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Enquanto piloto, Ayrton Senna fez os brasileiros se sentirem vitoriosos em meio a uma época de desilusão. 25 após sua morte, o país retribui e a memória do tricampeão segue viva

Brazilian Formula One pilot Ayrton Senna smiles afer the second practice session of the Spanish Grand Prix on September 30, 1989. - Senna clocked the best time to take the pole position. (Photo by Jean-Loup GAUTREAU and Pascal PAVANI / AFP)

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Há exatos 25 anos, o Brasil perdia seu maior piloto e um dos grandes ídolos nacionais. No dia primeiro de maio de 1994, Ayrton Senna não conseguiu contornar a fatídica curva Tamburello e se chocou violentamente no muro de concreto do autódromo de Ímola, na Itália, durante o GP de San Marino. Horas depois veio a notícia que ninguém gostaria de ouvir: a morte do brasileiro tricampeão de Fórmula 1.

Na ocasião, o Brasil sentiu muito a perda de Senna. Era uma época em que o país estava desacreditado por conta do que acontecia nas áreas política e econômica. Em meio ao conturbado momento interno, Ayrton percorria o mundo e levantava a bandeira de sua pátria a cada vitória, fazendo com que todos os brasileiros se sentissem vitoriosos de alguma forma.

Neste primeiro de maio de 2019, 25 anos após o dia que entristeceu o mundo e sobretudo o Brasil, a Gazeta Esportiva relembra a carreira de Ayrton Senna, um dos brasileiros que mais orgulhou seu povo.

Senna começou no kart aos 13 anos (Foto: Acervo Memorial/ Instituto Ayrton Senna)
Senna começou no kart aos 13 anos (Foto: Acervo Memorial/ Instituto Ayrton Senna)

Apaixonado pelo automobilismo desde criança

Ayrton Senna nasceu no dia 21 de março de 1960 na Maternidade de São Paulo, próximo ao centro da capital paulista. Criado no bairro Jardim São Paulo, na Zona Norte, logo se interessou pelo automobilismo. Incentivado por seu pai, o Sr. Milton, Senna ganhou o primeiro kart, que tinha motor de máquina de cortar grama, aos quatro anos. Nutrindo cada vez mais a paixão por guiar, aos nove já conduzia jipes nas estradas de terra das propriedades agrícolas dos pais.

A habilidade do garoto em dirigir impressionou a família, e, aos 13 anos, começou a participar de competições de kart. Em seu primeiro torneio oficial, realizado em Interlagos, Ayrton mostrou que seus parentes não tinham somente uma impressão ao vencer a corrida.

Apresentando um repertório incrível no kart, Senna foi campeão paulista (1976), brasileiro (1978, 1979 e 1980) e sul-americano (1977 e 1980), tudo isso antes dos 20 anos. O mundial, entretanto, bateu na trave, tanto em 1979 quanto em 1980, quando foi vice. Com os resultados, o brasileiro ganhou uma chance na Fórmula Ford 1600.

Sonho brevemente interrompido

Ayrton Senna segurando o troféu de vice-campeão mundial de Kart, em 1979. (Foto: Acervo Gazeta Press)
Ayrton Senna segurando o troféu de vice-campeão mundial de Kart, em 1979. (Foto: Acervo Gazeta Press)

Em 1981, Ayrton começou sua trajetória vitoriosa na Europa ao vencer o campeonato inglês de Fórmula Ford 1600 (12 vitórias em 20 corridas). Apesar do desempenho avassalador, Senna não teve o apoio de patrocinadores e decidiu abandonar o automobilismo, voltando ao Brasil para administrar a loja de material de construção de seu pai em São Paulo.

O tempo em seus país, no entanto, durou pouco. Logo no ano seguinte, retornou à Europa para ser campeão europeu e britânico de Fórmula Ford 2000 (22 vitórias em 27 corridas). Subindo cada vez mais, Ayrton ganhou uma chance na Fórmula 3, onde levantou o caneco mais uma vez ao somar treze triunfos em 21 provas, sendo nove deles consecutivas.

Tido como um dos pilotos mais promissores do mundo, Senna dirigiu seu primeiro carro de Fórmula 1 em 1983, quando bateu o recorde da pista de Donington Park, até então, com a Williams.

A primeira equipe de Senna na F1 foi a Toleman (Foto: Jean-Pierre MULLER / AFP)
A primeira equipe de Senna na F1 foi a Toleman (Foto: Jean-Pierre MULLER / AFP)

A primeira oportunidade na Fórmula 1

Destaque nas categorias inferiores, Ayrton foi cobiçado por Williams, McLaren, Brabham e Toleman para a temporada de 1984. Mas, por uma série de divergências, acabou ganhando um carro na última. Mesmo em uma equipe pequena e não tão competitiva, foi nesse ano que o mundo do automobilismo conheceu a capacidade de Senna em brilhar na chuva.

Ayrton viveu seu primeiro grande momento na principal categoria do automobilismo mundial no GP de Mônaco – prova que ele venceria seis vezes na carreira –, no qual, sob chuva torrencial, largou em 13º lugar e chegou em segundo nas estreitas ruas de Monte Carlo. Por conta do mau tempo, a prova encerrada na 31ª volta, momento em que Ayrton já ameaçava o líder Alain Prost.

Na Lotus, a vitória inicial e a consolidação

 Pela Lotus, na Holanda, em 1985 (Foto: AFP)

Pela Lotus, na Holanda, em 1985 (Foto: AFP)

Após uma rápida passagem na Toleman, Senna foi para Lotus em 1985. Em uma equipe de melhor performance, o brasileiro passou a ser chamado de ‘Rei das Poles’, largando na primeira posição em sete corridas. O carro, no entanto, sofria com a durabilidade, o que minou o desempenho de Ayrton, o quarto colocado no campeonato geral de pontos. Foi nessa temporada que ele conquistou sua primeira vitória na carreira, no GP de Portugal.

Senna começou 1986 com a esperança de um carro mais resistente. Após a segunda corrida, quando venceu o GP da Espanha em uma das provas mais emocionantes da história, o piloto liderou a competição pela primeira vez. O desempenho da sua Lotus, entretanto, perdeu força durante o ano e Ayrton acabou ficando em quarto de novo.

Ano novo, promessas novas. Com um novo patrocinador e o motor Honda, a Lotus prometeu a Ayrton um carro ainda mais competitivo. Depois de um início complicado, Senna engatou duas vitórias – Estados Unidos e Mônaco – e assumiu pela segunda vez na carreira a ponta da F1. Novamente, o brasileiro não conseguiu manter o ritmo por conta da equipe, mas terminou o campeonato em terceiro, brigando até as últimas corridas pelo título.

Ayrton Senna ao lado de Alain Prost em 1988, ano em que o brasileiro conseguiu seu primeiro título mundial (Foto: AFP)
Ayrton Senna ao lado de Alain Prost em 1988, ano em que o brasileiro conseguiu seu primeiro título mundial (Foto: AFP)

Primeiro título e começo de uma rivalidade

Depois de algumas temporadas de amadurecimento na Lotus, Senna, enfim, foi para uma equipe de ponta. Correndo pela McLaren com um dos melhores carros da história da Fórmula 1, o brasileiro disputou o título, quase que de forma particular, com o companheiro Alain Prost.

Após sete vitórias do sul-americano contra seis do europeu em 14 GPs, Ayrton garantiu o caneco no GP do Japão em uma das corridas mais improváveis da história. Na oportunidade, ele teve problemas na largada e foi para último, mas passou o grid inteiro, inclusive Prost, para se sagrar campeão mundial.

Após um ano de puro domínio da McLaren, a competição de 1989 teve maior equilíbrio, mas a briga novamente ficou entre Senna e Prost. Ayrton ganhou seis provas contra quatro do rival, porém, uma desclassificação polêmica no Japão após o rival acertá-lo de propósito custou o bicampeonato ao brasileiro, que viu o francês erguer o caneco pela terceira vez ao final da acirrada da temporada.

O tri e o troco de Senna

Entre 1988 e 1989, Prost e Senna já haviam protagonizado uma grande rivalidade, com direito a fortes declarações de ambos. Mas, depois de perder o troféu no ano anterior, o brasileiro deu o troco em 1990, quando forçou uma batida para tirar o francês, já na Ferrari à época, da prova em Suzuka e ficar com o título, o seu segundo na categoria.

Com uma Ferrari fraca, Alain Prost sequer fez cócegas em Senna na temporada de 1991. A McLaren, por sua vez, seguiu dominante e Ayrton, sem dificuldades, conquistou o tri. Esse ano marcou a primeira vitória de Senna no Brasil. Aliado a isso, a perda da maioria das marchas de seu carro em Interlagos e o consequente desgaste físico acima do normal, fazendo com que ele sequer conseguisse comemorar o triunfo, fizeram desse GP um dos mais lembrados da carreira do brasileiro.

Depois de quatro temporadas brigando pelo título, Senna teve uma grande decepção em 1992. Sem conseguir tirar muito de sua McLaren repleta de problemas, o brasileiro voltou a terminar em quarto, uma posição atrás do estreante Michael Schumacher, com que teve alguns problemas.

Indeciso por conta da troca de motores da McLaren, que poderia diminuir ainda mais o desempenho do carro, Senna não assinou definitivamente com a equipe para a temporada 1993, competindo por vínculos para cada prova. Apesar do motor mais fraco em relação aos demais, o time inglês se destacou por um carro tecnológico, mas não bom o bastante para que Ayrton conquistasse mais um caneco. Apesar do cenário, o brasileiro foi vice-campeão e protagonizou a melhor volta de todos os tempos no GP da Europa, em Donington Park.

Senna se preparando para o GP do Brasil, em março de 1994, ano de sua morte (Foto: Antonio SCORZA / AFP)
Senna se preparando para o GP do Brasil, em março de 1994, ano de sua morte (Foto: Antonio SCORZA / AFP)

A transferência para a Williams

Senna se ofereceu para integrar a Williams sem receber nada em 1993, pois seu desejo era correr pelo melhor carro da época, mas foi impedido por uma cláusula no contrato de Alain Prost que barrava o brasileiro de entrar para a equipe. A condição, no entanto, não se estenderia para o ano seguinte, o que fez o francês abandonar a categoria. Assim, em 1994, Ayrton assinou com a escuderia britânica.

Após duas corridas decepcionantes, nas quais Senna sofreu guiar um carro duro e acabou sequer completando, Senna chegou ao GP de San Marino determinado em dar a volta por cima. Fez a pole e liderava a prova no autódromo de Ímola até a sexta volta, quando perdeu o controle na curva Tamburello e se chocou violentamente contra o muro de concreto.

Senna foi removido de sua Williams completamente destroçada pela equipe médica, recebeu os primeiros socorros ainda na pista e foi levado de helicóptero ao Hospital Maggiore de Bolonha. A esperança de todo o mundo, sobretudo dos brasileiros, foi encerrada poucas horas depois com o anúncio da morte do brasileiro.

Velório do piloto contou com a presença de Itamar Franco, então presidente do Brasil (Foto: Paulo WHITAKER / AFP)
Velório do piloto contou com a presença de Itamar Franco, então presidente do Brasil (Foto: Paulo WHITAKER / AFP)

Para sempre na memória do brasileiro

A morte de Senna foi considerada uma tragédia nacional e o governo brasileiro decretou luto oficial de três dias, além de lhe conceder honras de chefe de Estado. Entre o trajeto do Aeroporto de Guarulhos a Assembleia Legislativa, o velório, que durou 24 horas, e o último deslocamento até o Cemitério do Morumbi, mais de dois milhões de pessoas fizeram questão de se despedir o brasileiro que ergueu a bandeira do país perante o mundo, orgulhando seus compatriotas.

A BBC, prestigiada rede estatal britânica, elegeu Senna como o melhor piloto de Fórmula 1 da história com os seguintes dizeres:

Provavelmente nenhum piloto da Fórmula 1 tenha se dedicado mais ao esporte e dado mais de si mesmo em sua rígida busca pelo sucesso. Ele era uma força da natureza, uma combinação incrível de muito talento e, em alguns casos, uma determinação espantosa

Mesmo 25 anos após sua morte, Ayrton Senna segue como uma das grandes personalidades. Segundo pesquisa da Celeb Score do IBOPE Repucom, que representa a opinião de mais de 94 milhões de internautas brasileiros em todo país, a imagem do piloto é reconhecida por mais de 96% dos entrevistados, maior índice entre as dezenas de celebridades ligadas ao esporte. Assim, o país, que tanto se orgulhos do piloto, mantém viva a memória de um brasileiro vencedor.

*Especial para a Gazeta Esportiva

Alunos atletas lotaram o Teatro Guararapes durante a solenidade nesta terça-feira

16 04 ABERTURA JEPS 4

Postado por Marcos Lima Mochila

 

 

Há 60 anos promovendo os valores do esporte no Estado, o torneio dos Jogos Escolares de Pernambuco (JEPs), realizado pelo Governo Estadual, foi aberto nesta terça-feira (16.04), no Teatro Guararapes, Centro de Convenções. O governador Paulo Câmara prestigiou a cerimônia de abertura do campeonato, que reúne 60 mil alunos das redes pública e privada de ensino, representando cerca de mil escolas.

“Vai ser uma festa bonita, com a ideia de que o esporte faz parte da formação dos jovens. É muito importante ter a escola, o esporte e a cultura juntos, fazendo o grande exercício de competição, mas uma competição do bem, onde todos ganham, e vai valer muito para o futuro dos alunos”, destacou o governador.

Animados, os atletas lotaram o teatro para assistir à abertura, que misturou a energia do esporte com a magia do circo. “Entre o picadeiro e o pódio, a alegria e a vitória”, foi o tema do espetáculo, ressaltando a felicidade da prática esportiva e destacando os diversos valores positivos que o atleta desenvolve.

16 04 ABERTURA JEPS 3Para Evelin Salustiano, 17 anos, estudante do terceiro ano da Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Maria Gayão Pessoa Guerra, de Araçoiaba, a expectativa para este ano é diferente das outras edições. “Fomos tricampeãs nesta modalidade, o futsal. E estamos com um time muito bom. Queremos ganhar mais uma vez. Como é meu último ano, quero ser campeã de novo”, disse, esperançosa.

Depois de cinco anos competindo nos JEPs, é chegada a hora de conquistar outros campos. Depois dessa competição, Evelin pretende seguir carreira profissional, levando consigo tudo o que o esporte lhe ensinou. “Levo muito, além do comportamento que devemos ter, levo também a amizade que a gente conquista quando começa a jogar. Estou jogando na base do time do Náutico, e foi graças aos JEPs que eu consegui chegar onde estou agora. Foi muito treinamento que me proporcionou isso”, expressou, com gratidão, a estudante.

A atleta pernambucana Bárbara, goleira da seleção brasileira feminina de futebol, foi a grande homenageada desta edição dos JEPs. Ela 16 04 ABERTURA JEPS 5deu os primeiros passos da carreira na competição escolar, como goleira de handebol e futsal, defendendo a Escola Estadual Ariano Suassuna e também o Colégio GEO. “Eu já estive aí onde vocês estão. Das 60 edições do JEPs, eu disputei quatro e fui tricampeã. Honrei a camisa das minhas escolas, uma delas a Escola Estadual Ariano Suassuna. Recebi todo o apoio da minha escola para conciliar o esporte e o estudo, e cheguei até a seleção brasileira. Quero agradecer a vocês o carinho e incentivá-los: os JEPs são uma porta para vocês realizarem seus sonhos”, lembrou a medalhista olímpica.

16 04 ABERTURA JEPS

Os jogos da 60ª edição dos JEPs serão disputados até dezembro, em competições individuais e coletivas de 17 modalidades diferentes nas categorias de 9 a 12 anos, 12 a 14 anos e 15 a 17 anos, tanto no masculino quanto no feminino. Além de dirigentes e membros da comunidade esportiva, participaram da cerimônia também a vice-governadora Luciana Santos, o secretário de Educação e Esportes Fred Amâncio e o secretário executivo de esportes, Diego Pérez, entre outras autoridades.

Fotos: Heudes Regis/SEI

VEREADORA COM PARAFINA

Por Marcos Lima Mochila

 

No dia 11 de janeiro passado, a vereadora Ray do Quilombo protocolou um pedido de esclarecimento à Prefeitura dos Palmares, endereçado ao secretário de Administração do município.

O pedido de esclarecimento se refere a convênios celebrados com uma instituição privada, a Liga Desportiva dos Palmares.

Por conta desses convênios, houve a liberação de valores de grande importância, no total de 06 parcelas, conforme consta no Portal “Tome Conta do TCE/PE” da seguinte forma:

Ano 2018

  1. a) R$ 64.435,00 Empenho liquidado nº 000606 em 01.10.2018;
  2. b) R$ 19.415,00 Empenho liquidado nº 000486 em 02.07.2018;
  3. c) R$ 75.235,00 Empenho liquidado nº 000428 em 11.06.2018;
  4. d) R$ 197.415,00 Empenho liquidado nº 000323 em 16.03.2018;

R$ 356.500,00

Ano 2017

  1. e) R$ 68.870,00 Empenho liquidado nº 000057 em 20.11.2017;
  2. f) R$ 109.130,00 Empenho liquidado nº 000275 em 21.03.2017;

R$ 178.000,00

Ou seja, o total liquidado pelo município dos Palmares para a referida agremiação nos anos 2017/2018 foi de R$ 534.500,00 (quinhentos e trinta e quatro mil e quinhentos reais).

A finalidade desses convênios era “incentivar e desenvolver programas esportivos amadores” nas comunidades.

Segundo a vereadora Ray do Quilombo, responsável pelo encaminhamento da solicitação de esclarecimentos, “o valor celebrado e pago de mais de meio milhão de reais é por demais vultuoso, notadamente diante da crise econômica por que vem passando o país, principalmente a nossa cidade dos Palmares que teve, no mês de novembro passado, o bloqueio de suas contas por solicitação do Ministério Público e determinação judicial, para que a Prefeitura de Palmares pagasse os vencimentos dos servidores, aposentados e pensionistas, que estavam atrasados”.

Em reunião com alguns vereadores e desportistas de Palmares, o presidente da Liga Desportiva, ao ser questionado sobre o convênio e sua efetiva aplicação, não soube explicar sobre a prestação de contas e acrescentou que estava esperando a “Prefeitura dos Palmares apresentar a prestação de contas”, o que é no mínimo estranho, até porque foi a entidade que recebeu os recursos e ele deveria, portanto, saber sobre a aplicação desses recursos públicos.

Além disso, o presidente da liga foi questionado por que foram empenhados R$ 100.000,00 e pagos R$ 64.435,00 no dia 01 de outubro de 2018, conforme consta no Portal Tome Conta, quando naquela oportunidade seu mandato de presidente não estava em vigor.

A vereadora esteve também, na semana passada, na FPF – Federação Pernambucana de Futebol a fim de fazer entrega ao diretor de Futebol Amador e Ligas do Interior, Jorge Vieira Junior (Parafina), para que os mesmos tomem conhecimento desses fatos e possam também interceder para que os mesmos sejam devidamente esclarecidos.

MENINOS DO FLAMENGO

Por Cláudio Ignatiuk Wanderley (*)

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Cláudio com seu filho Tiago Guina, jogador de futsal, que iniciou sua carreira nas divisões de base do Flamento e atualmente joga no  Orchies Pévèle Futsal, na França.
Cláudio com seu filho Tiago Guina, jogador de futsal, que iniciou sua carreira nas divisões de base do Flamento e atualmente joga no Orchies Pévèle Futsal, na França.

Durante sete anos, presenciei a formação do meu filho nas bases de futsal do Clube de Regatas do Flamengo. Convivi com a alegria dos garotos das categorias de base na vitória e a tristeza na derrota, mas em todos sempre a mesma motivação, o mesmo empenho, a mesma solidariedade entre companheiros, os mesmos sonhos, ao continuar a trilhar o caminho que cada um buscou para si. Era para nós uma festa, pais torcedores na arquibancada, unidos no grito de guerra no refrão ‘’uma vez, Flamengo, sempre Flamengo’’ – que eu cantava junto – mesmo sendo botafoguense de carteirinha. Os garotos, vários deles atletas profissionais que se tornaram no futuro, eram nosso próprio espírito de competição, vestindo a camisa do clube com emoção e, acima de tudo, respeito ao adversário.

Por tudo isso, vejo nessa tragédia a parte de uma história que termina sem ter ao menos começado como devia.

(*) Cláudio Ignatiuk Wanderley é jornalista e artista plástico carioca. 

Equipe da Revista Total, sob o comando de Joaquim Neto, faz distribuição da Edição 105 em todo o Distrito Federal

CAPA 104 FRENTE

Por Marcos Lima Mochila

 

A Edição 105 da Revista Total já está circulando em Brasília (DF).

Esta edição vem recheada de grandes reportagens, tendo como 1ª capa o presidente Jair Bolsonaro (DO BAIXO CLERO AO PALÁCIO DO PLANALTO) e, na 2ª capa, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (O PRIMEIRO CANDANGO A GOVERNAR BRASÍLIA).

JOAQUIM NETO COM A CORONELEm destaque, as matérias que enfocam a primeira-dama Michele Bolsonaro; a história da coronel Sheyla Soares – a primeira mulher a assumir o Comando Geral da Polícia Militar do Distrito Federal -; do prefeito da Vitória de Santo Antão (PE), Aglaílson Júnior e a trajetória pessoal dos principais governadores eleitos em 2018, além da Coluna de Márcio Maia e muito mais.

Está, como diria um conhecido colunista, “imperdível”.

Sem perda de tempo, Joaquim Neto, diretor da revista na Região Centro-Oeste, colocou a equipe na ruaJOAQUIM NETO COM LUCIANO DUQUE para a distribuição da nova edição em todas as instituições brasilienses, tendo ele mesmo visitado muitas dessas instituições para fazer a entrega pessoalmente, como no caso da coronel Sheyla Soares e, aproveitando o encontro casual com Luciano Duque (PT), o prefeito de Serra Talhada, ele também lhe fez a entrega de alguns exemplares.

A Revista Total vai, portanto, aos poucos, conquistando o Distrito Federal, como já conquistou Pernambuco e grande parte do Nordeste.

CNC AFLITOS

Por Marcos Lima Mochila

 

Os torcedores alvirrubros estão exultantes. Finalmente chegou o dia do começo da volta, que se dará amanhã, dia 16, data em que o Náutico reabrirá o Estádio dos Aflitos.

Os mais ansiosos já estão curtindo a festa vermelha e branca, que se iniciou às 9h e se prolongará até as 13h, na sede. O clube preparou uma programação para todo o fim de semana.

CNC LIVRO

Um dos destaques deste sábado é a sessão de autógrafos do livro Kuki – Raça Alvirrubra, escrito pelo jornalista Marcelo Cavalcante, CNC1com a presença do artilheiro Timbu, que está bastante concorrida. A obra conta a história do artilheiro do Náutico no futebol, desde as dificuldades no começo da carreira até a glória dos títulos e a marca deixada na história do clube pernambucano. Com 126 páginas, contém fotos do ex-atleta e reúne depoimentos de jogadores e dirigentes futebolísticos, como Sangaletti, Tiago Tubarão e Muricy Ramalho, que participaram da história do baixinho que fez da camisa vermelha e branca a sua segunda pele. O volume apresenta de forma envolvente o perfil CNC AUTÓGRAFObiográfico de um dos maiores goleadores do Timbu.

“Além de ser um grande ídolo do nosso querido Náutico, Kuki é um grande amigo, um excelente profissional e um cara de um excelente caráter. É uma honra poder contar a partir de agora, em minha biblioteca, com o livro desse ícone alvirrubro. Que também é um excelente aluno do curso de Fisioterapia do Campus Recife da Universo”,  afirmou, orgulhoso, o Dr. Ubirajara Tavares, diretor geral da Universo, enquanto exibia o autógrafo de Kuki.

Hoje também está sendo comercializada a edição exclusiva e limitada de xilogravura feita por encomenda pelo alvirrubro, mundialmente conhecido, J. Borges. Ele fez uma peça em alusão à Nação Timbu e à Volta pra Casa. A imagem representa o amor do xilógrafo pelo seu time do coração. Apenas 60 cópias numeradas estarão à venda na sede. Atletas escalados no Timbu para Sempre também estarão presentes no clube para prestigiar o evento.

Os adultos contarão ainda com show do Chorinho Pura Paixão e poderão adquirir exemplares do segundo lote da Cerveja N6, à venda na secretaria do clube. Além disso, a criançada está se divertindo a valer  no Tour na Timbuzada, visita guiada ao memorial e à sala de troféus do clube, aproveitando ainda para brincar no pula-pula e no futebol de sabão. O mascote do Timbu também está na sede animando e tirando fotos com os torcedores.

Quem ainda não garantiu o ingresso para o evento da volta ou ainda não aderiu ao Nação Timbu, novo programa sócio-torcedor do Náutico, poderá aproveitar ainda para passar no clube neste sábado e retirar as entradas e a nova carteirinha de sócio, impressas na hora, numa estrutura montada no salão, para melhor atender os alvirrubros.

Ao levantar a taça do campeão Palmeiras, Bolsonaro entrou no terreno antigo e pantanoso de trazer o futebol para a política
Dono da Festa - O presidente eleito ergue a taça do campeão Palmeiras: convite de cartolas com ligações suspeitas (Nelson Almeida/AFP)
Dono da Festa – O presidente eleito ergue a taça do campeão Palmeiras: convite de cartolas com ligações suspeitas (Nelson Almeida/AFP)
Por Alexandre Salvador

 

O mineiro Aureliano Chaves (1929-2003), vice do último presidente do regime militar, João Figueiredo, era um homem espirituoso, capaz de em uma única frase resumir comportamentos atávicos. “Esperteza, quando cresce demais, engole o dono” era uma de suas máximas. Ela pode ser aplicada, sem risco de erro, aos políticos brasileiros que associam seu nome a times de futebol, usando o mais popular dos esportes para alimentar sua popularidade e o populismo. O problema é que se trata de um terreno pantanoso, que com frequência traz mais dissabores que glórias.

Convidado a erguer a taça de campeão brasileiro merecidamente conquistada pelo Palmeiras, Bolsonaro foi ao estádio, fez seu clássico gesto de arma em punho, trocou continências com o volante Felipe Melo e o treinador Luiz Felipe Scolari, ouviu gritos de “mito, mito” e teve motivos para sentir-se em casa diante de mais de 40 000 pessoas — lembre-se que ele foi batizado em homenagem a um dos grandes craques da história do alviverde paulista, Jair Rosa Pinto, e é, portanto, palestrino de quatro costados.

No entanto, como futebol e política nutrem uma relação de atração e repulsa, nem tudo saiu como esperado. Mesmo antes da partida ao fim da qual o Palmeiras receberia a faixa, postes nas cercanias do estádio paulistano avisavam, com fotos de Bolsonaro em que aparece vestindo as camisas do Flamengo, do Grêmio, do Santos, do Botafogo, do Fluminense e do Sport: “Malandro é o Bolsonaro. Todo ano é campeão”. Não há nada de mais em vestir a casaca de qualquer clube, evidentemente, mas a variedade do vestuário autoriza a impressão de esperteza, aquela mesma que engole o dono. “Bolsonaro, oportunista”, dizia outro pôster.

Nos dias seguintes ao da festa, um grupo de palmeirenses ilustres, de evidente coloração política diferente da de Bolsonaro, escreveu uma carta de protesto — fazem parte do rol o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, o cientista Miguel Nicolelis e o cineasta Luiz Villaça. “Sequestraram nosso momento mais especial”, diz o documento, para em seguida detalhar o desconforto com a presença de Bolsonaro. “O incômodo tem fonte não apenas no histórico de declarações xenofóbicas que desonram nossas tradições, mas também nas diversas e documentadas manifestações racistas, misóginas e homofóbicas, entre outras.”

Quem mais explorou a ligação entre futebol e política na história recente foi o ex-presi­dente Luiz Inácio Lula da Silva, apesar da péssima experiência que viveu em 1989. Naquele ano, na véspera do segundo turno das eleições presidenciais, que perderia para Fernando Collor, Lula teve a mastodôntica ideia de ir ao Estádio do Morumbi para torcer contra o São Paulo, que jogava a final do campeonato com o Vasco da Gama. Notório corintiano, naquela tarde Lula anunciou que, no Rio, ele era Vasco. Sentou-se nas cadeiras cativas — e tomou uma vaia inesquecível. “Au, au, au, Lula pro Mobral”, gritavam os são-paulinos. No intervalo, Lula decidiu ir para casa, mas não aprendeu a lição de que associar-se a um clube, seja qual for, pode acabar dando em desastre.

Passado - Médici e seu radinho (à esq.), e Sanchez e Lula: futebol e política (Assis Hoffmann/Ricardo Stuckert/Instituto Lula)
Passado - Médici e seu radinho (à esq.), e Sanchez e Lula: futebol e política (Assis Hoffmann/Ricardo Stuckert/Instituto Lula)

Na Presidência, e hoje esse capítulo é parte da história recente da corrupção brasileira, Lula, amicíssimo do presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, fez de tudo para que seu time tivesse um estádio próprio. Intercedeu em favor de seu clube na negociação com a Odebrecht para a construção do estádio, no bairro de Itaquera. “Foi um pedido de Lula a meu pai”, revelou Marcelo Odebrecht em sua delação premiada, ao tratar da obra. Orçada inicialmente em 400 milhões de reais, a Arena Corinthians custou mais de 1 bilhão de reais ao ser alçada a palco da partida de abertura da Copa do Mundo de 2014. Esse favor em nome de Lula é alvo de investigação policial. A Justiça do Rio Grande do Sul já condenou o Corinthians e a Odebrecht, além do ex-presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Fontes Hereda, a ressarcir 400 milhões de reais aos cofres do estado por considerar o empréstimo para a construção da arena, intermediado pelo BNDES, lesivo ao patrimônio público.

Nestes tempos de combate mais severo à corrupção, os políticos que se aproximam do futebol — sobretudo dos cartolas do futebol — precisam ter atenção redobrada. A participação de Bolsonaro e do senador eleito Major Olimpio (corintiano roxo) na cerimônia de premiação do Palmeiras foi decidida minutos antes pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Bolsonaro encontrou-se com o atual mandatário da CBF, Antônio Carlos Nunes, e seu sucessor no cargo, Rogério Caboclo, nos camarotes do Allianz Parque. Nunes e Caboclo são ligados ao ex-presidente da CBF Marco Polo Del Nero, banido do futebol por participar do maior esquema de corrupção já descoberto no esporte. Del Nero era o vice de José Maria Marin, preso e condenado nos Estados Unidos quando eclodiu o caso conhecido como “Fifagate”.

Política e futebol andam de mãos dadas desde sempre. Em governos autoritários ou exageradamente nacionalistas, o esporte foi usado como instrumento de aproximação entre o poder e o povo. O general Emílio Garrastazu Médici, presidente do Brasil entre 1969 e 1974, tinha dois times de coração. No Rio Grande do Sul, seu estado natal, era Grêmio. Fora dele, torcia pelo Flamengo — um pouco como faz Bolsonaro, de vários corações. Como registrou o jornalista André Iki Siqueira na biografia do também jornalista e técnico de futebol João Saldanha, “Médici gostava de ver jogo no estádio ouvindo radinho de pilha, grudado ao ouvido. Saldanha, aliás, duvidava de que o rádio estivesse mesmo ligado. Provocava, dizendo que era só para enganar o torcedor”. Opositor do regime militar, Saldanha foi sacado do posto de treinador da seleção brasileira às vésperas da Copa do Mundo de 1970. A tese mais aceita é que não agradava aos militares a ideia de ver um comunista de carteirinha levar o Brasil ao tricampeonato mundial.

Eleito no pleito mais polarizado desde a redemocratização, Bolsonaro ainda navega na memória de sua vitória nas urnas. Sua popularidade mantém-se alta, mas é inexorável que sofra um declínio depois que assumir o governo e começar a enfrentar a dura realidade de administrar o país no dia a dia. É nesse momento, quando o aplauso popular começa a escassear, que as atitudes celebratórias num estádio de futebol adquirem uma nova leitura: deixam de ser a expressão legítima de um torcedor entusiasmado e passam a ser vistas como gesto de demagogia de um oportunista. Por isso, quando se trata de futebol, o melhor mesmo para um presidente é limitar-se a torcer pela seleção brasileira. Aí, sim, não há risco de erro.

Publicado em VEJA de 12 de dezembro de 2018

Segundo Popó, ex-lutador está bem e não foi abandonado no local

MAGUILA

 

 

O ex-boxeador Acelino Freitas, o Popó, gravou um vídeo para desmentir a informação de que o também ex-lutador Maguila teria sido abandonado pela família em uma clínica em Itu, interior de São Paulo. Em vídeo que circula nas redes, o próprio Maguila aparece pedindo ajuda para deixar a clínica, onde está internado há oito meses para tratamento contra a demência pugilística (ETC). Popó conta que falou com o colega e o dono da instituição e que a situação narrada é mentira.POPÓ

“Soltaram um vídeo de Maguila na clínica, falando que a família dele abandonou ele lá há mais de um ano. Isso é mentira, uma pessoa que estava lá internada obrigou Maguila a falar isso. Liguei para Maguila ontem, liguei para a clínica ontem, Maguila está super bem. Falei cinco minutos com ele ontem, falei com dono da clínica, com a esposa dele. Maguila está lá sendo super bem tratado. A esposa dele, a família, estão dando um suporte muito grande”, disse, pedindo que as pessoas se certifiquem dos fatos antes de espalhar a notícia.

Na legenda do vídeo, Popó ainda compartilhou uma mensagem recebida pelo dono da clínica em que ele afirma que é apaixonado pelo boxe e que ofereceu o tratamento para Maguila de graça. “Fizeram esta injustiça comigo e com Dona Irani (esposa de Maguila). As pessoas não sabem o que dizem, o que eu e ela fazemos para o Maguila, e escutar que quero me beneficiar… Meu irmão, eu dei o tratamento de graça para o Maguila porque sou apaixonado pelo boxe e Deus tocou no meu coração”.

No vídeo de Maguila, ele diz que a instituição e a esposa o proíbem de deixar a clínica. “Tô aqui nessa clínica internado, que a minha mulher me colocou aqui. Eu quero ir embora, mas a clínica não deixa. Estou há um ano e meio aqui. A clínica não quer deixar eu ir embora porque é propaganda para a clínica. Ela não quer deixar eu ir embora. Eu quero uma força de vocês aí, meu povo, para eu ir embora daqui”, diz ele.

MAGUILA COM IRANI 1Irani, esposa do ex-pugilista, afirmou ao GloboEsporte.com que visitou Maguila na sexta e que ele está bem. Ela diz que o ex-lutador não se lembra sequer de ter gravado o vídeo, porque deixou de tomar uma medicação no dia e teria sido manipulado por um ex-interno, que pediu que ele repetisse as palavras. “O cara que fez esse vídeo é um ex-interno da clínica por dependência química. Ele gravou o vídeo antes de receber alta, foi identificado e tentou extorquir o dono da clínica para que o vídeo não fosse postado. Foi uma grande maldade divulgar esta fake news”, afirma.

De acordo com a clínica, Maguila tem acompanhamento contínuo. O espaço em que ele está é similar a um sítio, com 36 mi metros quadrados. Ele chegou em uma maca, se alimentando por uma sonda, em situação crítica. Lá, passa por tratamento específico para as lesões sofridas durante a carreira no boxe.

SPORT FILA

Publicado por Maria Lua Ribeiro em Notícias  – JC Online

 

No segundo dia da venda dos ingressos para Sport x Santos, os torcedores rubro-negros fizeram fila na Ilha do Retiro. Algumas pessoas, inclusive, passaram a madrugada da quinta (29) para a sexta-feira (30) na fila, para garantir as entradas assim que as bilheterias abrissem. O duelo vale a permanência do Leão na Série A do Campeonato Brasileiro na temporada de 2019.

De acordo com o balanço divulgado pelo Sport na noite de ontem, apenas no primeiro dia de venda, 15 mil ingressos foram comercializados, apenas para sócios do clube. Os setores das sociais e a arquibancada frontal já estão esgotados.

VENDAS

Check-in online – Até o sábado (1º), véspera da partida.

Venda online – Até às 16h do domingo (02), dia do jogo.

Sábado (1º)

Bilheterias sociais e do arco: das 9h às 17h

Domingo (02):

Bilheterias sociais e do arco: das 9h às 17h15

Bilheteria visitante: das 9h às 17h15

Bilheteria do muro: das 9h às 17h15

Preços dos ingressos

Sócios

Sociais – R$ 5 (ESGOTADO)

Arquibancada sede – R$ 5

Arquibancada frontal – R$ 5 (ESGOTADO)

Cadeira assento especial – R$ 30

Cadeira ampliação – R$ 30

Cadeira central – R$ 40

Não-sócios

Arquibancada sede – R$ 10

Arquibancada frontal – R$ 10 (ESGOTADO)

Cadeira assento especial – R$ 60

Cadeira ampliação – R$ 60

Cadeira central – R$ 80

 Proprietários

Camarote – R$ 40

Cadeira central – R$ 40

Cadeira assento especial – R$ 30

Cadeira ampliação – R$ 30

 Proprietário e sócio

Camarote – R$ 5

Cadeira central – R$ 5

Cadeira assento especial – R$ 5

Cadeira ampliação – R$ 5

Conselheiro (todos os portões) – R$R$30

Sócio Campeão 87

Cadeira central – R$ 5

Visitante – R$10

Para escapar da segundona, o Sport vai para a ponta do lápis e conta com a vitória diante do Santos no próximo domingo
Gol de Gabriel salvou o Sport após 11 rodadas (Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem)
Em 2017 gol de Gabriel salvou o Sport após 11 rodadas (Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem)
Da Redação do JC Online

 

 

Pela terceira temporada seguida, o Sport vai para a ponta do lápis para evitar o rebaixamento para a Série B do Brasileirão. Em situação semelhante a de 2017, este ano os rubro-negros contam com resultados paralelos para escapar da degola.

Em 2016, o Sport chegou a última rodada com 44 pontos após um empate em 2 a 2 com o América-MG na penúltima rodada. A pontuação colocava o Sport na 16ª colocação, com dois pontos acima do Internacional, primeiro time dentro do Z-4. O Leão foi para o último jogo, diante do Figueirense em casa, e venceu por 2 a 0, garantindo a permanência.

Já em 2017, os leoninos chegaram a 38ª rodada com 42 pontos, dentro da zona de rebaixamento com 42 pontos conquistados. A decisiva seria em casa diante do Corinthians, que já havia se consagrado campeão brasileiro. Para ficar na elite, precisava vencer o seu jogo e torcer contra Vitória e Coritiba na última rodada. Pelo resultado mínimo os rubro-negros baterão o Timão em casa e viram o Vitória perder em casa para o Flamengo e a Chapecoense bater o Coritiba em casa.

Matemática contra o rebaixamento

SPORT SECA À BEIRA DO ABISMODentro dessa retrospectiva, a situação mais complicada é certamente a desse ano. Atualmente o Sport tem 39 pontos e ocupa a 18º colocação. Antes de mais nada, para escapar do rebaixamento, precisa vencer o Santos, em partida que acontece na Ilha do Retiro no próximo domingo (2), às 16h.

Com esse resultado, o Sport vai a 42 pontos e 11 vitórias, e fica de olho em três partidas outros clubes que enram em campo no mesmo horário: América-MG (40 pontos e 10 vitórias), que joga fora contra o Fluminense, Vasco (42 pontos e 10 vitórias), que joga fora contra o Ceará, e Chapecoense (41 pontos e 10 vitórias), que recebe o São Paulo.

Diante desse cenário, o cálculo é simples. Para permanecer na Série A, o Sport precisa vencer o seu jogo e torcer para que Chapecoense e/ou América-MG não vençam seus jogos. No entanto, caso o Vasco pontue diante do Ceará, uma vitória simples do América-MG ou da Chape rebaixa ou clube pernambucano.

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