A sessão é de queda para o petróleo, mas mercado fica mesmo de olho na reunião realizada na Argentina e também nos próximos passos do governo Bolsonaro
Donald Trump e Xi Jinping (White House/Shealah Craighead)
                                                                                                                                                                                                                Donald Trump e Xi Jinping (White House/Shealah Craighead)

 

 

IBOVESPA 1Após abrir em queda com o mercado na expectativa com a reunião do G-20, o Ibovespa virou para ganhos e superou os 90 mil pontos, renovando a máxima histórica, justamente com os desdobramentos sobre a reunião. Às 11h59 (horário de Brasília), o índice registrava alta de 0,40%, a 90.072 pontos, após o representante do comércio dos EUA, Robert Lighthizer, dizer que espera que a reunião entre Donald Trump e o presidente da China, Xi Jinping, seja um sucesso.
Trump e Xi vão se encontrar neste sábado (01) à noite, às margens da reunião de cúpula de dois dias que teve início hoje na Argentina.

Enquanto isso, o dólar futuro opera próximo à estabilidade, com variação positiva de 0,18%, a R$ 3,857 e o dólar comercial subia também 0,18%, a R$ 3,864 na venda.

Enquanto isso, o noticiário político segue sendo destaque no Brasil, com os futuros ministros Paulo Guedes e Onyx Lorenzoni buscando entendimentos com Congresso.

A agenda econômica também é agitada: nesta manhã, foi revelado o resultado do PIB do Brasil, mas que não surpreendeu ao apontar crescimento da economia de 0,8% na comparação trimestral. Com o dado do PIB dentro do esperado, os contratos de juros futuros não registram oscilação expressiva, com a taxa com vencimento em janeiro de 2023 tendo leve queda de 3 pontos-base, a 9,09%.

Também durante a manhã, o presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou o almirante Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Júnior como ministro de Minas e Energia, o que impacta as ações da Eletrobras.

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No mercado de commodities, o petróleo opera em baixa após subir 2,3% na véspera, recuperando perda anterior; cobre recua e outros metais sobem em Londres.

Noticiário corporativo
A Petrobras segue mais uma vez em destaque no radar corporativo. De acordo com informações do jornal O Globo, o governo tenta evitar adiamento de megaleilão do pré- sal. Mesmo com a indefinição no Senado sobre o projeto de lei que dá segurança para a licitação, o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Félix, vai apresentar nesta sexta-feira a investidores nos Estados Unidos as informações.

Ainda sobre estatais, Lewandowski concedeu nesta quinta-feira liminar para revogar decisão anteriormente dada por ele que impedia a venda da distribuidora da Eletrobras no Alagoas (Ceal), segundo documento obtido pela Reuters. Já o Globo informa que a Cemig compra ações de bancos na Light por R$ 650 milhões, mas se mantém minoritária.

Já a IMC diz que novo edital de OPA não esclarece proposta da Sapore. A Suzano realiza teleconferência com analistas e investidores sobre próximas etapas da operação com a Fibria às 12h. Por fim, após lay-off, a BRF retomará abates de frango em Chapecó em janeiro, diz o Valor.

Veja mais em: https://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/7787194/apos-atingir-maxima-historica-ibovespa-tem-leve-queda-de-olho-na-reuniao-do-g-20

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