Posts da Categoria: Saúde

11 05 FERNANDO MONTEIRO A

Postado por Marcos Lima Mochila

 

O deputado federal Fernando Monteiro (PP) esteve, nesta sexta-feira (10), na cidade de Bom Conselho, no Agreste, assinando a ordem de serviço para a construção da uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas na cidade. Ao lado do prefeito Dannilo Godoy e do deputado Danilo Cabral (PSB), Fernando Monteiro comemorou mais essa conquista para o município.

O equipamento beneficiará não só a população de Bom Conselho, mas também das cidades vizinhas. “Unidades como essa, além de permitirem a melhoria da saúde da população, diminuem o sofrimento de idas a postos distantes e reduzem o tempo de espera de quem precisa de suporte urgente. Um olhar atento à área de saúde se faz necessário também para desafogar os hospitais maiores”, avalia Fernando Monteiro.

As obras da nova Unidade de Pronto Atendimento de Bom Conselho já começaram e devem ser concluídas em maio de 2020. A nova UPA terá sete leitos de observação e capacidade de atendimento médio de 150 a 200 pacientes por dia, numa área de abrangência de cerca de 100 mil habitantes. A ordem de serviço assinada pelo deputado federal nesta sexta-feira está orçada em R$ 3 milhões.

Fernando Monteiro tem articulado conquistas importantes para o município, como a recente garantia de liberação de R$ 10 milhões para saneamento e saúde na cidade pela Funasa e avanços necessários para a construção de mais habitações e asfalto no município através de conversas com o Ministério das Cidades.

Foto: Juana Carvalho/Divulgação.

11 05 SALGUEIRO 2

Postado por Marcos Lima Mochila

 

11 05 SALGUEIRO 4A Prefeitura Municipal de Salgueiro através da Secretaria de Saúde entregou 35 aparelhos celulares para os agentes de endemias; profissionais responsáveis pelas visitas domiciliares para detecção, tratamento e eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypti. Além disso, o aparelho conta com o aplicativo do e-Visit@ que será um novo aliado para a rotina de trabalho. A tecnologia permitirá o envio das informações das visitas em tempo real, agilizando e otimizando a consolidação dos dados e a tomada de decisões pelos gestores municipais e estadual.11 05 SALGUEIRO 3

No ambiente on-line, os agentes têm as informações de toda a sua área de atuação e poderão informar as casas visitadas e quais recusaram ou estavam fechadas; os focos positivos para o Aedes, quantos foram tratados e se houve a necessidade de usar larvicida; se há pessoas com suspeita de alguma das arboviroses no domicílio, entre outros dados.

Fazendo uso da palavra, o Prefeito do município, Clebel Cordeiro, destacou que o objetivo da gestão é facilitar o trabalho dos agentes, eliminando o grande volume de papeis e passando a armazenar os dados das famílias no dispositivo móvel, além de ser um gesto de reconhecimento e gratidão pelo trabalho que é desempenhado no dia a dia.

A ciência já desvendou que seu extrato serve para turbinar a imunidade. Agora avançam pistas de que ele poderá atuar contra o câncer

A própolis já é bastante usada na tradição popular. Mas o que a ciência acha disso? (Foto: Tomás Arthuzzi/SAÚDE é Vital)
A própolis já é bastante usada na tradição popular. Mas o que a ciência acha disso? (Foto: Tomás Arthuzzi/SAÚDE é Vital)

Por Sílvia Lisboa e Tatiana Reckziegel

Postado por Marcos Lima Mochila

 

 

Na rotina agitada de uma colmeia, a saúde é uma das prioridades do grupo. Por isso, as abelhas gastam boa parte da sua energia coletando resinas na vegetação ao redor para produzir um poderoso remédio, a própolis. As operárias vedam todas as frestas com esse preparado para aproveitar o melhor de suas propriedades físicas e biológicas. A própolis isola o ambiente interno a fim de manter a temperatura ideal, impedir a entrada de vento e chuva e blindar a área contra bactérias, vírus e fungos capazes de colocar em risco a vida dos insetos.

O ser humano, esperto, notou há séculos que poderia tirar proveito do composto em nome do seu próprio bem-estar. Desde o Egito antigo ele é utilizado como antisséptico, no tratamento de feridas e inclusive na conservação dos corpos. O famoso ritual de mumificação, aliás, guarda semelhanças com o que é praticado ainda hoje pelos enxames. “Se não é possível remover uma abelha morta de dentro da colmeia, as outras a embalsamam para preservar a saúde de todas”, revela o biólogo e imunologista José Maurício Sforcin, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu, no interior de São Paulo.

Mesmo com um histórico respeitável de uso, que lhe rendeu o posto de medicamento natural, a própolis só entrou pra valer na mira da ciência nos últimos 20 e poucos anos – e isso se deve, em parte, ao seu crescente apelo popular. O consumo mundial gira em torno de 2,3 mil toneladas por ano, de acordo com levantamento feito pela Market Research Future.

O Brasil ocupa um lugar de destaque nessa história. Somos o terceiro maior produtor da resina, atrás apenas da Rússia e da China. Aqui a produção de própolis dura o ano inteiro. Uma vantagem e tanto, se considerarmos que, em outros climas, as abelhas só fabricam o preparado no verão e na primavera. Além disso, uma das espécies de abelha mais comuns em terras brasileiras, a Apis mellifera, é uma excelente produtora e, de quebra, super-resistente.

O Brasil também é a bola da vez por causa das variedades que abriga e coloca no mercado: são 13 já catalogadas, divididas em três categorias até o momento. Além da clássica, de coloração marrom, existem as versões verde e vermelha, exclusivas daqui.

Cada tipo tem uma composição química distinta. “Por definição, própolis é um material que as abelhas produzem usando a própria cera e resinas de diferentes plantas”, descreve o biólogo Masaharu Ikegaki, professor da Universidade Federal de Alfenas, em Minas Gerais. Ou seja, o que muda na constituição são os ingredientes obtidos na vegetação próxima às colmeias. Desse modo, a diversidade botânica faz com que as propriedades terapêuticas variem de uma versão para outra.

Se você já usou própolis alguma vez na vida (seja via spray, seja por gotinhas diluídas em água), é bem provável que tenha sido para aliviar alguma dor ou infecção na garganta. E tem fundamento. Estudos clássicos da década de 1990 mostraram que a substância combate bactérias responsáveis por doenças nas vias respiratórias. Até as bactérias do estômago saem perdendo. Um experimento feito por cientistas turcos ano passado constatou que o extrato de própolis é capaz de inibir o crescimento da Helicobacter pylori, causadora de gastrite, úlcera e câncer de estômago.

16 04 CONFERÊNCIA SALGUEIRO

Postado por Marcos Lima Mochila

 

A 9ª Conferência Municipal de Saúde foi realizada com sucesso. Organizada pela Prefeitura Municipal de Salgueiro, através da Secretaria de Saúde e do Conselho Municipal de Saúde (CMS), o evento reuniu dezenas de participantes que traçaram, de forma democrática, as propostas para as políticas públicas de saúde no município.

O encontro reuniu representantes dos trabalhadores, gestores e usuários da saúde, tendo como principal objetivo garantir a ampla participação popular, a fim de pautar as reais demandas e coletar sugestões para a discussão a nível nacional.

Na oportunidade, também foram eleitos os delegados para a Conferência da IV Macro Regional de Saúde que acontecerá no dia 27 de abril, na cidade de Petrolina (PE). Foram eleitos 20 (vinte) representantes nos seguintes segmentos: 5 (cinco) trabalhadores, 5 (cinco)gestores e 10 (dez) delegados dos usuários. Para a suplência, foram eleitos  2 (dois) do segmento usuário, 1 (um) trabalhador, 1 (um) para gestor.

“Este evento é um momento importante, onde mobilizamos e estabelecemos diálogos com a sociedade civil organizada e a população, acerca do direito à saúde e em defesa do SUS [Sistema Único de Saúde], além de analisar as prioridades locais. Através das discussões nas conferências é que teremos uma saúde mais fortalecida e melhor para todos os cidadãos salgueirenses”, relatou o prefeito do município, Clebel Cordeiro.

 

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Doença pode surgir na juventude como resultado de doenças reumáticas, de deformidades articulares congênitas ou traumas

10 04 UNIVERSO ATROSE

Por Patrícia França

Postado por Marcos Lima Mochila

 

 

A incapacidade funcional ocasionada pela inflamação nas articulações tem atingido grande parte da população brasileira. Conhecida como artrose, essa doença acontece devido ao desgaste na cartilagem entre os ossos, o que provoca aumento da fricção entre as regiões e leva à inflamação no local e dor.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de mais de um bilhão de pessoas sofrem de artrose nas suas mais diversas formas e as ciências da saúde se desdobram para encontrar formas de minimizar seus efeitos. Essa doença nada mais é do que a inflamação crônica da articulação, que age danificando a cartilagem condral, que é o tecido de revestimento do osso quando o mesmo se articula com outro.10 04 UNIVERSO ARTROSE 2

Segundo o ortopedista Dr. Rui Eduardo, é preciso entender que as forças resultantes do encontro entre os ossos são magníficas e qualquer distúrbio por mínimo que seja tem efeito importante na articulação. “Ela pode iniciar-se ainda na juventude, resultante de doenças reumáticas, de deformidades articulares congênitas ou causadas por traumas”, explica.

10 04 UNIVERSO GENU VALGOA dor na hora de realizar movimentos é a principal queixa dos pacientes que apresentam artrose, seguida da rigidez de alguns membros. O inchaço, o rangido nos movimentos, a dor na articulação que piora no fim do dia, a imobilidade e os formigamentos são alguns dos sintomas da doença, os quais dependem da localização dos desgastes. “Se for artrose na coluna, pode haver dor na lombar ou pescoço, nas mãos há nódulos duros e nos joelhos pode gerar a aparência genu valgo, em que há aproximação do meio das pernas e afastamento dos pés”, comenta.

Um das maiores complicações da artrose é a limitação de movimentos. Quando há artrose nas mãos, o paciente pode apresentar dificuldade para mexer os dedos ou realizar simples movimentos, como escrever ou segurar objetos. Quando há nos joelhos, a capacidade de andar é diretamente afetada, uma vez que o paciente não possuirá a mesma articulação para executar passos e sentar-se.

Ainda de acordo com o Dr. Rui, a artrose não tem cura. Felizmente, a doença pode ser controlada com medicamentos e procedimentos cirúrgicos que amenizam e retardam os sintomas. “Quando a doença for detectada, é recomendado que o paciente procure imediatamente um ortopedista para avaliar a gravidade do caso e receber o diagnóstico correto a fim de evitar complicações”, alerta.

 

35% da população brasileira sofre de hipertensão arterial
35% da população brasileira sofre de hipertensão arterial

Dr. Alberto Eustáquio Caldeira de Melo – Cardiologia Clínica (*)

Por Marcos Lima Mochila

 
GALO DA MADRUGADAO povo já vem caindo na folia desde o mês de janeiro, imediatamente após o Réveillon, mas o Carnaval mesmo começa a “pegar fogo” a partir deste sábado (2/3), com o desfile do Galo da Madrugada.

Nessas ocasiões, um dos segredos para aproveitar tudo que a data oferece é cuidar bem da saúde.

Os hipertensos, sobretudo, têm que tomar algumas precauções para poder estar pronto para a segunda grande festa pernambucana, que é o São João.

Por isso, conversamos com o Dr. Alberto Melo, que nos dá muitas orientações a respeito do assunto.

A hipertensão arterial sistêmica, conhecida popularmente como pressão alta, é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais  de vários órgãos, como coração, cérebro, rins e vasos sanguíneos e a alterações metabólicas. É uma doença na maioria das vezes silenciosa e aumenta o risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais.

No Brasil, as doenças cardiovasculares (DCV) têm sido a principal causa de morte. As DCV são ainda responsáveis por alta freqüência de internações, ocasionando aumento dos custos médicos e socioeconômicos. Inquéritos populacionais em cidades brasileiras nos últimos 20 anos apontaram uma prevalência de HAS  em torno de 32%, ou seja, 1 em cada 3 brasileiros é hipertenso, considerando-se valores de PA ≥ 140/90 mmHg.

Vamos imaginar um coração A  fazendo uma força X para vencer uma pressão arterial de 120 x 80 mmHg. Agora, imagine um coração B fazendo uma força Y para vencer uma pressão arterial de 180 x 100. Com o passar do tempo qual coração estará mais passível de sofre um maior desgaste? Qual coração ficará hipertrofiado (aumento da massa muscular)? É lógico que o coração B estará trabalhando mais forçado que o coração A e, com o passar do tempo, acabará sendo susceptível a um maior desgaste. Esta situação de maneira sustentada acabará ocasionando lesões também em outros órgãos do corpo.

A pressão alta é uma doença de fácil controle e a meta na maioria dos pacientes é mantê-la em 120 x 80. Não adianta o paciente falar: “a minha pressão é 190 x 120, mas eu não sinto nada”. Um dia vai começar a sentir e muitas vezes de forma irreversível. Portanto, ao tratamento e a MHV – MUDANÇA DE HÁBITOS DE VIDA é a primeira conduta e muitas vezes apenas com ela a pressão arterial pode normalizar.

– Redução do peso corporal

A meta é manter o Índice de Massa Corporal (IMC) menor que 25 kg/m2 e uma circunferência abdominal em 102 cm para homens e 88 cm para as mulheres. Para calcular o seu IMC use a formula: IMC = Peso/altura2.  Existe uma relação direta entre ganho de peso e aumento da hipertensão arterial e da mesma forma que, para cada 10 kgs de peso a menos, o paciente obeso e hipertenso poderá ter uma redução na sua pressão arterial entre 5 a 20 mmHg.

– Dieta hipossódica (pouco sal)

O fazendeiro quando vai vender uma partida de gado coloca sal no cocho e água ao lado. Já o comprador de gado mais experiente exige que o gado fique preso, sem sal e sem água por 12 horas. A conclusão é simples: aonde o sal vai, a água vai atrás e a retenção hídrica provocada pelo sal também ocasiona aumento da pressão arterial. Uma simples diminuição da ingestão de sal pode reduzir a pressão arterial em até 2 a 8 mmHg.

– Hábitos alimentares

A dieta DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension) promove importante impacto na redução da pressão arterial. A dieta mediterrânea e a dieta vegetariana (não radical) também ajudam na redução dos níveis pressóricos.

– Alcoolismo

O paciente hipertenso deve evitar a ingestão de álcool e em ocasiões sociais, consumir apenas 30 grs de etanol, o que corresponde a 600 ml de cerveja ou duas doses de destilados. Isto no caso dos homens. Para as mulheres, metade desta dose. A ingestão de bebidas alcoólicas comprovadamente eleva a pressão arterial poucas horas depois e a abstinência pode reduzir a pressão arterial de 2 a 4 mmHg.

– Exercícios físicos

O exercício físico deve ser estimulado desde a infância para todas as crianças, em particular para aquelas que têm casos de hipertensão arterial no âmbito familiar. O sedentarismo contribui para o aumento da pressão arterial. Já o exercício físico regular comprovadamente ajuda a reduzir a pressão arterial. O ideal são 30 minutos de caminhada diariamente e esta atividade pode reduzir a pressão arterial em até 4 a 9 mmHg.

– Estresse

O cotidiano estressante não altera apenas a pressão arterial como também provoca dislipidemia (alterações das gorduras), pode levar ao diabete e também ao aumento da pressão arterial, dentre outras patologias. Comprovadamente a Doença da Artéria Coronariana também tem relação com o estresse. Alem do estresse psicológico relacionamos também a raiva, depressão, hostilidade, ansiedade dentre outras alterações emocionais que ajudam na elevação da pressão arterial.

– Tabagismo

A nicotina aumenta a pressão arterial por reação simpaticomimética alem de interferir de maneira adversa na ação de alguns medicamentos anti-hipertensivos.

Para finalizar é importante dizer que na pressão arterial limítrofe, pressão arterial estágio 1 e ás vezes mesmo a pressão arterial estágio 2, (veja quadro abaixo) em vários casos, apenas as medidas de mudanças de hábitos de vida podem reduzir a pressão arterial para níveis normais, evitando desta maneira o uso de medicamentos. Após a decisão de iniciar com a terapia medicamentosa, está não substituí a MHV e sim, a complementa.

Portanto para uma vida mais saudável e a pressão arterial controlada, vamos à  M.H.V.

Medida casual no consultório (> 18 anos)

Classificação

 

Pressão sistólica      –           Pressão diastólica

 

Ótima                                             < 120                      < 80

Normal                                           < 130                      < 85

Limítrofe                                   130–139                  85–89

Hipertensão estágio 1             140–159                  90–99

Hipertensão estágio 2             160–179              100–109

Hipertensão estágio 3                 ≥ 180                     ≥ 110

 

DR. ALBERTO EUSTÁQUI CALDEIRA DE MELO

 

(*)Dr. Alberto Eustáquio Caldeira de Melo é formado pela Faculdade de Medicina Oscar Caldeira Versiani, da Universidade Federal de Minas Gerais em 1980 e, em exercício pleno da sua profissão, Dr. Alberto Caldeira trabalha nas especialidades de cardiologia e clínica médica.

 

Saiba quais cuidados devem ser tomados para não adquirir a doença

CONJUNTIVITE 2

Por Fernanda Durão

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Verão. Época de sol, mar, piscina e também da famosa conjuntivite. Doença causada por um processo inflamatório da conjuntiva (membrana transparente e vascularizada que reveste o globo ocular). Com a chegada da estação mais quente do ano os cuidados com a higiene dos olhos devem ser redobrados. É que nesta época o contágio acontece principalmente nos usuários de piscinas e em locais turísticos onde há um grande aglomerado de pessoas frequentando o mesmo local.

“A doença pode ser química, alérgica e infeciosa. A forma de contágio mais comum é o direto, ou seja, contato mais próximo, como beijo, abraço, passar as mãos sujas nos olhos”, explica a oftalmologista do Instituto de Olhos do Recife, Marília Medeiros.

Os sintomas da doença são variados e vão desde sensação de coceira nos olhos, vermelhidão, secura, edema nas pálpebras e secreção (que pode ser esbranquiçada ou amarelada).

“Nessa época do ano é comum os surtos de conjuntivites virais em virtude das viroses, mudanças e temperatura e aglomerações”, explica a oftalmologista.

Marília Medeiros explica ainda que qualquer pessoa pode ser acometida pela doença e que não existe uma forma de prevenção, mas que evitar passar as mãos nos olhos, separar travesseiros e toalhas dentro de casa e lavar sempre as mãos, ajudam a evitar o contágio”.

Ao notar qualquer sintoma da doença o ideal é procurar um oftalmologista que irá prescrever o colírio que deverá ser usado e a forma correta do tratamento.

Serviço:

Instituto de Olhos do Recife

www.ior.com.br

(81) 2122.5000

De acordo com médicos, presidente teve episódio isolado de febre na noite de quarta-feira

BOLSO PNEUMONIA

Por Estadão Conteúdo

Postado por Marcos Lima Mochila

 

São Paulo – O presidente Jair Bolsonaro (PSL) apresentou na noite da quarta-feira, um episódio isolado de febre sem outros sintomas associados, informou nesta quinta-feira, o Hospital Israelita Albert Einstein. Em boletim, a equipe médica ressaltou que ele foi submetido a tomografia de tórax e abdômen “que evidenciou boa evolução do quadro intestinal e imagem compatível com pneumonia”. As visitas seguem restritas.

“Foi realizado um ajuste na antibióticoterapia e mantidos os demais tratamentos.(Bolsonaro) Continua sem dor, com sonda nasogástrica, dreno no abdômen e recebendo líquidos por via oral em associação à nutrição parenteral”, ressaltou o boletim.

De acordo com a equipe médica, Bolsonaro realizou exercícios respiratórios e caminhou no corredor.

O boletim médico é assinado pelos médicos Antônio Luiz Macedo, Leandro Echenique e Miguel Cendoroglo.

Foto: Luiz Alves - Ascom/MMFDH
Foto: Luiz Alves – Ascom/MMFDH

Por Letycia Bond – Repórter da Agência Brasil *  Brasília

Postado por Marcos Lima Mochila

 

O governo federal anunciou nesta quarta-feira (23) a criação da Coordenação Nacional dos Raros, que acompanhará a situação de pacientes com diagnóstico de Síndrome de Turner, lúpus eritematoso sistêmico, hipotiroidismo congênito, esclerose múltipla, fibrose cística, epidermólise bolhosa, Doença de Crohn e outras doenças raras. A divisão ficará a cargo da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, vinculada ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).

Segundo o Ministério da Saúde, acredita-se que existam entre 6 mil a 8 mil tipos diferentes de doenças raras em todo o mundo. Estimativas dão conta de que, somente no Brasil, aproximadamente 13 milhões de pessoas sofram com alguma enfermidade assim classificada.

Um quadro de saúde é considerado raro quando afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, 1,3 de cada 2 mil indivíduos. Embora elementos ambientais, imunológicos e de outros tipos influam na probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença rara, o fator mais expressivo é o genético, que provoca 80% dos padecimentos.

Os sintomas, que podem variar de pessoa para pessoa acometida pela mesma condição, são fatais para grande parte dos pacientes, que são, majoritariamente, crianças. Cerca de 30% dos pacientes com doenças raras morrem antes de completar cinco anos de idade, conforme dados do Ministério da Saúde.

A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, ressaltou a importância da nova coordenação na solenidade de criação da nova unidade. “A inclusão e qualidade de vida das pessoas com síndromes e com doenças raras, além das pessoas com surdez e outras deficiências, com quem me identifico tanto, são a minha bandeira, esta é a minha luta. Reafirmo aqui que o Poder Público pode e deve agir ainda mais por estas pessoas no estudo e na disseminação do conhecimento sobre essas doenças e síndromes”, disse.

O ministro da Cidadania, Osmar Terra, sugeriu que sua pasta e o Ministério da Mulher invistam em pesquisas, especialmente aquelas que visem baixar o custo das medicações usadas nos tratamentos, que só propiciam controle dos sintomas, uma vez que as doenças não têm cura. “Eu acho que nós podemos estimular pesquisas. O governo pode criar, junto com o Ministério da Educação, Ministério da Saúde e até o Ministério da Cidadania, em algumas circunstâncias, e a ministra Damares [do MMFDH] coordenando, nós podemos ter uma linha especial de pesquisa para as doenças raras”, defendeu.

* Com informações do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

Edição: Fernando Fraga

Das 8.517 vagas abertas após a saída dos cubanos do programa, 842 sequer tiveram inscritos após a abertura de dois editais de seleção

Profissional do Mais Médicos na periferia de Salvador: o programa do governo federal atende 63 milhões de brasileiros carentes (Egberto Nogueira/Imãfotogaleria/VEJA)
Profissional do Mais Médicos na periferia de Salvador: o programa do governo federal atende 63 milhões de brasileiros carentes (Egberto Nogueira/Imãfotogaleria/VEJA)

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Das 8.517 vagas abertas após a saída dos cubanos do programa Mais Médicos, 842 sequer tiveram inscritos após a abertura de dois editais de seleção voltados para profissionais com registro no Brasil. Dessas vagas sem nenhuma manifestação de interesse, a maioria (85%) está em cidades das regiões Norte e Nordeste — metade delas no Amazonas e Pará.

Os números mostram ainda que um em cada quatro postos sem inscritos está em distrito sanitário indígena. Elas estão espalhadas nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Nenhuma vaga no sudeste ficou sem interessado. Já na região Sul, 62 vagas no Rio Grande do Sul não tiveram inscritos.

De acordo com levantamento do Ministério da Saúde, 17% das 8.517 vagas ofertadas após a saída de médicos cubanos do programa não foram ocupadas até agora. As 1.462 vagas remanescentes serão abertas para médicos brasileiros ou estrangeiros formados nos exterior.

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