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A Guerra dos Palmares, Óleo de Manuel Vítor, 1955
A Guerra dos Palmares, Óleo de Manuel Vítor, 1955

Por Márcio Maia

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Um dos primeiros e o mais importante movimento de libertação dos escravos no Brasil, aconteceu ainda no século XVII, na região da Serra da Barriga, onde hoje está o município de União dos Palmares, em Alagoas, área arbitrária e abusivamente tomada de Pernambuco pelo imperador Dom Pedro I, como forma de se vingar da Revolução Republicana Pernambucana, de 1824, quando um grupo liderado por Frei Caneca, lutava por um Brasil independente.

O famoso Quilombo dos Palmares era comandado inicialmente por Ganga Zumba e depois por seu sobrinho, Zumbi dos Palmares. Lá, foi implantado um regime de igualdade social e financeira, no qual a terra era de todos e a produção de alimentos, criação de animais e artesanatos era dividida de forma igualitária. Pesquisadores das atividades do quilombo já constataram a existência de olaria e oficina de metalurgia. Esses produtos eram comercializados nos lugarejos próximos e uma boa parte era enviada para os negros escravos que não conseguiam fugir do domínio de seus senhores de engenho.

O progresso e a grandiosidade do quilombo, que chegou a ter cerca de 20 mil moradores, começaram a chamar a atenção dos donos dos escravos, inclusive da cidade do Recife, que revoltavam-se com o apoio que recebiam ao alcançarem as terras controladas por Zumbi dos Palmares.

Essas ações fizeram com que, na segunda metade do século XVII, os donos dos escravos organizassem grupos armados para invadir as terras, matando quem encontrasse e destrundo os plantios e as criações de animais.

Acordo – Na tentativa de diminuir os ataques, em 1678, Ganga Zumba decide viajar ao Recife, para se encontrar com o então governador da Província de Pernambuco, Dom Pedro de Almeida, e contar o que estava acontecendo. No acordo, ele se comprometeu a impedir a entrada de escravos fugidos e aceitou que os que garantissem sua liberdade seriam considerados propriedades da Coroa Portuguesa. Por outro lado, os nascidos no quilombo seriam considerados livres e os que aceitassem, receberiam terras para viver fora da área da Serra da Barriga.

O acordo ocasionou ampla discussão e, pouco tempo depois, Ganga Zumba foi morto por envenenamento em circunstâncias que, até hoje, os estudiosos do assunto não conseguiram determinar.23 11 ZUMBI DOS PALMARES

Zumbi – Com a morte de Ganga, Zumbi assume a liderança do quilombo e amplia as atividades produtivas e também reforça a segurança, negando-se a respeitar a determinação de não aceitação de novos fugidos.

A popularidade do novo chefe chega a todas as regiões do Nordeste e ao Rio de Janeiro, onde os representantes da Coroa Portuguesa tomam a decisão de financiar as expedições de grupos armados para dizimar o gueto.

Em 1694, foi feita a maior investida contra o quilombo, com centenas de homens fortemente armados, sob o comando de Jorge Velho. A intenção era chegar ao centro da aldeia, no local conhecido como Alto do Macaco, onde havia o mocambo habitado por Zumbi. No meio do combate, Zumbi é ferido, mas com a proteção de aliados fieis, consegue escapar ao cerco.

A partir daí, seguiram-se dezenas de tentativas de assassinato do líder do quilombo, que sempre conseguia fugir aos cercos. Por conta disso, os negros começaram a falar e acreditar que Zumbi seria imortal.23 11 ESTÁTUA EM HOMENAGEM A ZUMBI DOS PALMARES

No dia 20 de novembro de 1695, Zumbi foi vítima de uma traição, tendo seu esconderijo invadido de surpresa por um grupo armado e não conseguiu escapar e foi morto.

Para acabar com o mito de inatingível, a cabeça de Zumbi dos Palmares foi exposta no Pátio do Carmo, no centro do Recife, onde hoje existe uma estátua do líder libertário.

 

16 11 GILSON MACHADO

Do Blog do Jamildo

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Na tarde de sexta-feira (15), o presidente do Instituto Brasileiro de Turismo, Gilson Machado Neto, realizou duras críticas ao governo do PT, durante palestra realizada na inauguração do Instituto Dom Pedro II, no Recife.

Gilson disse em sua fala que “a turma lá (PT) estava dando de cano de ferro”. Ainda durante sua palestra, com o tema “Projetos para o Brasil, em especial para o Nordeste”, ele parabenizou o governo Bolsonaro, “esse governo sabe a importância do turismo”, argumentou.

Eleições

Em meio ao processo de formação da nova legenda do presidente Jair Bolsonaro, com o nome Aliança Pelo Brasil, Gilson declarou que o “o Nordeste não é do jeito que eles (a esquerda) pensam (…) terão uma surpresa nas eleições”, declarou.

Ainda não foi oficializado quem deve encabeçar o partido do Presidente no Recife, mas Gilson, durante o evento, fez questão de tratar sobre a nova legenda, “nós vamos ser, daqui a um ano, o maior Partido do Brasil (…) pode juntar PT, pode juntar PSOL”, disse.

Alimentação saudável e atividade física são algumas recomendações

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil  Rio de Janeiro

Postado por Marcos Lima Mochila

 

 

O Ministério da Saúde lançou a campanha 1, 2, 3 e já! Vamos prevenir a obesidade infantil. A ideia é incentivar as crianças a seguirem três passos simples para evitar o sobrepeso: alimentação saudável, atividade física e brincadeiras longe das telas da TV, celular e jogos eletrônicos.

O lançamento ocorreu durante a abertura do 15° Encontro Nacional de Aleitamento Materno (Enam) e o 5° Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável (Enacs), no Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova, região central do Rio de Janeiro.

Na cerimônia de abertura, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, destacou que o país tem evoluído na regulamentação da indústria e propaganda e no incentivo à alimentação saudável.

“Somos de uma geração em que a propaganda dizia: ‘Danoninho vale por um bifinho’. Daquele marco, inicia-se uma reação da sociedade e organização para pensar e debater se aquela frase tinha algum fundo de verdade. Hoje, ela fica na prateleira da vergonha da propaganda. Era um Conar [Conselho Nacional Autorregulamentação Publicitária] que não existia, uma regulamentação que não existia.”

Segundo Mandetta, o problema é um “verdadeiro drama” e o fenômeno é global. Dados do ministério apontam que três de cada 10 crianças de 5 a 9 anos atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estão acima do peso, um total de 4,4 milhões. Do total de crianças, 16% (2,4 milhões) estão com sobrepeso, 8% (1,2 milhão) com obesidade e 5% (755 mil) com obesidade grave. Abaixo de 5 anos, são 15,9% com excesso de peso.

Produtos e alimentos cultivados sem aditivos químicos e sem causar danos ao meio ambiente, expostos na conferência Green Rio - Rio Orgânico 2014, no Jardim Botânico (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Produtos e alimentos cultivados sem aditivos químicos e sem causar danos ao meio ambiente, expostos na conferência Green Rio – Rio Orgânico 2014, no Jardim Botânico (Fernando Frazão/Agência Brasil)

 

Ideia é incentivar crianças a seguirem alimentação saudável e brincar longe da s telas da TV, celular e jogos eletrônicos  – Fernando Frazão/Agência Brasil

O ministro informou que a campanha será multimídia e vai utilizar datas como o dia das mães para trazer o assunto à tona ao longo de 2020. De acordo com ele, os cursos para agente comunitário de saúde também vão incluir o tema da amamentação, dentro da campanha de prevenção à obesidade.

 

 

O embaixador da campanha, o preparador físico Marcio Atalla, disse que a obesidade infantil é um problema sério e que  existem diversos obstáculos a serem vencidos, como a facilidade de acesso a alimentos ultraprocessados e as dificuldades impostas pela falta de tempo no cotidiano das famílias.

“Essas crianças, tendo uma saúde debilitada agora, com sobrepeso e obesidade, têm o risco de ter câncer aumentado em 40%, e maior risco de doença cardiovascular. São as enfermidades que mais têm prevalência dentro do sistema de saúde. Então, uma campanha contra a obesidade infantil é de extrema importância para a saúde no futuro, em um país que vai envelhecer e vai depender do sistema público de saúde”.

Além do Enam e do Enacs, o Centro de Convenções SulAmerica recebe simultaneamente a 3ª Conferência Mundial de Aleitamento Materno (WBC) e a 1ª Conferência Mundial de Alimentação Complementar (WCFC). As encontros, que começaram nesta quarta-feira (13) terminam neste sábado (15).

Pesquisa nutricional

A coordenadora geral de Alimentação e Nutrição do Ministério, Gisele Bortolino, destacou que o órgão iniciou, neste ano, o Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani). O levantamento já foi finalizado em 11 estados, com 143.330 domicílios visitados. Os primeiros resultados serão apresentados no segundo semestre de 2020.

“O objetivo é avaliar o estado nutricional das crianças e as deficiências nutricionais. O último inquérito, de 2006, mostrava a prevalência de anemia de 20% e hipovitaminose de 17%. Então, esse inquérito tem o objetivo não só de ver a questão do excesso de peso, mas também o estado nutricional e, a partir disso, fazer a discussão das políticas para as questões encontradas.”

De acordo com o ministro, a pesquisa é o “marco zero” para a implantação de políticas públicas. “Esses números vêm de fontes indiretas, por isso autorizamos esse inquérito. Ele vai me dar o marco zero: quantas crianças são, onde estão, quanto é por região, dentro das regiões quais são os motivos principais. Tem região que é sedentarismo, outras é alimentação equivocada”.

Guia alimentar

Outra iniciativa, complementar à campanha e dentro dos eventos de amamentação, foi o lançamento de um guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos. Segundo os dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) 2018, 49% das crianças de 6 a 23 meses consomem alimentos ultraprocessados, 33% ingerem bebidas adoçadas e 32,3% comem macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote ou biscoitos salgados.

Segundo Gisele Bortolino, o guia foi organizado para indicar a alimentação mais correta pelo nível de processamento dos alimentos e traz como regra de ouro “descasque mais e desembale menos”. Os alimentos são classificados em in natura, minimamente processado, ingredientes culinários processados, processados e ultraprocessados.

“O guia foi atualizado com linguagem mais simples, voltado para tirar as dúvidas das famílias. Os anteriores eram direcionados a profissionais de saúde. Ele inova ao trazer um capítulo sobre culinária e mostra que a chegada de uma criança deve ser uma oportunidade para unir a família, se organizar e cozinhar alimentos mais saudáveis em casa. Também foram incorporadas as crianças vegetarianas”.

Com 12 passos para uma alimentação saudável, o guia traz dicas como a amamentação exclusiva até os 6 meses e complementação até 2 anos ou mais; não expor as crianças de até 2 anos ao açúcar nem a alimentos ultraprocessados, oferecer a mesma comida de toda a família e proteger a criança da publicidade de alimentos.

Amamentação

Os quatro eventos simultâneos que tratam do aleitamento materno e alimentação complementar trazem como tema “Amamentação como um direito humano a ser protegido”. O evento terá palestras, debates e apresentações de trabalhos científicos até sexta-feira (15).

Na mesa de abertura, a presidente da edição da Conferência Mundial, Marina Ferreira Rea, lembrou que os profissionais de saúde já sabem que caminhos seguir para evitar doenças na infância e incentivar a alimentação saudável, portanto não devem ser “cúmplices” de erros.

“Em meio a tantas dificuldades que tem o planeta e tantas diversidades, contrastes sociais e econômicos, as ações que discutiremos aqui são, diferentemente de outras, factíveis. Sabemos disso. O desafio de saber nos torna cúmplices. Somos cúmplices quando não levamos a criança ao seio materno na primeira hora de vida ou quando a separamos da mãe sem necessidade.”

A presidente do encontro, Maria Ines Couto Oliveira, afirmou que amamentar é um direito humano e representa a democracia com as pessoas e o planeta.

“Todos os companheiros de todas as raças e todas as etnias têm o direito de amamentar. Esse direito não pode ser negado por ninguém e por nenhuma indústria de alimentos infantis ou de bicos ou chupetas. Nenhuma tem o direito de tirar o peito da boca das crianças, porque isso é vida. Só haverá democracia nesse planeta se a mãe tiver o direito de aconchegar seu filho no seu peito e nesse momento proporcionar amor”.

O encontro reúne cerca de 2.500 pessoas, entre profissionais de saúde, governantes, cientistas, grupos de mães, organizações da sociedade civil, agências das Nações Unidas, organismos internacionais e estudantes.

O objetivo é construir uma plataforma de ação pelo compartilhamento de experiências com atores comprometidos o tema.

Edição: Maria Claudia

Entenda o nascimento da República no Brasil
15 11 PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

Por TV Brasil  Brasília

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Em 1888, a Lei Áurea aboliu oficialmente a escravidão, mas o Império estava em crise. Por um lado acreditava-se que os antigos escravizadores aderiram aos ideais republicanos para destituir a família real. Mas o cenário era bem mais amplo.

Dom Pedro II estava muito doente e a sucessora seria a princesa Isabel, que era casada com um francês, o conde D’Eu, considerado impopular, figura que também já havia criado conflitos com os militares na ocasião da Guerra do Paraguai.

“A participação do conde D’eu na Guerra do Paraguai é um dos fatores de impopularidade. Ele era arrogante. Dizem que ele promoveu massacres. Não tinha aptidão para administrar”, conta a historiadora Catia Faria.

Quem também tinha pouco prestígio entre os militares era o visconde de Ouro Preto, chefe do gabinete do Império e conhecido pela intransigência. Ele foi nomeado por Dom Pedro II para fazer as reformas que os republicanos buscavam.

Em 1870, o Brasil saiu vitorioso da Guerra do Paraguai e os militares não tinham recebido do imperador o reconhecimento que esperavam.

O Brasil estava em crise econômica por causa de dívidas motivadas, principalmente, pela guerra. O sistema de governo da Monarquia era considerado atrasado.

“Os ideais republicanos chegam ao Brasil a partir da França, da ideologia do positivismo. Basicamente é uma burocracia estatal calcada na competência”, explica a professora de História do Direito Brasileiro, Maria Cristina Vieira.

Para alguns historiadores, a primeira república brasileira não foi proclamada, mas sim aclamada pela pouca resistência que encontrou por parte da Monarquia. Uma das imagens que retrata a cena é a tela Proclamação da República, de Benedito Calixto. Quem morava nas intermediações do Campo de Santana e do Palácio Duque de Caxias era um dos comandantes da Guerra do Paraguai, o marechal Deodoro da Fonseca.

“Sem Deodoro, não teria república”, conclui o historiador do Centro de Estudos e Pesquisas do Exército, coronel Antônio Ferreira.

No dia 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro saiu de sua casa no centro do Rio, próximo à Central do Brasil, para proclamar a República acompanhado por uma tropa de cerca de mil militares.

A república brasileira deu prazo para que a família real deixasse o país. Depois da expulsão, Dom Pedro II escreveu “Resolvo, cedendo ao Império das circunstâncias, partir com toda a minha família amanhã, deixando esta pátria de nós estremecida. Conservarei do Brasil a mais saudosa lembrança, fazendo ardentes votos por sua grandeza e prosperidade.”

Acompanhe hoje(15), no jornal Repórter Brasil, da TV Brasil, a reportagem sobre os desafios dos primeiros anos da República no país.

Assista aos vídeos: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-11/proclamacao-da-republica-completa-130-anos

Alguns compromissos embalaram a candidatura de Bolsonaro. Vencer Lula era um deles. Combater a corrupção era o outro

11/06/2019 Cerimônia de Comemoração do 154º Aniversário da

Da Coluna de J.R. Guzzo / Metropoles.com

Postado por Marcos Lima Mochila

 

O presidente Jair Bolsonaro foi eleito porque assumiu uns poucos, mas muito claros, compromissos com o eleitorado brasileiro. O maior deles foi derrotar Lula – ou a figura que escalaram para fazer o papel de “Lula” nas eleições de 2018, inclusive obrigando o infeliz a usar na campanha uma máscara com a cara do chefe.

O outro grande compromisso foi ser um comandante incansável na luta contra a corrupção, traduzido por seu apoio declaradíssimo ao então juiz Sergio Moro. No meio dos dois, houve as promessas de trabalhar com determinação pela liberdade econômica e pela competência administrativa em seu governo.

O primeiro compromisso foi muito bem cumprido, pois Lula jamais teve um adversário tão genuíno, agressivo e intransigente quanto Bolsonaro – na verdade, nunca entendeu bem como alguém teria peito para fazer isso, num mundo político onde seus maiores adversários, o PSDB, sempre morreram de medo de falar mal dele.

Bolsonaro também está tirando notas altas na qualidade do seu governo. Em termos de resultados concretos, ele e alguns dos seus principais ministros têm um balanço claramente positivo nestes primeiros dez meses de administração. Sobra o combate à corrupção.

Gilson Neto com o presidente Jair Bolsonaro no Hotel Al Mutamarat, Riad Arábia Saudita, na recente viagem do presidente e comitiva ao Oriente Médio e Japão
Gilson Neto com Jair Bolsonaro no Hotel Al Mutamarat, Riad, Arábia Saudita, na recente viagem do presidente e comitiva ao Oriente Médio e Japão

Por Marcos Lima Mochila

 

Há um ditado chinês que diz “Árvore plantada com amor ninguém derruba. Uma verdadeira amizade também. Quem planta árvores cria raízes. Quem cultiva amizades também”.

O presidente da Embratur Gilson Neto deve conhecer bem esse ditado, pois o segue há muito tempo, plantando árvores e cultivando amizades.

Para se constatar essa afirmativa basta prestar atenção aos amigos que o rodeiam.

Tendo se aproximado do ainda deputado Jair Bolsonaro, Gilson foi um grande defensor de suas ideias, ainda na campanha para a presidência, divulgando seu nome por todo o Estado.

O presidente tem conhecimento desse procedimento e, como um verdadeiro amigo, manteve Gilson ao seu lado durante a campanha e o nomeou presidente da Embratur o que, na verdade, é um tema que o pernambucano conhece bem. Além disso, o presidente não prescinde da presença de Gilson Neto em todas as suas viagens

Um outro exemplo dessa lealdade com os amigos – que, diga-se de passagem, justamente por ser baseada na lealdade existe sempre a reciprocidade -, é notada também no seu relacionamento com o encarregado do Marketing da Embratur, Osvaldo Matos, seu amigo de longas datas.

Dentre outras qualidades de Gilson Machado Neto, essa é uma das que mais se sobressaem.

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Casa aprovou a matéria e o regime diferenciado de tramitação 25 10 SENADO 1

Da Agência CNM, com informações da Agência Senado

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Com a classificação de urgente, a contratação de operação de crédito externo no valor de até US$ 600 milhões entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco do Brasil –para Programa de Eficiência Municipal – será votada pelo Plenário do Senado. A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Casa aprovou a matéria e o regime diferenciado de tramitação nesta terça-feira, 22 de outubro.

25 10 SENADO 2A liberação do crédito está prevista na Mensagem do Senado Federal (MSF) 69/2019 recursos devem ser liderados por meio do Programa de Investimento em Gestão de Infraestrutura para a Eficiência Municipal. Os Municípios podem investir verba em áreas como administração, finanças, segurança pública, agricultura e eficiência energética. O valor máximo de contratação por operação é de R$ 5 milhões, sujeito à margem disponível no limite de crédito do Município.

No entanto, o Banco do Brasil pode financiar até 100% do investimento a ser realizado pelo ente público. Municípios com população acima de 200 mil habitantes, podem contratar operações de crédito superiores a R$ 5 milhões. O financiamento está disponível em duas modalidades: aquisição de bens e serviços e projetos de investimentos.

Os recursos do BID serão repassados ao Banco do Brasil em até cinco anos, contados da data de assinatura do contrato. Serão US$ 200 milhões a cada dois anos, de 2019 a 2023.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Foto: Alan Santos/PR - Flickr Palácio do Planalto
                                                                                                                  Foto: Alan Santos/PR – Flickr Palácio do Planalto

O que o Brasil pode esperar da viagem do presidente Jair Bolsonaro

à Ásia e ao Oriente Médio?

 

Por Marcos Lima Mochila

 

O presidente Jair Bolsonaro chega na tarde deste domingo (20/10) a Tóquio para um giro pelo Leste da Ásia e do Oriente Médio.

Além de apresentar ao mundo o interesse do Brasil e o compromisso com a abertura e com o programa de reformas, o presidente viajou com a expectativa de que muitos acordos serão assinados.

“A expectativa é a melhor possível. Realizamos vários contatos e, com certeza,  muitos acordos serão assinados. O interesse não apenas nosso, mas da parte deles também. E vamos mostrar-lhes que o Brasil está aberto para o mundo. Não temos mais o viés ideológico para fazer negócios e a gente espera que seja uma viagem bastante proveitosa”, disse.

O presidente visitará o Japão, a China, os Emirados Árabes, o Catar e a Arábia Saudita e, entre outros acordos, o aumento das exportações da agro estão entre os objetivos de Bolsonaro.

Entre os compromissos do presidente durante a viagem está agendada a participação, no dia 22 de outubro, da cerimônia de entronização do imperador Naruhito, que se realizará no Palácio Imperial, na capital japonesa (Tóquio). “É um evento tradicional deles e eu quero sinalizar, com nossa presença, que nós temos carinho e consideração, que eu sempre tive particularmente com o Japão”, afirmou Bolsonaro.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores a viagem à China marca os 45 anos de retomada das relações diplomáticas entre os dois países e se insere em três áreas prioritárias na relação bilateral: ampliação e diversificação das exportações brasileiras; atração de capital e investimentos chineses para o Brasil, especialmente para os projetos do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI); e cooperação na área de ciência e tecnologia.

Já na passagem pelo mundo árabe, com escalas nos Emirados Árabes Unidos, Catar e Arábia Saudita, a pauta brasileira, de acordo com o Itamaraty, também tem um viés comercial com destaque para o aumento das exportações da agropecuária brasileira, a atração de investimentos para os projetos de concessão e privatização de ativos do PPI e o interesse árabe na indústria de defesa do Brasil.

“Vamos dividir nossas riquezas com aqueles que acreditam no Brasil. Precisamos expandir as parcerias do nosso país. Só assim aumentaremos as opções e as oportunidades de negócios internacionais”, esclareceu o presidente Bolsonaro.

O retorno ao Brasil será no fim do mês.

Presidente visitará cinco países, com foco em pauta comercial

20 10 BOLSO IAGEM 1

Por Agência Brasil  Brasília

Postado por Marcos Lima Mochila

 

O presidente Jair Bolsonaro iniciou ontem (19) uma viagem de dez dias na busca de reforçar laços comerciais com parceiros do Leste da Ásia e do Oriente Médio. Ele terá compromissos no Japão, na China, nos Emirados Árabes Unidos, no Catar e na Arábia Saudita. Segundo integrantes do governo, o presidente quer sinalizar para o mundo que o Brasil está comprometido com a abertura econômica, com o ambiente de negócios e com o programa de reformas.

Bolsonaro saiu da Base Aérea de Brasília às 22h deste sábado. Depois de escalas em Lisboa (Portugal) e Nursultan (Cazaquistão), ele chega a Tóquio, às 13h de hoje (20), horário local. A programação do presidente brasileiro inclui o evento de entronização do imperador Naruhito, na terça-feira (22).

Na quarta-feira (23), Bolsonaro participará de um banquete oferecido a todos os presidentes pelo primeiro-ministro japonês Shinzo Abe. No mesmo dia, haverá uma reunião de Bolsonaro com os membros do grupo de notáveis, formado pelos dirigentes das principais empresas do Japão (Mitsui, Toyota, Honda, Mitsubishi, dentre outras).

Na quinta-feira (24), a delegação brasileira segue para Pequim. Na China, Bolsonaro cumprirá programa de encontro com autoridades do país asiático, em 24 e 25 de outubro. Na visita à China, o presidente dará prosseguimento a uma extensa agenda de visitas mútuas de autoridades dos dois países.

Juntos, Japão e China têm um estoque de US$ 100 bilhões em investimentos no Brasil. A Ásia lidera as exportações e importações brasileiras. Só nos primeiros nove meses de 2019, 40% das exportações brasileiras foram destinadas à região, ao mesmo tempo em que 33% das importações brasileiras vieram da Ásia.

Em seguida, no sábado (26), Bolsonaro segue para Abu Dhabi, dando início à metade árabe da viagem. Depois da visita aos Emirados Árabes Unidos, o presidente segue para Doha. Ele passa a manhã e a tarde do dia 28 na capital do Catar e, em seguida, embarca para Riad, na Arábia Saudita, onde fica até o dia 30.

Na passagem pelo mundo árabe, a pauta brasileira também tem um viés comercial, de acordo com o Itamaraty. Nesse sentido, o destaque fica para o aumento das exportações da agropecuária brasileira, a atração de investimentos para os projetos de concessão e privatização de ativos do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), além do interesse árabe na indústria de defesa do Brasil.

Edição: Wellton Máximo

 

04 10 ELEIÇÕES 1

Por Marcos Lima Mochla

 

Faltam exatamente 366 dias – já que 2020 será um ano bissexto -, para as eleições de 2020, quando se escolherão os prefeitos e vereadores dos 5.570 municípios brasileiros.

Já é hora, portanto, de os 33 partidos regulares do país começarem a se organizar e dar início à discussão sobre quais os seus filiados que disputarão tais cargos, no próximo ano.04 10 ELEIÇÕES

As eleições 2020 realizar-se-ão no primeiro domingo de outubro, dia 4, a partir das 8 horas. Caso haja necessidade de segundo turno – para municípios com mais de 200 mil eleitores e que o 1º colocado não atinja o percentual de 50% + 1 dos votos válidos.

Esta é a hora de, além de se dar início às discussões, também sair em busca dos apoios necessários para que se garantam as vitórias.

Esses apoios, geralmente, não são os mesmos das eleições passadas. Afinal de contas, em quatro anos muda muita coisa e, de repente, os parceiros da eleição passada podem ser os adversários das eleições seguintes e vice-versa.

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