Da Asessoria da Prefeitura de Ribeirão

Tendo anteriormente recebido em Ribeirão empresários que vieram conhecer de perto o Distrito Industrial do Município e os mesmos ficando interessados no local para abrirem uma fábrica de Cervejas com Energéticos (tipo artesanal), que vai gerar mais de cinquenta empregos diretos, o Prefeito Marcello Maranhão junto com o Deputado Aluísio Lessa e o Secretário Luiz Carlos, agendou uma reunião com o Presidente da AD Diper ( Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco ) para que os empresários neste dia 24/9/2020, apresentassem uma carta de intenções ao referido Órgão. Estiveram presentes na reunião: O Prefeito Marcello Maranhão, Deputado Aluísio Lessa, Luiz Carlos, Sr.Roberto de Abreu e Lima Almeida (Presidente da AD Diper), Senhora Eduarda Spencer ( Gerente de Investimentos da AD Diper ) e o Senhor Valdemir Machado ( representando a Cibral Comércio de Alimentos Eirelli ). O Prefeito Marcello Maranhão sempre buscando mais empregos e renda para Ribeirão.

O candidato a prefeito pela coligação Recife Acima de Tudo (DEM, PSDB, PTB e PL), Mendonça Filho (DEM), garantiu na noite de ontem (22), durante um bate papo na comunidade Alto do Eucalipto, no Vasco da Gama, que a habitação popular para os mais pobres será uma das prioridades na sua gestão. O objetivo é reduzir o alto déficit de moradias na capital.

“A falta de projetos de moradia popular com esqueletos urbanos espalhados em vários locais da cidade, caso do conjunto Vila Brasil I, no Joana Bezerra, é uma demonstração clara do apagão habitacional no Recife, que hoje tem um déficit de 71 mil moradias, segundo cálculos da própria prefeitura. Nos últimos 20 anos, nas gestões do PSB e do PT, a oferta de moradia popular caiu drasticamente”, afirmou Mendonça Filho. Parado há mais de dez anos, o Vila Brasil 1 poderia estar ajudando cerca de 100 famílias que atualmente vivem em condições degradantes.

O democrata lembrou que na audiência que teve com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, no início de agosto, debateu sobre o tema. Para Mendonça Filho, as famílias que não têm onde morar e vivem de forma precária, em palafitas e em condições sub-humanas necessitam de um olhar mais cuidadoso da gestão municipal. Ele defende que uma das possibilidades para solucionar o déficit habitacional no Recife é usar áreas pertencentes à União para ampliar a oferta de conjuntos residenciais que atendam a população mais pobre da capital.

O tema habitação foi bastante discutido durante o encontro Alto do Eucalipto. A auxiliar de serviços gerais Daniele Ferreira, 35 anos, que tem quatro filhos e está há dois anos desempregada, disse que espera uma solução do próximo prefeito para a regularização de imóveis em áreas de invasão. “Moro há 13 anos em uma área invadida que nunca foi regularizada, então o medo de perder o único lugar que tenho para abrigar minha família é constante. Essa questão precisa ser resolvida por que são várias promessas e até hoje a gente não sabe o que pode acontecer”, disse.

Sobre a questão, Mendonça Filho disse que vai trabalhar com apoio da prefeitura na criação de ações de regularização de posse e propriedade de imóveis construídos em áreas de invasão, como a Casa Legal, concendendo a escritura. Ele ressaltou que, além do programa de habitações populares, pretende implantar no Recife um projeto semelhante ao que foi criado em Salvador, capital baiana, pelo prefeito ACM Neto (DEM).

“Vamos trabalhar para criar soluções para a regularização de imóveis abandonados, que podem ser úteis ao município e ao povo, e intensificar ações junto aos bancos para facilitar o financiamento imobiliário à camada mais carente da população do Recife. Outro importante projeto que vamos criar é o de reforma de imóveis, que teve muito êxito em Salvador, e que vai ajudar muito a quem deseja valorizar sua casa e não tem dinheiro para isso”, explicou Mendonça Filho.

Na Bomba do Hemetério, também na Zona Norte, o democrata ouviu queixas sobre diferentes temas, como atenção básica na saúde, inclusão social de deficientes físicos e visuais, educação, combate às drogas e cultura, entre outros. Ele lembrou que, durante sua gestão no Ministério da Educação (MEC), desenvolveu importantes políticas de inclusão social, como o cinema destinado aos deficientes visuais e auditivos, na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). “Na prefeitura, vamos nos dedicar da mesma forma que nos empenhamos no MEC, para cuidar da cidade com muito zelo e solucionar os problemas enfrentados pelo povo do Recife”, finalizou Mendonça Filho.

Por DF Mobilidade

Postado por Marcos Lima Mochila

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“Eu continuo insistindo na recomposição salarial porque ela repara um erro de 14 anos no âmbito do DF, inclusive com várias decisões do TCU, que vem sendo contrário a esses paliativos que foram concedidos e que serão suprimidos, de maneira legal, com esse reajuste”.

As palavras são do governador Ibaneis Rocha ao decidir, em dezembro do ano passado, encaminhar um projeto de recomposição salarial das forças de segurança do DF e pedir a ajuda do presidente da República, Jair Bolsonaro para que fosse feito um reconhecimento justo e, assim, amortizar o impacto, inclusive inflacionário, nos pagamentos das corporações.

Nesta terça-feira, após ter passado e sido aprovada pela Câmara, a Medida Provisória, assinada pelo presente Jair Bolsonaro, em maio deste ano, teve seu desfecho final no Senado Federal.

O texto de Bolsonaro recebeu 70 votos favoráveis e 2 contrários, com 1 abstenção.

O reajuste se estende também para os servidores militares dos estados de Amapá, Rondônia e Roraima. A recomposição salarial será de 8% para policiais civis e de 25% em cima da gratificação para os militares.

O valor será pago em parcela única, retroativa a 1º de janeiro de 2020, o que já vem sendo feito pelo governador Ibaneis Rocha.

O texto agora, transformado em lei definitiva, será sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro.

O texto fixa recomposição de 25% sobre a Vantagem Pecuniária Especial (VPE) para os policiais militares e bombeiros. Para policiais civis, o aumento é de 8%, o que está dentro da média para ambas as corporações.

Como as carreiras militares e da Polícia Civil são muito distintas, a meta foi garantir os valores finais bem próximos, para mantê-los o mais justo possível.

Fonte: Toni Duarte do Radar DF

Em parceria com a Academia Pernambucana de Letras (APL), o ensaísta e filósofo Ângelo Monteiro integrou edição de estreia sobre poeta recifense

Postado por Marcos Lima Mochila

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“Por seres bela e azul é que te oferto a serena lembrança desta tarde.” Assim o poeta recifense Carlos Pena Filho (1929—1960) iniciava o soneto homônimo dedicado à sua esposa Maria Tânia. O autor da obra Memórias do Boi Serapião (1956) é tema da palestra do ensaísta e filósofo  Ângelo Monteiro, lançada no canal da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) no YouTube, nesta quarta-feira (23). A edição é a primeira da iniciativa promovida em parceria entre a Instituição e a Academia Pernambucana de Letras (APL).

“Essa é mais uma atividade exitosa da Fundação Joaquim Nabuco que se une com a centenária casa de Carneiro Vilela, a Academia Pernambucana de Letras, para fazer a cultura e a literatura de Pernambuco e do Nordeste ainda muito mais forte”, disse o presidente da Fundação Joaquim Nabuco, Antônio Campos. “É uma parceria de alto valor porque as duas instituições são duas representativas da cultura universal. Este é um momento de celebração da palavra”, celebrou o presidente da APL, Lucilo Varejão Neto.

Acompanhado do Livro Geral (Livraria São José, 1959), último título lançado pelo recifense,  ngelo promoveu uma reflexão sobre a estética poética de Pena Filho. “Nele se salienta uma coisa muito interessante que é a visão pictórica da poesia”, afirma, ao recitar o poema Olinda e o Soneto do Desmantelo Azul. “Seu poema é uma tela de pintor. Mais do que o poeta do azul — como é conhecido —, ele é o poeta da cor”, ao mencionar o livro Carlos Pena Filho: o poeta da cor, do ex-pesquisador da Fundaj Renato Carneiro Campos.

Ao longo de sua fala, o detentor da cadeira 34 da APL, passeou pelos poemas clássicos e menos conhecidos de Carlos. Promoveu uma leitura comparada entre o trabalho do homenageado, a quem chamou de “simples”, em detrimento da literatura e poesia hermética. “Ele não era complicada, sua linguagem era de uma grande simplicidade. Ele estava mais interessado em comunicar do que fazer retórica”, explica. No encerramento, leu o poema Retrato Breve de um Adolescente.

A palestra você confere no link: https://youtu.be/q9yDHZbSPfI


Numa leitura mais aprofundada dos números da pesquisa do Instituto Opinião no Recife, postada ontem neste blog, não seria precipitado arriscar um palpite: a cidade tende a enfrentar duas eleições numa só eleição de primeiro turno: a de Marília Arraes (PT) contra João Campos (PSB) e a de Mendonça Filho (DEM) frente à Patrícia Domingos (Podemos). Traduzindo: não há espaço no Recife para uma disputa final entre candidatos que disputam um mesmo segmento eleitoral.

No caso Marília x João, a batalha se dará em cima do eleitor no chamado campo da esquerda, enquanto Mendonça x Patrícia perseguirão o eleitorado mais conservador, de centro-direita, segmento com mais aderência para o bolsonarismo. É sabido que Recife é uma cidade rebelde e libertária, mas Bolsonaro teve 44% dos votos dos recifenses no primeiro turno presidencial de 2018 e no segundo turno aumentou para quase 50%, precisamente 47,50% dos votos.

Eleição se faz com números, com parâmetros. Qual chance teria quase 50% do eleitor recifense que votou em Bolsonaro dar uma guinada para o PT ou PSB, votando em Marília e João na eleição para prefeito do Recife? Teoricamente, nenhuma. Esse eleitor tende a votar em candidatos que venham a se identificar com o seu pensamento e a sua linha ideológica. Mais uma vez, teoricamente, esse segmento eleitoral está muito mais para Mendonça do que para Patrícia.

Até porque Mendonça assume que quer o voto de bolsonaristas, enquanto Patrícia não é tão decidida assim. Esse eleitorado, alguém poderia corrigir, estaria mais inclinado para um candidato com perfil e defesa mais bolsonaristas, como Alberto Feitosa, candidato do PSC. Mas este leva a desvantagem de ser o mais desconhecido e para subir nas pesquisas teria que ter as benções de Bolsonaro na campanha. O presidente já reiterou que não se envolverá na campanha em nenhuma cidade.

Recife, portanto, terá duas eleições de segundo turno num primeiro turno. O adversário de Marília é João, o de João é Marília. O adversário de Patrícia é Mendonça, o de Mendonça é Patrícia. Se essa tese for contrariada lá na frente, na abertura das urnas, mais uma vez estaremos diante da confirmação de que a política está longe de ser uma ciência exata.

Pisada de bola – Ainda em relação ao eleitorado cativo de Bolsonaro, Mendonça ficou numa condição muito mais favorável para conquistar depois que o presidente nacional do Cidadania, Roberto Freire, postou em suas redes sociais que a candidatura de Patrícia Domingos, a qual o seu partido estava apoiando, representa também o voto do combate ao bolsonarismo, ou seja, mandou dizer que não seria bem-vindo o voto de eleitores simpáticos ao presidente da República ao projeto da delegada para o Recife. Miguel Arraes já dizia, com a sua sabedoria, que não deve rejeitar votos, venham de onde vier, para quem está no jogo em busca da vitória.

Na adversidade – Um dado que chamou atenção na pesquisa do Instituto Opinião, postada hoje no meu blog, sobre a corrida eleitoral no Recife: João Campos, candidato do PSB, além de ser o mais rejeitado, perde a eleição no segundo turno para todos os adversários. A campanha só começa no próximo domingo, mas ele terá pouco tempo para reverter esse quadro de dificuldades, até porque Geraldo Júlio, o seu padrinho, é reprovado por metade dos entrevistados. Geraldo vai encerrando sua passagem pela Prefeitura do Recife com baixos percentuais de aprovação. Não passa dos 45%, segundo a mesma pesquisa do Instituto Opinião, mesmo gastando rios de dinheiro com propaganda.

Sem efeito – Outra leitura interessante: a delegada Patrícia Domingos, candidata do Podemos, estagnou na faixa dos 12 pontos percentuais e o apoio do deputado Daniel Coelho (Cidadania), que saiu da disputa e aliou-se ao projeto da delegada, não surtiu nenhum efeito até o momento. E olha que Coelho vinha pontuando também entre 12% e 13%. Traduzindo: não é fácil transferir voto neste País, principalmente numa cidade rebelde e libertária como Recife. Daniel aposta numa exposição forte pelas mídias sociais nos próximos dias ao lado da delegada, para dar uma demonstração mais na frente, manifestada nas próximas pesquisas, de que tem de fato poder de convencer o seu fiel eleitor a votar na delegada.

por Magno Martins

Na Manhã desta quarta-feira (23), o Governo do Estado de Pernambuco divulgou os destaques do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de Pernambuco (IDEPE), onde Pesqueira conquistou o terceiro lugar entre municípios com maior crescimento no IDEPE nos anos finais do ensino fundamental, com crescimento de 21,57%. Esse evento é um dos mais importantes do calendário da educação pública estadual que objetiva valorizar o trabalho das escolas, Gerências Regionais de Educação (GREs) e municípios que alcançaram bons desempenhos educacionais no Estado.

O projeto político pedagógico da rede municipal de Pesqueira desenvolve ações desde a base que é a educação infantil, até os anos finais do fundamental, trabalhando a proposta dentro de uma ótica qualitativa que oportuniza o exercício da cidadania através da interação e aplicação dos conteúdos com uma visão ampliada que valoriza as habilidades e competências do estudante, adquirindo assim, excelentes resultados nas avaliações externas.

Foto: Rodolfo Loepert/ Divulgação

A valorização do sistema educacional e novas propostas para o fortalecimento do papel da universidade no enfrentamento aos desafios urbanos foram discutidos hoje pelo deputado federal João Campos (PSB). Na manhã desta quarta-feira (23), o parlamentar se reuniu com a reitoria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que tem o professor Alfredo Macedo Gomes como reitor. Membros do gabinete e das pró-reitorias também estiveram presentes, num encontro que seguiu todas as recomendações das autoridades sanitárias.

“Fui aluno da Universidade Federal de Pernambuco, onde me formei em Engenharia Civil, e tenho muito orgulho dessa minha escola. Sempre fiz questão de lutar em defesa das universidades públicas. Reforcei esse compromisso hoje e ouvi as sugestões importantes”, destacou João Campos. “Se a gente quer construir um lugar melhor e mais justo pra se viver, precisa investir em educação, pesquisa, ciência e tecnologia. Contem comigo nesta luta de sempre, por soberania e avanços pelo caminho da educação”, afirmou.

No encontro, João Campos escutou as principais propostas da Universidade Federal para modernização da sua estrutura e para o aumento de sua relação com a cidade. O reitor Alfredo Macedo apresentou também uma série de projetos para a Cidade Universitária e bairros circunvizinhos.

Durante sua trajetória parlamentar, João Campos apresentou propostas para melhorias na UFPE, com emenda para reestruturação e aquisição de equipamentos para os laboratórios do Centro de Tecnologia e Geociências, Faculdade de Direito do Recife e Centro de Ciências Médicas.

“O que puder ser feito para agregar o conhecimento da universidade com as necessidades da cidade é positivo. Por exemplo: a gente sabe que muitos alunos fazem projetos importantes, mas ao final da atividade essas propostas não são aproveitadas. Temos que fazer essa interligação com as demandas da cidade. Temos que fazer essa aproximação, mas não de maneira isolada para determinado curso. Esse é um compromisso que tenho e não abro mão”, pontuou João Campos.

Blog do Edmar Lyra


O candidato a prefeito pela coligação Recife Acima de Tudo (DEM, PSDB, PTB e PL), Mendonça Filho (DEM), garantiu na noite de ontem (22), durante um bate papo na comunidade Alto do Eucalipto, no Vasco da Gama, que a habitação popular para os mais pobres será uma das prioridades na sua gestão. O objetivo é reduzir o alto déficit de moradias na capital.

“A falta de projetos de moradia popular com esqueletos urbanos espalhados em vários locais da cidade, caso do conjunto Vila Brasil I, no Joana Bezerra, é uma demonstração clara do apagão habitacional no Recife, que hoje tem um déficit de 71 mil moradias, segundo cálculos da própria prefeitura. Nos últimos 20 anos, nas gestões do PSB e do PT, a oferta de moradia popular caiu drasticamente”, afirmou Mendonça Filho. Parado há mais de dez anos, o Vila Brasil 1 poderia estar ajudando cerca de 100 famílias que atualmente vivem em condições degradantes.

O democrata lembrou que na audiência que teve com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, no início de agosto, debateu sobre o tema. Para Mendonça Filho, as famílias que não têm onde morar e vivem de forma precária, em palafitas e em condições sub-humanas necessitam de um olhar mais cuidadoso da gestão municipal. Ele defende que uma das possibilidades para solucionar o déficit habitacional no Recife é usar áreas pertencentes à União para ampliar a oferta de conjuntos residenciais que atendam a população mais pobre da capital.

O tema habitação foi bastante discutido durante o encontro Alto do Eucalipto. A auxiliar de serviços gerais Daniele Ferreira, 35 anos, que tem quatro filhos e está há dois anos desempregada, disse que espera uma solução do próximo prefeito para a regularização de imóveis em áreas de invasão. “Moro há 13 anos em uma área invadida que nunca foi regularizada, então o medo de perder o único lugar que tenho para abrigar minha família é constante. Essa questão precisa ser resolvida por que são várias promessas e até hoje a gente não sabe o que pode acontecer”, disse.

Sobre a questão, Mendonça Filho disse que vai trabalhar com apoio da prefeitura na criação de ações de regularização de posse e propriedade de imóveis construídos em áreas de invasão, como a Casa Legal, concendendo a escritura. Ele ressaltou que, além do programa de habitações populares, pretende implantar no Recife um projeto semelhante ao que foi criado em Salvador, capital baiana, pelo prefeito ACM Neto (DEM).

“Vamos trabalhar para criar soluções para a regularização de imóveis abandonados, que podem ser úteis ao município e ao povo, e intensificar ações junto aos bancos para facilitar o financiamento imobiliário à camada mais carente da população do Recife. Outro importante projeto que vamos criar é o de reforma de imóveis, que teve muito êxito em Salvador, e que vai ajudar muito a quem deseja valorizar sua casa e não tem dinheiro para isso”, explicou Mendonça Filho.

Na Bomba do Hemetério, também na Zona Norte, o democrata ouviu queixas sobre diferentes temas, como atenção básica na saúde, inclusão social de deficientes físicos e visuais, educação, combate às drogas e cultura, entre outros. Ele lembrou que, durante sua gestão no Ministério da Educação (MEC), desenvolveu importantes políticas de inclusão social, como o cinema destinado aos deficientes visuais e auditivos, na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). “Na prefeitura, vamos nos dedicar da mesma forma que nos empenhamos no MEC para cuidar da cidade com muito zelo e solucionar os problemas enfrentados pelo povo do Recife”, finalizou Mendonça Filho.

Blog do Edmar Lyra

O Coronel Alberto Feitosa esteve hoje na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) localizada na Imbiribeira para criticar o descaso com a saúde pública do recifense. O pré-candidato a prefeito do Recife falou sobre o caso do educador físico Eduardo Belmiro Ferreira, que faleceu na última segunda-feira (21), vítima de um suposto infarto, após não ter tido atendimento no local. Nas redes sociais Feitosa falou sobre uma das suas propostas, o prontuário eletrônico, para melhorar a saúde e questionou o candidato do PSB João Campos sobre o caso, afirmando que ele não conhece os problemas da cidade.

“Você sabe onde eu estou, João Campos? Em frente a UPA da Imbiribeira. Com certeza você não veio aqui, porque você não anda pela cidade. Você finge que anda para resolver os problemas. Mas eu vou lhe contar o que aconteceu aqui com o senhor Eduardo Belmiro Ferreira”. Eduardo Belmiro foi socorrido com dores fortes no peito, com suspeita de infarto, mas não teve atendimento. Ao sair para procurar um novo local para ser atendido, seguiu para a estação de metrô Tancredo Neves, onde veio a falecer.

“Esse é o governo do PSB, João Campos, que você anda nas ruas tentando defender, que trata desse jeito a população recifense. É dessa forma que eles cuidam da saúde do povo? Responda João Campos!”, desafiou o coronel.

Uma das propostas do Coronel Alberto Feitosa para a saúde trata do prontuário eletrônico. Uma plataforma digital com todo o histórico do recifense que pode ser acessado a qualquer momento pelos profissionais da área mediante senha, colaborando com a agilidade do atendimento. “No meu governo cada cidadão terá um prontuário eletrônico. E aí, se o médico que atendeu Eduardo na segunda usasse essa plataforma, saberia que ele era diabético crônico, hipertenso e que tinha vindo na noite da quinta-feira passada com dor peito, diagnosticado com princípio de infarto e teria conduzido ele em ambulância pra uma unidade cardíaca com carinho, cuidado e todo o respeito”.

blog do Edmar Lyra

O pré-candidato do DEM afirmou que o Recife que ele está debatendo é o real, o do desemprego, com índices elevados muito antes da pandemia do coronavírus, da violência, da falta de moradia e das palafitas

Mendonça Filho faz críticas ao deputado João Campos (Foto: Divulgação Câmara)

Por Assessoria de Comunicação Mendonça Filho

Postado por Marcos Lima Mochila

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O candidato a prefeito do Recife pelo Democratas (DEM), Mendonça Filho, afirmou na noite desta terça-feira (22) que o socialista, João Campos (PSB), precisa sair do Recife do conto de fadas, dos muros do palácio e da propaganda, para andar no Recife real, da capital do desemprego, da corrupção, que tem 57% da população sem acesso a tratamento de esgoto e déficit de 70 mil moradias. “João Campos desconhece a realidade do Recife. Negar isso é colocar na condição de invisível e inexistentes milhões de recifenses que sofrem diariamente com o descaso da gestão socialista”, rebateu.

Mendonça afirmou que o Recife que ele está debatendo é o real, o do desemprego, com índices elevados muito antes da pandemia do coronavírus, da violência, da falta de moradia e das palafitas, dos esqueletos habitacionais abandonados há muitos anos, e não o Recife da ilusão, da falsa propaganda, do conto de fadas de João Campos.

Na avaliação de Mendonça Filho, o candidato socialista precisa explicar à população do Recife todo o cenário que vem se desenhando desde muito antes do isolamento social causado pelo novo coronavírus. “Ainda bem que ele apareceu, pois estava escondido, valendo-se dos seus tutores para iludir o eleitor recifense. Ele tem que explicar respiradores testados apenas em porcos sem aval da Anvisa, as denúncias de corrupção na compra de luvas e máscaras, os conjuntos habitacionais abandonados, a educação estagnada com falta de creches para as crianças, cujos recursos estavam garantidos pelo MEC durante minha gestão”, disse Mendonça Filho. 

O democrata lembrou, mais uma vez, resultados desastrosos de uma pesquisa realizada pela FGV, que apontou que a renda do trabalhador caiu 29,5% no Recife e 26,9% em Pernambuco, durante a pandemia do novo coronavírus. Também reforçou que um dia após o PSB realizar a convenção que homologou a chapa de João Campos como candidato a prefeito no Recife, a prefeitura, governada pelo PSB há oito anos, foi alvo de mais uma operação da Polícia Federal sobre denúncias de corrupção durante a pandemia. Já são ao todo seis operações no Recife e, na mais recente, estão sendo investigados desvios da ordem de R$ 60 milhões de recursos federais da pandemia destinados a salvar vidas ameaçadas pela Covid-19.

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