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Com a divulgação dos novos números da Datamétrica, ontem, ficou claro que a postulação da vereadora do Recife, Marília Arraes (PT), para comandar o Palácio do Campo das Princesas saiu do controle até da própria sigla que ela está filiada.

Tirá-la do páreo ficou uma tarefa mais difícil pelos números postos e ao mesmo tempo questão de sobrevivência eleitoral para os outros dois candidatos mais bem posicionados na pesquisa, o governador Paulo Câmara e o senador Armando Monteiro.

Armando muito fragilizado cresceu na margem dentro da margem de erro, por sua vez Paulo vive uma verdadeira oscilação de cinco pontos percentuais, sobretudo que o montante dos seus opositores é quase o dobro de sua intenção de votos.

Por suas vez, Marília aparece como o grande fato novo da eleição até o momento. Cresceu paulatinamente e com solidez, esse crescimento se assemelha muito ao do seu primo Eduardo Campos em 2006, lembrando que nessa altura do campeonato há 12 anos atrás Campos não chegava a dois dígitos. Sobretudo, num eventual segundo turno ela bate os dois adversários.

O Partido de Lula ficou sem opção no Estado a não ser homologar de fato e direto a candidatura de Marília Arraes para governadora. Se eleita, ela entra para a história por ser a primeira mulher a governar o Estado e primeiro petista.

 

Blog do Elielson

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