, não tem relação com a falta de UTI. “Atualmente (18/05), dos 358 pacientes notificados no município, apenas quatro precisaram de UTI”, exemplifica. De acordo com a secretária, a cidade recebeu os repasses de R$ 800 mil e R$ 216 mil dos governos Federal e do Estado, respectivamente. O dinheiro foi investido na contratação de profissionais de saúde, aquisição de EPI como máscaras e material de divulgação informativo sobre prevenção, além da estruturação de 40 novos leitos no Hospital Municipal Petronila Campos, que ainda não foram equipados e devem ser entregues à população só no final desse mês. A secretária não soube informar o número de EPIs adquiridos ou de novos profissionais contratados, nem os gastos com os novos leitos, informações que também não estão disponíveis no portal de transparência do município. A reportagem solicitou o valor dos gastos, mas, segundo a Prefeitura, os recursos ainda serão calculados no final do mês para atualização dos dados.  O Instituto Juventude Criativa, que está à frente de várias ações contra a gestão municipal, aponta falta de transparência e clareza nas informações sobre gastos e faz críticas à gestão.“Apesar das constantes denúncias, infelizmente, ainda nos deparamos com diversas reclamações referentes à área de saúde em São Lourenço da Mata, o que ocorre desde antes da pandemia. A gestão é omissa e coloca os interesses partidários acima dos interesses coletivos ”, avalia Anderson Coutinho, ativista pelos Direitos Humanos, fundador e diretor de relações Institucionais do Instituto Juventude Criativa. A entidade atende pelo menos 500 famílias de bairros como Matriz da Luz, Penedo, Morro da Macaca e Pixete por meio de ações que gerem qualificação profissional, emprego e renda, principalmente para os jovens. Programas como o “Saber mais”, que atende 42 crianças, e “Meninos de Ouro no Boxe”, com 100 beneficiários, estão entre as ações. O Instituto também tem promovido iniciativas para ajudar as comunidades locais mais socialmente vulneráveis. “Fomos a primeira instituição do Brasil a conectar idosos semianalfabetos ao cadastro do Auxílio Emergencial do Governo Federal”, conta Coutinho. Para ele, “carro de som não tem respeito com a população. A Prefeitura precisa investir em mobilizadores sociais”. Embora a Secretaria de Assistência Social afirme que materiais educativos foram distribuídos, gente de bairros até mais estruturados como Parque Capibaribe (Muribara), com 43 casos de Covid-19 confirmados, diz que nunca recebeu os informativos.No Assentamento Sítio Tejipió II, os moradores vivem por conta própria desde que começou a pandemia, mesmo que já haja casos suspeitos na comunidade. A falta de informação fica comprovada numa conversa com a comerciante Taciana Nicolau, de 39 anos. Ela trabalha numa mercearia dentro do assentamento e faz atendimento sem máscara porque recebeu uma mensagem via Whatsapp que informava sobre a contaminação dos ítens adquiridos pelo governo brasileiro na China, uma fake news que foi desmentida pelo Ministério da Saúde. “Eu mesma não confio não”, insistiu Taciana. A secretária de Saúde Gislayne Calado confirmou que a comunidade é desassistida por causa de sua situação de irregularidade. “A área é descoberta pela atenção primária. A população pode ser atendida em unidades básicas de saúde, mas não pode fazer prontuário”, reconheceu. Apesar de considerar a estrutura atual da Saúde boa “dentro da realidade do município”, Gislayne admite que a demanda populacional é superior à capacidade de atendimento. Ela nega que não exista um protocolo de orientação dos profissionais que atuam na rua no combate ao coronavírus. “No momento, não temos como fazer capacitações para evitar aglomeração, mas os enfermeiros das unidades de saúde, que são multiplicadores das informações, recebem todas as orientações e repassam aos agentes”, garante. Além do Hospital Petronila Campos, que possui três respiradores, São Lourenço da Mata também conta com a UPA Professor Fernando Figueira, com 11 leitos, todos equipados com respiradores que estão divididos entre sala vermelha, amarela e de isolamento. Há ainda 19 Unidades Básicas de Saúde e 26 equipes de saúde da família ativas, segundo o município, que comemora 103 casos de coronavírus curados.Entre as medidas tomadas pela Prefeitura para combater o contágio do vírus na cidade estão: instalação de pias públicas para higienização das mãos, ações educativas na rua (350 horas de carro de som), fiscalização do comércio, aquisição de materiais e equipamentos, higienização de postos de saúde e prédio públicos. Recentemente, a Prefeitura foi acusada de superfaturamento das cestas básicas destinadas à população no período de pandemia, mas negou as acusações em nota que está disponível no perfil do Instagram do chefe do executivo municipal. De acordo com a Secretária de Assistência Social, já foram distribuídas cerca de duas mil cestas com produtos não perecíveis e 16 toneladas de alimentos in natura (macaxeira, banana, batata doce). A entrega das cestas gerou tumultos e muitas reclamações nas redes sociais. Kely Morgana, responsável pela pasta de Assistência Social, pontua que desde que as ações de combate ao contágio iniciaram, a Secretaria montou uma força tarefa para cadastrar pessoas que não estavam no Cadastro Único, disponibilizando pontos de atendimento descentralizados. Ela também afirma que a gestão tem utilizado recursos próprios para aquisição de alimentos já que o Governo Federal não subsidia esse tipo de custo. Segundo ela, o único repasse que a Secretaria recebeu, até agora,  foi uma parcela única no valor de R$ 16 mil, que estão sendo usados para auxílio funeral e de moradia e, que, segundo ela, são insuficientes. “A dificuldade é muito grande e precisamos de auxílio do Governo Federal para investirmos em alimentação. Nesse momento, o povo precisa de comida e saúde”, pontua Kely Morgana, que desconhecia os valores repassados pelos governos federal e estadual citados pela secretária de Saúde. Após o fechamento da matéria, a Secretaria de Comunicação enviou um documento onde listava uma série de medidas e realizações da gestão, algumas delas não informadas pelas secretarias e até divergentes como o número de cestas distribuídas e os recursos repassados à gestão. O chefe do poder municipal baixou seu salário em 50% e do secretariado em 25% para economizar e utilizar os recursos no combate à Covid-19. A nota também menciona a compra de três ventiladores pulmonares, distribuição de mil litros de álcool em gel, imunização de 22 mil moradores contra influenza e a entrega de 1000 kits de alimentação para comerciantes e ambulantes, que estão sem poder trabalhar.Leia a matéria na íntegra acessando ??http://marcozero.org/coronavirus-revela-problemas-estruturais-de-sao-lourenco-da-mata/

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