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Ministro Luiz Eduardo Ramos

Ministro Luiz Eduardo Ramos

Por Marcos Lima Mochila

 

Nesta 5ª-feira (03/10), às 14h, os prefeitos pernambucanos têm reunião na Associação Municipalista de Pernambuco – Amupe, com o ministro  Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo da Presidência da República. O objetivo é apresentar um programa de governo e ouvir do ministro anúncios importantes, do responsável pela relação federativa, a serem executados pelos municípios em parceria com o Governo Federal.

A visita do ministro acontece após a Mobilização Municipalista em Brasília, quando os prefeitos de todo o país reivindicaram pautas que visam o melhoramento da gestão pública, como a cessão onerosa do pré-sal, reforma tributária, reforma da previdência, distribuição do ISS e 1% do fundo de participação dos municípios para setembro

Presidente se reuniu com garimpeiros de Serra Pelada e afirmou que irá analisar envio das Forças Armadas para região

Bolsonaro durante encontro no Palácio do Planalto, com grupo de Garimpeiros (Foto: Isac Nóbrega/ Divulgação)
Bolsonaro durante encontro no Palácio do Planalto, com grupo de Garimpeiros (Foto: Isac Nóbrega/ Divulgação)

Daniel Gullino

Postado por Marcos Lima Mochila

 

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira que “o interesse na Amazônia não é no índio nem na porra da árvore, é no minério”. A afirmação ocorreu em discurso a garimpeiros de Serra Pelada (PA) em frente ao Palácio do Planalto, após Bolsonaro receber representantes do grupo.

O presidente afirmou que irá divulgar um vídeo sobre a exploração do grafeno que, ajudaria a “abrir a cabeça da população”, e voltou a criticar o líder indígena Raoni Metuktire , dizendo que ele não fala pelos índios.

– Esse vídeo é muito bom para abrir a cabeça da população de que o interesse na Amazônia não é no índio nem na porra da árvore, é no minério. E o Raoni fala pela aldeia dele, fala como cidadão, não fala pelos índios, não. É outro que vive tomando champanhe e em outros países por aí — disse o presidente.

Os garimpeiros pedem uma “administração militar” da área. Eles fazem parte da Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp).

Bolsonaro afirmou que enviará as Forças Armadas se houver amparo na lei. Ele disse que a situação será tratada pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e afirmou que quer dar uma resposta ainda nesta terça.

–  Se tiver amparo legal, eu boto as Forças Armadas lá. Se tiver amparo legal, não vou prometer para vocês o que não posso fazer. Se tiver amparo legal, eu boto as Forças Armadas lá, a gente resolve esse problema aí.

(Osaka - Japão, 27/06/2019) Presidente da República, Jair Bolsonaro, durante durante passeio pela cidade de Osaka.rFoto: Alan Santos / PR

Presidente da República, Jair Bolsonaro, durante durante passeio pela cidade de Osaka (Japão) Foto: Alan Santos / PR

Da Redação / Alan Santos | PR

Postado por Marcos Lima Mochila

 

 

Após a medida do presidente Jair Bolsonaro, que isentou os japoneses da exigência do visto de turismo e de negócios, o embaixador do Japão no Brasil, Akira Yamada, voltou a dizer que aumentou o número de executivos japoneses interessados em desembarcar no país para conhecer melhor os brasileiros, seus projetos e assim realizar grandes investimentos.

Akira fez questão de enfatizar que tais investimentos estão integralmente ligados às reformas da Previdência e Tributária em tramitação no Congresso Nacional.

Ele diz que o mundo espera que Bolsonaro mude a realidade do Brasil e adote liberação da economia e política de livre comércio.

Ainda segundo Akira, o japão olha para o Brasil com muita ‘expectativa’ e ‘entusiasmo’.

Em março, ao ser entrevista pela Agência Brasil, o embaixador afirmou:

“Se a política se estabiliza e a economia caminhar bem não só as empresas japonesas, mas muitas companhias do mundo terão muito interesse em investir no Brasil.”

De acordo com o japonês, há cerca de 700 empresas japonesas atuando no Brasil.

“Compartilhamos valores fundamentais básicos como democracia, direitos humanos e justiça. Queremos desenvolver ainda mais essa parceria não só no contexto bilateral mas nos fóruns internacionais.”

25 09 VEREADOR

 

O prefeito de São Pedro dos Crentes (MA), Lahesio Bonfim (PSL), usou as suas redes sociais para lançar um desafio ao Governo do Maranhão. Em uma publicação feita em seu perfil, ele publicou o extrato bancário do Instituto Previdenciário Municipal de São Pedro dos Crentes, com cerca de um milhão de reais acumulado.

Extrato publicado por Lahesio em sua rede social
Extrato publicado por Lahesio em sua rede social

O desafio lançado pelo prefeito ao Governo do Maranhão e para Assembleia Legislativa, é que seja mostrado o extrato do Instituto de Previdencia do Estado do Maranhão.

“Bom dia a todos os seguidores. Neste mês de setembro, o Instituto Previdenciário de São Pedro dos Crentes comemora seu primeiro milhão em contas. Com pouco mais de um ano de existência alcançamos esse número e, pra mostrar transparência, estamos postando também o extrato bancário correspondente,  demonstrando com isso que nunca tocamos em um centavo sequer desses valores, como rege a lei previdenciária. Com isso, lançamos o desafio ao Governo do Estado a fazer o mesmo, uma vez que volta e meia é contestado por um e outro deputado quanto ao uso indevido de valores da previdência dos servidores estaduais. Fazendo isso daria fim às especulações da oposição ao seu governo. Fica aí o desafio.” disse Lahesio.

25 09 TADEU ALENCAR

Por Marcos Lima Mochila

 

O deputado Tadeu Alencar, líder do PSB na Câmara, foi considerado um dos dez parlamentares que mais se destacaram por sua atuação legislativa e é um dos agraciados com o Prêmio Congresso em Foco 2019, um dos mais importantes e acreditados certames de aferição de desempenho parlamentar do País.

Além de figurar na categoria Valorização dos Bancos Públicos, ele está no ranking da categoria Geral que reúne os melhores deputados da legislatura.

Tadeu Alencar foi o único congressista de Pernambuco premiado. Para ele a escolha, que contou com o voto de internautas e de um júri especializado do site Congresso em Foco, reflete o trabalho permanente em defesa de bandeiras progressistas e democráticas e a presença constante junto ao eleitor.

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“Trata-se de um privilégio este reconhecimento, tanto do público quanto do júri. Agradeço muito, ao mesmo tempo em que reconheço que aumenta o meu compromisso com meu Estado e com o meu País”, afirmou o deputado.

Sobre o prêmio recebido pela defesa dos bancos públicos, o parlamentar foi enfático. “No momento em que o patrimônio estratégico do Brasil sofre um ataque especulativo dessa monta, em que o governo diz que tem que vender tudo, e repete tudo, é uma honra, um privilégio, ter um reconhecimento de ser um instrumento de defesa dos bancos públicos, que cumprem um papel social de grande relevância no Brasil”, pontuou.

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Desde o início da sua vida pública, o parlamentar, que foi bancário durante nove anos, vem tendo uma atuação firme e destacada em defesa de bancos e instituições públicas.

A escolha, nas duas categorias, foi feita em meio a mais de 500 parlamentares, entre deputados federais e senadores.

Segundo o deputado, que na pré-campanha presidencial chegou a ser anunciado como vice de Bolsonaro, o discurso não foi agressivo

Herdeiro da família real, avalia discurso de Bolsonaro como 'histórico' (© DR)

Herdeiro da família real, avalia discurso de Bolsonaro como ‘histórico’ (© DR)

Notícias ao Minuto Brasil

Por Estadão Conteudo

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Primeiro vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara e herdeiro da família real brasileira, o deputado Luiz Philipe de Orleans e Bragança (PSL-SP) classificou como “histórico” o discurso do presidente Jair Bolsonaro na abertura da Assembleia da ONU nesta terça-feira, 24.

“Foi um discurso histórico que teve como base Deus, Pátria e família. Isso é novidade para a ONU, que luta contra esses conceitos. Foi um discurso que defendeu o combate pela soberania”.

Ainda segundo o deputado, que na pré-campanha presidencial chegou a ser anunciado como vice de Bolsonaro, o discurso não foi agressivo. “O discurso foi uma ruptura com o que escutamos no contexto da ONU. Foi uma fala objetiva e direta”.

Para Orleans e Bragança, existe no Brasil uma “mentalidade socialista hegemônica” nas escolas, clubes e universidades. “A elite brasileira se tornou progressista e socialista”.

Sobre a parte da Amazônia no discurso, o deputado sustentou que as queimadas existem, mas estão nos padrões de anos anteriores. “Isso não é um fato relevante. Houve incêndios criminosos. Fica a dúvida: foi motivação política ou fazendeiros locais? Não há crise ambiental no Brasil”.

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Senhor Presidente,
Senhoras e Senhores Senadores,
Deputados e Deputadas,

Dirijo-me a este plenário para defender a trajetória política e a história de luta em benefício do povo de Pernambuco e do Brasil que eu e o deputado federal Fernando Coelho Filho construímos com esforço, coragem e disposição inabalável. Subo à tribuna para defender também o Senado Federal, atingido por um ato flagrantemente inconstitucional que feriu a independência de um dos poderes da República, no momento em que o Senado e a Câmara dos Deputados enfrentam os desafios que levarão o Brasil de volta ao crescimento econômico e à geração de emprego e renda para a população.
Em 37 anos de vida pública, tenho servido com incansável dedicação ao meu estado e ao Brasil como deputado estadual, deputado federal, prefeito de Petrolina, ministro de Estado e, agora, como senador. Em todo este período, nunca sofri uma condenação pela Justiça em definitivo. Mas o episódio da última quinta-feira, dia 19 de setembro, me causou perplexidade.
Trata-se de ação cautelar relacionada ao Inquérito 4513, aberto em 2017, para investigar supostos desvios de recursos de obras federais administradas pelo Ministério da Integração Nacional na Região Nordeste, em especial, o Projeto de Transposição do Rio São Francisco. Pela ausência de elementos comprobatórios, terá o mesmo destino de outras acusações que enfrentei: o arquivamento – inclusive por força de decisão do Supremo Tribunal Federal.
Que fique claro, senhores parlamentares: não temo as investigações. Digo com veemência que jamais excedi os limites impostos pela lei e pela ética. Mas é estarrecedor o excesso, o abuso de uma decisão monocrática, tomada em completo desacordo com quem está, de fato, na condição de avaliar a necessidade ou não de produção de prova, no caso o Ministério Público Federal, titular da ação, e ainda mais quando exige medida tão invasiva ao direito individual do cidadão e fere a independência de um dos poderes da República.
Sem o aval da Procuradoria Geral da República, uma decisão monocrática descarta o princípio da razoabilidade e autoriza medida cautelar extrema, relacionada a fatos supostamente ocorridos há sete anos, para deflagrar uma operação absolutamente extemporânea. Uma ação, portanto, arbitrária e gravíssima. Ademais, sequer houve respeito à determinação judicial que consignou expressamente que a autoridade policial deveria fundamentar a razão de cada objeto ou documento apreendido, demonstrando a pertinência com a investigação, fato este que não ocorreu, havendo, novamente, grave violação à ordem judicial e à minha pessoa. Não bastasse tudo isso, senhores parlamentares, os mandados não estavam acompanhados da decisão judicial, fato este que impossibilitou saber não só o teor, mas também como ela deveria ser executada.
Por tudo isso, está claro, Senhor Presidente, que fui vítima de uma operação política, articulada para atingir o Congresso Nacional e o Governo do Presidente Jair Bolsonaro, do qual tenho a honra de ser líder no Senado Federal – função que coloquei à disposição do Presidente e que tenho exercido até aqui com diálogo e respeito aos meus colegas senadores.
A presença da Polícia Federal no Gabinete da Liderança do Governo no Senado é uma afronta, um atentado contra a independência dos poderes. Se os fatos citados remontam ao ano de 2014, por qual motivo incluir o Gabinete da Liderança entre os locais da busca e apreensão, se não para impor ao Governo do Presidente Bolsonaro um constrangimento?
Não podemos esquecer que essa operação ocorre no momento em que o Senado avança com a agenda econômica e está na iminência de votar a Reforma da Previdência. Com diálogo, estamos trabalhando também na proposta de Reforma Tributária e nos projetos relacionados ao Novo Pacto Federativo.
Me parece, senhores parlamentares, que essa operação é, deliberadamente, uma tentativa de reavivar velhas práticas de intimidação e de criminalização da política, como se não fosse a política o único caminho para solucionar os problemas do País. Os atos da última quinta-feira constituem grave ofensa ao equilíbrio democrático, cujos pilares são a independência e a autonomia dos poderes da República, e merecem sim a contundente reação desta Casa, especialmente de seu presidente, senador Davi Alcolumbre, a quem cumprimento pela firmeza de sua decisão de recorrer ao Supremo Tribunal Federal.
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Parlamentares
O Brasil precisa sair do atoleiro econômico em que se encontra e se distanciar do passado em que os equívocos e erros terminaram por mergulhar o País numa grave crise econômica e institucional, com duras consequências para o povo brasileiro.
Antes de encerrar, quero agradecer as manifestações de apoio que recebi ao longo dos últimos dias. De maneira especial, agradeço à minha família, pelo carinho e o amor de uma vida inteira. Agradeço ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ao líder do meu partido, senador Eduardo Braga, às diversas lideranças partidárias e aos muitos companheiros e companheiras do Senado e da Câmara que manifestaram a sua solidariedade neste lamentável episódio. Aos meus conterrâneos, ao povo de Pernambuco, quero dizer que nada resiste ao trabalho. Seguirei travando, com altivez, o bom combate pelo desenvolvimento do meu estado e do Brasil.
Vivemos outros tempos, Senhor Presidente, mas devemos permanecer atentos e vigilantes, para que violações à Constituição não fragilizem a nossa democracia; para que ela – a democracia – possa sempre florescer. Dito isso, encerro com o poema de Eduardo Alves da Costa, um dos grandes nomes da literatura brasileira:
Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim. E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem: pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada.
Muito obrigado, senhor Presidente.

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Correio Braziliense

 

“As pessoas têm muito preconceito com o Alzheimer. Acham que a pessoa começa a falar um monte de bobagem e fica desligado do mundo. Com meu marido não foi assim. Ele continuou sendo o mesmo homem educado com todos. Continua sempre cheiroso e limpo como sempre gostou de estar. É o rei da nossa casa”, disse a aposentada Ana Maria Maciel, 78 anos.

Casada com o ex-vice-presidente da República Marco Maciel, 79, diagnosticado com a doença em 2001, ela assumiu todos os papéis dentro de casa. Para ela, a paciência e o amor — construído ao longo dos 52 anos de casados — são a receita para enfrentar a enfermidade.

Os primeiros sinais da doença mais se assemelhavam aos da depressão. Maciel começou um tratamento e meses depois veio o diagnóstico do Alzheimer. “Até 2014, a doença evoluiu negativamente, porque, como era político, as pessoas perguntavam sobre fatos históricos e ele não conseguia lembrar. Ele percebia o esquecimento e ficava constrangido. No fim de 2014, ele não quis mais sair, só para consultas e coisas corriqueiras. Agora, está em fase avançada”, afirma. Sem andar e falar, o ex-vice-presidente conta com o auxílio da mulher e de uma equipe de profissionais para as atividades do dia a dia.

A doença é neurodegenerativa progressiva e se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais. Ela acomete em grande parte idosos e representa cerca de 50% a 75% dos casos de demência no mundo, sendo o tipo mais frequente da enfermidade cerebral. Suas causas ainda não são totalmente conhecidas. Em 21 de setembro é lembrado o Dia Mundial do Alzheimer.

Encontro deve acontecer durante passagem pelo país para participar da Assembleia-Geral da ONU. Bolsonaro deverá seguir recomendações médicas

Bolsonaro e Trump devem se encontrar em jantar em Nova York (Foto: Kevin Lamarque / Reuters)
Bolsonaro e Trump devem se encontrar em jantar em Nova York (Foto: Kevin Lamarque / Reuters)

Agência Estado

Postado por Marcos Lima Mochila

 

 

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou ontem que participará de um jantar com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante passagem pelo país para participar da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, na próxima semana. “A previsão é sair daqui na segunda e na madrugada de quarta estar de volta. Tem um jantar que devemos comparecer. Estaremos ao lado do Trump, motivo de honra. Tenho conversado muito com ele. Sobre os mais variados assuntos”, disse Bolsonaro ao chegar ao Alvorada.

Quatro dias após receber alta hospitalar, o presidente foi liberado ontem pela equipe médica para viajar. “Nosso presidente está pronto para o combate, e a viagem para Nova York está assegurada”, afirmou o porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros. A comitiva brasileira partirá de Brasília na segunda-feira. O discurso de Bolsonaro na assembleia da ONU está previsto para terça.

O presidente viajará com alguns dos ministros mais próximos. Entre eles, os titulares do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, e da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos. A primeira-dama Michelle também integrará a comitiva, além do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente e cotado para assumir a embaixada do Brasil em Washington, e o senador Nelsinho Trad (PSD-MS). O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, já está nos Estados Unidos e acompanhará o presidente na ONU. O chanceler Ernesto Araújo se encontrará com a comitiva em Nova York.

Saúde

O médico Antonio Macedo, responsável pela cirurgia a que Bolsonaro foi submetido no dia 8, disse que o presidente deverá seguir algumas recomendações durante a viagem aos Estados Unidos, como usar uma meia elástica e tomar injeções diárias anticoagulantes. Os principais riscos do deslocamento de quase nove horas até Nova York, afirmou, envolvem problemas vasculares. Segundo boletim médico, Bolsonaro se encontra em “excelentes condições clínico-hospitalares”.

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