DIMINUI A REJEIÇÃO A PAULO CÂMARA GARANTINDO SUA REELEIÇÃO

Contrariando aqueles que apostavam que Paulo Câmara não se reelegeria, as pesquisas já começam a mostrar uma evolução muito significativa: à medida que crescem as intenções de voto, diminui a rejeição, mostrando um cenário bem diferente do que se desenhava a pelo menos 2, 3 meses atrás.

Aliás, a Revista TOTAL, baseando-se nos critérios de avaliação empreendidos pela sua equipe, já vaticinava essa virada bem antes disso. Critérios que, por sinal, têm sido cada vez mais bem avaliados, por personalidades como Clóvis Miyachi, cientista político, pesquisador e professor da Universidade Federal de Pernambuco ((UFPE): “A Revista TOTAL vem realizando um trabalho excepcional no levantamento dos apoios que os candidatos estão recebendo durante as campanhas eleitorais. A competência e a seriedade que praticam são responsáveis pelo percentual superior a 90 por cento que vem alcançando nos últimos dez anos. É um trabalho de fôlego e que merece os elogios de políticos e profissionais da área. É o verdadeiro desempenho da Futurologia”.

A reeleição de Paulo Câmara vem trilhando o mesmo caminho da reeleição de Geraldo Júlio, em 2016, quando o prefeito começou bem atrás nas pesquisas, quando diziam que sua gestão não era bem avaliada pelos recifenses e, no decorrer da campanha, ele foi crescendo e o que se viu foi uma grande votação que garantiu sua reeleição.

Como as velhas raposas da política, Paulo trabalhou calado, mas com muita eficiência, nem parecendo ser um debutante de pouco mais de 3 anos. Enquanto perdia o apoio do clã dos Ferreira, recebia o do ex-presidente Lula. Trouxe Humberto para ser um dos candidatos a senador de sua chapa e manteve a parceria de Jarbas Vasconcelos, o outro candidato a senador que estava com moral ao vencer, juntamente com Raul Henry, a queda de braço com FBC pelo comando do MDB pernambucano.

Fez mais ainda, fortalecendo ainda mais o seu palanque com uma candidata do PCdoB, partido que faz parte da coligação desde os tempos da primeira gestão de Eduardo. E, ainda por cima, uma mulher, angariando mais votos femininos.

Lógico que, numa eleição, os adversários sempre procuram mostrar erros, defeitos e outras mazelas dos rivais e começaram a difundir como tática do proveito, o fato de Câmara promulgar seu apoio a Lula, Jarbas pedir votos para Humberto e vice-versa.

Mas, se existir algum político neste país que nunca trocou de time para garantir uma eleição, que atire a primeira pedra.