Arquivos do mês julho 2016

G1

 urnaEm Pernambuco, o maior limite de gastos de campanha para as eleições 2016 está previsto para o cargo de prefeito: no primeiro turno, os candidatos poderão gastar, no máximo, R$ 6.607.443,14. No segundo turno, o valor máximo para os gastos passa para R$ 1.982.232,94. Os valores foram divulgados nesta quarta-feira (20), no Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral (DJe/TSE).

A capital pernambucana também ficou com o maior limite estipulado para o cargo de vereador. Os candidatos poderão usar, no máximo, R$ 887.601,12 para pleitear uma vaga na Câmara Municipal do Recife. O piso de gastos, segundo o TSE, será de R$ 10.803,91.

No município de Olinda, os candidatos a prefeito poderão desembolsar, no máximo, R$ 1.270.350,41 com a campanha. No segundo turno, o valor cai para R$ 381.105,12. Em Jaboatão, os gastos de campanha dos candidatos à Prefeitura pode ser de, no máximo, R$1.114.168,41. Caso haja a necessidade de um segundo turno para as eleições, o limite de gastos será de R$ 334.250,52.

Em Olinda, o valor máximo que poderá ser gasto pelos candidatos a vereador no município é de R$ 92.509,27. Em Jaboatão dos Guararapes, o teto para a campanha de candidatos do mesmo cargo é de R$121.699,88. A consulta para os limites dos gastos dos candidatos às eleições demais municípios de Pernambuco e de outros estados do país pode ser feita através do site do TSE.

Contratação de pessoal
Ainda de acordo com o TSE, a capital pernambucana também lidera o número de contratações para os candidatos a prefeito. Na cidade, os aspirantes ao cargo podem fazer até 12.282 contratações. Para o cargo de vereador, o número máximo de contratações é de 3.439.

Em Jaboatão, os candidatos a prefeito podem contratar, no máximo, 4.853 pessoas para auxiliar na campanha eleitoral.  Em Olinda, será possível fazer até 2822 para a campanha de candidatos ao mesmo cargo. Para os cargos de vereador, os candidatos dos dois municípios podem contratar, respectivamente, 2.427 e 1.411 pessoas para as campanhas.

Esfera nacional
Comparada às outras capitais dos estados brasileiros, Recife é a décima cidade no ranking de limite de gastos de campanha para a prefeitura. A lista é liderada por São Paulo, já que seus candidatos podem orçar a campanha em até R$ 45,4 milhões. Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ) vêm em seguida, com tetos de R$ 26,6 milhões e R$ 19,8 milhões, respectivamente.

Blog do Magno Martins

 qwAs regras eleitorais para o pleito municipal deste ano sofreram profundas mudanças. Há um amplo desconhecimento dos candidatos em relação ao que é possível fazer em relação a tudo, desde material de divulgação pelas ruas à propaganda eleitoral no rádio e na televisão. O que mais tem tirado o sono dos que enfrentarão o julgamento do eleitor nas urnas é o financiamento das campanhas.

Acabou a mamata da gastança por parte das empreiteiras. Está proibida a doação empresas, as contribuições jurídicas. Ajuda em dinheiro, só por pessoa física e com limites. O Tribunal Superior Eleitoral determinou também limites de gastos. Em São Paulo, maior colégio eleitoral do País, por exemplo, um candidato a prefeito só poderá gastar até R$ 45,4 milhões no primeiro turno da disputa e R$ 13,6 milhões em um eventual segundo turno.

No Recife, este teto é de R$ 6,6 milhões, Belo Horizonte – R$ 26,6 milhões; Rio de Janeiro – R$ 19,8 milhões; Salvador – R$ 14,6 milhões; Fortaleza – R$ 12,4 milhões e Curitiba (PR) – R$ 9,5 milhões. O valor máximo para as campanhas ao Executivo nas cidades pequenas é de R$ 108 mil; para o Legislativo, R$ 10,8 mil. São 3.794 municípios do país (ou seja, 68% do total) que têm esse teto para os dois cargos.

As tabelas com os limites de gastos foram publicadas no Diário de Justiça Eletrônico do TSE e podem ser acessadas no site. O TSE atualizou os valores de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor, do IBGE. O índice de atualização dos limites máximos de gastos foi de 33,8%, o que corresponde ao INPC acumulado de outubro de 2012 a junho de 2016.

Para os municípios de até 10 mil eleitores e com valores fixos de gastos de R$ 100 mil para prefeito e R$ 10 mil para vereador, o índice de atualização aplicado foi de 8%, que corresponde ao INPC acumulado de outubro de 2015 a junho de 2016, já que esses valores fixos foram criados com a promulgação da lei nº 13.165, de 2015.

As tabelas também mostram que o maior número de contratações poderá ser feito pelos candidatos da cidade de São Paulo. Para o cargo de prefeito, poderão ser realizadas até 97.719 contratações. Já para o cargo de vereador, o número máximo será de 27.361. Isso porque a reforma eleitoral feita em 2015 também estipula limites para a contratação direta ou terceirizada de pessoal para prestar serviços referentes a atividades de militância e mobilização nas ruas durante a campanha.

Os candidatos da cidade de Serra da Saudade (MG) e Araguainha (MT), as menores do país, com 959 e 954 eleitores, respectivamente, poderão contratar até dez pessoas para as campanhas ao cargo de prefeito e até cinco para as de vereador.

CONTAS– Já está disponível, desde ontem, o download, no site do TSE, do Sistema de Prestação de Contas Eleitorais (SPCE). A ferramenta deve ser utilizada por candidatos e partidos para registrar a movimentação financeira da campanha e gerar a prestação de contas eleitoral. Quanto às enquetes referentes ao processo eleitoral estão proibidas. Enquete é a simples coleta de opiniões de eleitores sem nenhum controle de amostra e sem a utilização de método científico para sua realização. Já a pesquisa eleitoral, que está permitida e deve ser registrada, utiliza dados estatísticos realizados junto a uma parcela da população de eleitores.

Blog Inaldo Sampaio

stefaniO Governo de Pernambuco autorizou nesta terça-feira (19) a liberação de R$ 3,3 milhões para a realização de obras em 17 municípios do Estado.

Os recursos serão liberados pela Secretaria de Planejamento e Gestão através do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM).

De acordo com o secretário Márcio Stefanni, o FEM se encontra na sua terceira edição e até agora já investiu nos municípios R$ 386 milhões.

Este programa foi criado no governo de Eduardo Campos e prevê a liberação anual para cada um dos 184 municípios pernambucanos de uma quota equivalente a um mês de FPM.

Dos recursos liberados hoje (20), a maior parte se destinará ao Sertão Central: São José do Belmonte, Verdejante e Cedro.

Também foram beneficiados Caetés, Itaíba, Amaraji, Cortês, Recife, Jaboatão dos Guararapes, Itapissuma, Afogados da Ingazeira, Tuparetama, Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista, Altinho, Arcoverde e Bom Jardim.

“Ao liberar esse volume significativo de recursos em um cenário de forte restrição fiscal, o Governo de Pernambuco reafirma sua disposição de continuar apoiando os municípios. Esse dinheiro será convertido em obras, vai gerar empregos e movimentar a economia local”, disse o secretário do Planejamento.

Blog do Josias Sousa

EliseuPadilhaMarceloCAmargoABrNo início de sua interinidade, Michel Temer fixara uma diretriz: sobre economia, quem fala em nome do governo é Henrique Meirelles. Decorridos dois meses, a blindagem do ministro da Fazenda já apresenta trincas. Principal auxiliar político de Temer, o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) ergue barricadas contra a intenção da equipe econômica de promover um contingenciamento —eufemismo para bloqueio de gastos— da ordem de R$ 20 bilhões. Faz isso passando a impressão de que ecoa uma vontade superior. E oferece como alternativa uma proposta do colega José Serra (Itamaraty), um desafeto de Meirelles.

“Essa palavra [contingenciamento] não é conhecida dentro das nossas relações aqui, com Fazenda, Planejamento, Casa Civil”, disse Padilha nesta quarta-feira. Ele enfatizou: “Desconhecida!” E disparou uma interrogação na direção dos repórteres: “Já ouviram falar de securitização dos créditos?”

Numa tradução grosseira, a securitização é um mecanismo que permite ao governo oferecer no mercado créditos que não consegue receber à vista. Em troca do pagamento imediato, o governo concede um deságio (pode me chamar de desconto) ao comprador do crédito, que vai à luta para cobrar o valor integral do espeto, embolsando a diferença.

Corre no Senado um projeto de lei que formaliza a securitização. Foi apresentado pelo senador José Serra antes de virar ministro. Estima-se que pode render ao governo algo como R$ 60 bilhões. Ao brandir a proposta diante das câmeras, Padilha insinua que a tesoura de Meirelles é inconveniente e desnecessária. Chega mesmo a estimar que o balcão de créditos pode render mais do que o previsto — R$ 60 bilhões “é pouco”, declarou Padilha. “Estamos trabalhando com mais de R$ 1 trilhão [de dívida ativa da União]”.

O relator do projeto de Serra é o senador Paulo Bauer (PSDB-SC). Em conversa com o blog, ele disse que os créditos da União de fato somam algo como R$ 1,2 trilhão. Mas a Fazenda estima que, desse total, apenas R$ 120 bilhões poderiam despertar algum interesse de instituições financeiras no balcão da securitização. O resto é mico. Escorando-se nas conversas que manteve com técnicos do próprio governo, Bauer calcula que o deságio ficaria ao redor de 50%. Quer dizer: se a coisa funcionasse, o governo arrastaria para seus cofres R$ 60 bilhões.

O diabo é que a tesoura de Meirelles tem uma pressa que não orna com o ritmo do projeto de Serra. A securitização cavalga um projeto de lei complementar. Aprovado no Senado, vai à Câmara. Se for modificado pelos deputados, retorna ao Senado. Depois, será necessário aprovar nas duas Casas um projeto de lei ordinária, regulamentando a medida. O senador Bauer avalia que, recorrendo-se ao regime de urgência, pode-se abrir o balcão da securitização no final do ano. Será?

O repórter perguntou a Bauer se alguém consultou o mercado para saber se há mesmo instituições financeiras interessadas em comprar créditos do governo. E ele: “Não sei dizer. Quem teria que ter feito essa avaliação é o próprio Serra. Os técnicos do governo com os quais eu falei também não fizeram maiores observações sobre esse assunto. Alguns Estados, como São Paulo, já fizeram esse tipo de operação. Houve interesse. Supõe-se, então, que vai haver interesse.”

Nesse contexto, ou Eliseu Padilha sabe de algo que todos ignoram ou está guerreando contra os cortes desejados pela Fazenda armado de uma ficção. Fechado com Serra, Renan Calheiros pautara a votação do projeto da securitização para a primeira quinzena de julho. A Fazenda levou o pé à porta. A equipe de Meirelles sugeriu ao relator que destinasse 100% do dinheiro amealhado com a venda dos créditos ao pagamento de dívidas públicas e à cobertura de débitos previdenciários. Uma forma de impedir que a verba fosse torrada em obras.

De início, Paulo Bauer concordou em estipular um teto de 30% para os investimentos. Hoje, cogita retomar o texto original de Serra. Sustenta que os créditos que serão comercializados referem-se a contribuições e impostos atrasados. E a destinação da verba já está prevista nas leis que criaram os tributos. O debate será retomado na volta dos congressistas do recesso, em agosto.

Padilha não é o único auxiliar de Temer a se opor ao bloqueio orçamentário pretendido pela equipe de Meirelles. Há outros ministros políticos engajados na causa. A diferença é que se queixam longe dos refletores. Receiam que a tesoura da Fazenda comprometa gastos sociais em ano eleitoral e às vésperas do julgamento de Dilma Rousseff no Senado. Nesse enredo, o governo só deveria torcer o nariz dos espectadores a partir de novembro, com as urnas abertas e Dilma transferida para seu apartamento de Porto Alegre.

Como se fosse pouco, Padilha falou aos repórteres sobre juros em dia de reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central, o Compom. Disse que Michel Temer defende a queda da taxa Selic. “Se analisarmos todos os indicadores, vamos ver que, forçosamente, teremos queda nos juros”, disse.

Após afirmar que o Planalto não deseja se meter nas atribuições do BC, Padilha foi adiante: A queda dos juros “agrada o presidente. Ele vê com bons olhos se pudermos, com autonomia do Banco Central, corresponder a essa expectativa. Economistas, agências de avaliação estão dizendo. A palavra final é do Banco Central.” No início da noite, o Copom anunciou sua decisão: manteve a taxa em 14,25% ao ano, a maior nos últimos dez anos.

A diretoria do Banco Central fez mais. Após a primeira reunião presidida pelo economista Ilan Goldfajn, divulgou-se uma nota três vezes maior que os textos habituais. Nela, o BC foi claro como água de bica ao explicar as razões que levaram o Copom a manter os juros nas alturas. Incluiu entre as motivacões as dúvidas que rondam a gestão das contas públicas. Essas dúvidas são potencializadas pela interinidade do governo e pela incerteza quando à aprovação do projeto que fixa um teto para os gastos públicos.

Horas antes, pelo Twitter e por meio de seus assessores, Temer repetiu que respeita a autonomia do Banco Central. Soou como se desautorizasse Eliseu Padilha. Político experimentado, Temer sabe que, entre suas atribuições, está a de administrar divergências. Intrigas, todo governo tem. Mas obrigar um ministro da Fazenda a se dividir entre a gestão as contas e o acompanhamento das opiniões dos conselheiros do presidente é a melhor receita para o fiasco.

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 André Fonseca com o embaixador do Gabão no Brasil – JACQUES MICHEL MOUDOUTE-BELL

O Cônsul André Fonseca,é um dos homens mais influentes do brasil  na áfrica,além de ter um curriculum invejável, tem um excelente relacionamento com embaixador do gabão no Brasil JACQUES MICHEL MOUDOUTE-BELL, O prestígio dele é muito grande nos meios políticos,empresariais,e diplomáticos.
 Sua Atuação é reconhecida pelos diversos setores tanto no brasil quanto na áfrica,o que faz com que seu nome tenha sido ventilado a algum tempo para ocupar importantes cargos em pernambuco. Por conta disso,ele vem mantendo estreito relacionamento com o embaixador Gabaõ do Brasil JACQUES MICHEL ,(foto) e o presidente do Gabão ALI-BEN BONGO ONDIMBA ,com os , quais tem muitos planos para estreitar o relacionamento econômico e politico entre o brasil,especialmente para Pernambuco.
CÔNSUL DO GABÃO / ÁFRICA EM PERNAMBUCO – BRASIL.
Diretor Presidente do escritório AHGF & Advogados Associados, Advogado militante, Pós-Graduado em Direito Civil, Pós-Graduado em Processo Civil, Pós-Graduando em Direito Penal, Pós-Graduando em Processo Penal, Conselheiro Titular da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PE), Adido Jurídico do Consulado do Peru para o Nordeste do Brasil, Membro do Círculo Diplomático e Consular do Nordeste do Brasil, Membro da Sociedade Consular de Pernambuco, Diretor Executivo de Relações Institucionais do Instituto Brasileiro de Política e Direito da Informatica (IBDI), Empresário do Ramo Imobiliário, Empresário do Agro-Negócio.
Por Odilon Medeiros

1-15x21 (1)Outro dia, um dos maiores e melhores hotéis da região me pediu que elaborasse uma proposta de trabalho para capacitar a sua equipe. E como de costume, prontamente atendi a solicitação. Após recebê-la, a pessoa que havia feito s solicitação me disse que estava com uma proposta com preço inferior a minha e que eu fizesse uma redução. Esclareci para ela que algumas coisas não podem ser consideradas apenas pelo preço e que ela olhasse o seu próprio negócio. Vejamos: se eu quiser me hospedar na cidade, terei diversas opções que vão me oferecer o serviço de hospedagem.

Eu posso optar por uma alternativa bem econômica do tipo bed & breakfast, ou em bom português cama e café da manhã, que é exatamente o que vou obter lá. Nada de conforto, sanitário individual ou até mesmo um simples espaço para pensar. Ah, sim e o “breakfast”, normalmente é uma cafezinho preto, um pãozinho com manteiga e se tiver muita sorte, posso até conseguir uma fatiazinha de queijo. Se eu quiser gastar um pouquinho mais, posso optar por uma pousadinha romântica localizada em algum subúrbio da cidade. Lá terei, pelo menos, mais privacidade e um pouco mais de conforto.

Agora, se eu quiser conforto mesmo, instalações modernas, localização privilegiada, muitas opções de lazer, etc., vou procurar um hotel semelhante ao que me pediu a proposta. Vou desembolsar mais dinheiro, mas vou ter mais benefícios em troca.
Relato esse fato porque percebo que muitas pessoas não sabem diferenciar preço de valor. Você, por exemplo, sabe? Vamos tentar esclarecer.

Uma pessoa física, de uma forma subjetiva, precisa saber o que é importante para ela ou qual benefício que recebe e que atenderá uma necessidade sua, pois isso determinará o valor. Nos exemplos acima, se o importante para mim é conhecer a cidade e ter um local apenas para dormir, a primeira opção terá um valor muito grande (para mim, claro!).

Já para as empresas, a coisa muda de figura. Na grande maioria das vezes, o fator determinante para se optar por esse ou por aquele fornecedor é o preço (como no caso do hotel acima) e não o valor. E a qualidade como fica? E então, gestores? O que pensar a respeito disso?

Aquele bordão que afirmava “Vale quanto pesa”, não vale mais nada.  Ou estou enganado?

Os gestores devem ter ciência que nem sempre uma aquisição com preço inicial baixo, gera economia. Quer um exemplo?

Vamos lá: a pilha (daquelas que você usa na sua máquina fotográfica). Existem basicamente três tipos: a comum, a alcalina e a recarregável. A primeira tem o menor preço. Entretanto a segunda, de acordo com a informação constante no site de um famoso fabricante, pode ter a sua vida útil dez, eu disse dez vezes maior que a primeira. O detalhe é que o preço dela não é dez vezes maior. E, então? Faço economia ao comprar esse produto com um custo inicial menor se a reposição, em menor espaço de tempo, será necessária?

E o que falar com relação aos serviços? Normalmente tudo que é agregado ao serviço pelo fornecedor é esquecido pelas pessoas que os requisitam. Há um foco no preço. Só que depois se arrependem… E isso eu não desejo para ninguém.

E o que fazer, então? Onde for permitido (em empresas públicas normalmente não é, já que trabalham com os pregões eletrônicos), considere os detalhes, veja o que está sendo oferecido como algo a mais, as certificações, as garantias, os diferenciais, busque referências do ofertante, etc.

Mais de uma vez, eu já fui contratado para substituir ou complementar trabalhos que outros profissionais realizaram e não atenderam às necessidades ou expectativas dos contratantes. E, mais uma vez, o custo da empresa contratante aumenta.

Como nada pode ser generalizado, é claro que podem existir exceções. E você pode encontrar algumas “ofertas”. Mas lembre-se sempre: quando a esmola está grande demais, o santo desconfia, já diz a sabedoria popular.

A partir destas reflexões, a quais conclusões você pode chegar? O que você pode fazer para, da próxima vez que for solicitar algum produto ou serviço, realizar uma análise menos fria, focando apenas os preços, considerando a sua realidade/realidade da sua empresa e focando nos resultados? É possível expandir esse olhar?

Esse artigo trouxe informações importantes para você? Se trouxe, ele terá valor.

Finalmente, nesta guerra entre preço e valor: o que é melhor? Pense nisso. Aja e dê valor ao que realmente importa.

(*) Odilon Medeiros – Consultor em gestão de pessoas, palestrante, professor universitário, mestre em Administração, especialista em Psicologia Organizacional, pós-graduado em

Por Márcio Maia

arena_pernambuco_rafael_bandeira_1Uma parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal de São Lourenço vai dar início a um programa de lazer, que será realizado todos os domingos nos arredores da Arena de Pernambuco, à margem da BR 408. O projeto chamado Domingo na Arena consiste em fazer com que o espaço seja utilizado nos domingos, das 9 às 17 horas, quando não estiverem programados jogos de futebol.
O secretário de Turismo, Esportes e Lazer, Felipe Carreras, disse que o objetivo principal do projeto é fazer com que a extensa área da praça de esportes seja utilizada pela população para diversas atividades. “A Arena de Pernambuco é um patrimônio dos pernambucanos e é importante que todos tenham a oportunidade de conhecê-la e também de aproveitar o grande espaço ao seu redor”.
O prefeito de São Lourenço da Mata, Gino Albanez, mostrou-se entusiasmado com o projeto e adiantou que os moradores da Região Metropolitana terão oportunidade de aproveitar um local muito agradável. “A Prefeitura de São Lourenço está dando todo o apoio para os eventos pois entendemos que é uma excelente opção para um lazer de alto nível, com muitas opções de conhecermos um local muito bonito e com atividades esportivas e culturais”, disse.
A primeira edição do projeto já acontecerá no próximo domingo (24), com uma vasta programação. Serão instalados polos esportivo, cultural, infantil, gastronômico e de sustentabilidade. Na oportunidade, também será possível a visitação aos pontos internos do majestoso estádio mediante o pagamento de uma taxa de R$ 2,00. No Polo Cultural, haverá apresentação da Companhia Circo Trindade, exposição de carros antigos e uma biblioteca ambulante.
No Polo Cultural, serão instaladas quadras de Volei, Basquete, Tênis, Futebol e Ginástica, além de espaços para Aeromodelismo, Skate, Patinação e Ciclismo. Para a criançada, haverá contação de histórias, atividades recreativas, cama elástica, paredão de escalada e show musical.
Os visitantes terão a oportunidade de receber mudas de pau-brasil, a árvore símbolo de nosso País. O prefeito Gino Albanez fez questão de ressaltar que São Lourenço da Mata é a “capital do pau brasil” e por isso, a Prefeitura está inserida no projeto com o objetivo de preservar a árvore que deu nome ao nosso País.

Por Márcio Maia

01As chamadas “pedaladas fiscais” que, segundo os políticos de oposição à presidenta Dilma Rousseff (PT), teriam sido praticadas pela gestora afastada, se tornaram o ponto principal do movimento criado com o objetivo de determinar o afastamento da petista. As ações estão sendo consideradas pelos senadores e deputados federais, como crime de responsabilidade e, por isso, ela está perdendo o mandato para o vice Michel Temer (PMDB).
Os deputados federais, que estão se posicionando como verdadeiros defensores do cumprimento do que estabelece a legislação, anunciaram uma prática que pode ser considerada como uma autêntica “pedalada”. Senão vejamos: a legislação estabelece que os deputados federais só podem entrar em recesso no meio do ano, quando estiverem discutido e aprovado a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). A LDO é a regulamentação do que os diversos órgãos do Governo Federal poderão realizar, gastando os recursos oriundos do Orçamento da Nação. Acontece que a LDO ainda não foi votada e, mesmo assim, contrariando a legislação vigente o presidente da Câmara Federal recentemente eleito, Rodrigo Maia (DEM), decidiu que os deputados irão passar o resto do mês sem precisarem trabalhar.
Para não dizer que estão descumprindo o que determina a lei, os deputados consideram a prática como “recesso branco”. A medida não foi muto bem aceita pela população, principalmente os trabalhadores que são obrigados a acordarem cedo e tomarem ônibus lotados para chegarem aos locais de trabalho, sob pena de perderem seus salários.
Agora, vamos fazer algumas perguntas:
Será que o descumprimento da lei não pode ser considerado como uma “pedalada”?
Será que os deputados têm direito de receber seus salários integrais, mesmo não trabalhando?
Se for usado o mesmo argumento das “pedaladas fiscais”, será que eles podem ter seus mandatos cassados?

Por márcio Maia

13707785_1078453102248751_1883019650952437895_nO prefeito Rossini Blésmany tem todas as condições de conseguir a sua reeleição na cidade de Lajedo. Ele tem o apoio da maioria dos vereadores e dos partidos, o que lhe dá uma grande sustentação política. Os vereadores que aprovaram todos os projetos que ele encaminhou à Câmara Municipal, entendem que o prefeito fez uma exelente administração, conseguindo superar com muita competência e trabalho, os obstáculos surgidos pela estiagem com a qual o Município convive há cinco anos e pela falta de recursos ocasionada pela crise nacional que atinge o Brasil.
Com uma administração séria e moderna, Rossini Blésmany conseguiu equilibrar as finanças da Prefeitura, que estava inadimplente, impedida de receber verbas federais e estaduais. Para tanto, contou inicialmente, com o apoio do então governador Eduardo Campos (PSB) que firmou parcerias importantes para a realização de obras estruturadoras. A parceria continuou com o governador Paulo Câmara (foto), que tem elogiado sua gestão e tem sido fundamental para que permaneça executando suas obras com qualidade.

 Reuniu-se com os servidores públicos, incentivou-os e conseguiu o apoio dos líderes sindicais o que ocasionou uma sensível melhora nos serviços oferecidos à população em todas as áreas.
Na área da Educação, reformou as escolas municipais, inclusive algumas que estavam impraticáveis, melhorou a merenda escolar e promoveu a valorização e o aprimoramento dos professores.
Na Saúde, deu ênfase ao atendimento preventivo, implantando melhorias nos Postos de Saúde da Família com novos médicos, dentistas e enfermeiros, completando o quadro de Agentes Comunitários e dinamizando o serviço de Tratamento Fora de Domicílio.
Deu amplas condições de trabalho aos agricultores e criadores, oferendo incentivos com a aquisição de equipamentos, como tratores e máquinas agrícolas. Também mandou construir barreiras para minimizar o problema da falta dágua provocado pela longa estiagem.
Por todos esses trabalhos, tem recebido o apoio de muitos líderes comunitários e de entidades rurais e de bairros, o que faz com que tenha todas as condições de ser reeleito.

1933829_711080225694353_7450163320570816073_nCÔNSUL DO GABÃO / ÁFRICA EM PERNAMBUCO – BRASIL.
Diretor Presidente do escritório AHGF & Advogados Associados, Advogado militante, Pós-Graduado em Direito Civil, Pós-Graduado em Processo Civil, Pós-Graduando em Direito Penal, Pós-Graduando em Processo Penal, Conselheiro Titular da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PE), Adido Juridico do Consulado do Peru para o Nordeste do Brasil, Membro do Círculo Diplomático e Consular do Nordeste do Brasil, Membro da Sociedade Consular de Pernambuco, Diretor Executivo de Relações Institucionais do Instituto Brasileiro de Política e Direito da Informatica (IBDI), Empresário do Ramo Imobiliário, Empresário do Agro-Negócio.

O advogado pernambucano André Henrique Gomes da Fonseca, cônsul do Gabão, o terceiro país mais rico da África, tem como um de suas principais metas, ampliar o relacionamento econômico e cultural entre o país africano e o Brasil. “Os dois países têm muito em comum e o aprofundamento nas negociações será muito benéfico para ambos em todos os setores”, afirmou em entrevista exclusiva ao Blog Revista TOTAL.

André Fonseca já manteve entendimento com o presidente do Gabão, Ali-Ben Bongo Ondimba, que demonstrou total interesse em ampliar o intercâmbio comercial e intelectual entre os dois países. “Já mantive contato com o presidente Ali Bongo e ele mostrou total entusiasmo em ampliar o relacionamento entre os dois países em todos os setores. De início, ele me autorizou a entrar em contato com empresas produtoras de açúcar e refrigerantes. Já encontrei empresários interessados e em breve, estaremos mantendo os entendimentos oficiais para a implantação das indústrias”, afirmou.
O cônsul explicou que o Governo do presidente Ali Bongo está oferecendo fortes incentivos para atrair os investidores brasileiros, como 50% de desconto nas contas de energia elétrica, isenção de impostos e taxas por dez anos, inclusive para importação de insumos, e concessão de glebas de até 10 mil hectares. O governo também oferecendo a participação do próprio Governo do Gabão e de empresas gabanesas.
André Fonseca disse que o Gabão é um país muito atraente, com uma estrutura física (solo e clima) muito parecida com a de Pernambuco, além de ter uma forte estabilidade econômica e política, com uma Democracia estabilizada há décadas, desde que o País tornou-se independente da França. “É um País muito bom para se viver, visitar e também para fazer investimentos com retorno garantido”.
A nova estrutura de funcionamento do Ministério das Relações Exteriores implantada pelo ministro José Serra foi elogiada por André Fonseca, que considerou a política adotada pela presidenta afastada, Dilma Rousseff, como muito prejudicial à evolução do relacionamento do Brasil com diversos países. “O governo anterior não se interessou em ampliar as relações do Brasil com países importantes, entre eles o Gabão, sem perceber que essas transações comerciais poderiam ajudar bastante as políticas sociais que estão em funcionamento”, concluiu o cônsul do Gabão, André Fonseca.

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