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17 06 BOLSO X LEVY

Por Marcos Lima Mochila

 

 

Quando, durante a campanha à Presidência da República, o presidente Jair Bolsonaro afirmou diversas vezes em discursos e publicações em redes sociais que o BNDES é uma “caixa-preta” e afirmou que daria mais transparência às operações do banco, Joaquim Levy, com certeza, já estaria ciente que seria o presidente do banco. Mesmo que ainda não estivesse ciente, deve ter acompanhando o noticiário e ouviu o que Bolsonaro prometeu.

O ainda candidato também criticou empréstimos do banco à Venezuela e disse que o Brasil, por meio do BNDES, “patrocinava o socialismo”. Depois de eleito, continuou falando em dar mais transparência às operações.

Logo na segunda semana de mandato, Bolsonaro deu posse aos novos presidentes do BNDES, da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil.

Passaram-se, portanto, cinco meses e Joaquim Levy nada fez para cumprir as promessas do chefe.

17 06 MARCOS BARBOSA PINTONo sábado (15), o presidente Jair Bolsonaro deu uma bronca pública no presidente do BNDES, Joaquim Levy, e ameaçou demiti-lo caso ele não suspendesse a nomeação do advogado Marcos Barbosa Pinto do cargo de diretor de Mercado de Capitais do banco de fomento. “Levy nomeou Marcos Pinto para função no BNDES. Já estou por aqui com o Levy”, disse o presidente neste sábado. “Falei para ele: (Levy) demite esse cara na segunda (dia 17) ou eu demito você (Levy) sem passar pelo Guedes (ministro da Economia)”, afirmou o presidente.

17 06 BOLSO EM SANTA MARIA

Bolsonaro deu a declaração ao sair do Palácio do Alvorada, residência oficial da Presidência, em direção à base militar, de onde partiu para Santa Maria (RS), onde participou de uma cerimônia militar, tendo sido recebido com uma calorosa recepção. “Governo tem que ser assim: quando coloca gente suspeita em cargos importantes e essa pessoa, como Levy, já vem há algum tempo não sendo leal àquilo que foi combinado e que ele conhece a meu respeito, ele (Levy) está com a cabeça a prêmio há algum tempo”, continuou o presidente. Ao ser questionado por uma jornalista se estava demitindo publicamente o presidente do BNDES, Bolsonaro negou. “Você tem problema de audição?”, questionou à repórter.

Na sexta-feira, durante café da manhã com jornalistas, Bolsonaro demitiu o presidente dos Correios, general Juarez

(Brasília - DF, 05/04/2019) Presidente da República, Jair Bolsonaro durante café da Manhã com Jornalistas. Foto: Marcos Corrêa/PR
Presidente da República, Jair Bolsonaro durante café da Manhã com Jornalistas. (Foto: Marcos Corrêa/PR)

Cunha, por ter-se comportado como “sindicalista”, sendo contrário à privatização da estatal, avalizada pelo presidente. Agora, o que irritou Bolsonaro foi o presidente do BNDES ter colocado Pinto – que já tinha trabalhado como assessor do BNDES durante o governo PT, de 2005 a 2007 – na diretoria que terá como foco a venda de participações da BNDESPar, braço de participações do banco de fomento. O próprio Levy foi ministro da Fazenda de Dilma entre 1º de janeiro e 18 de dezembro de 2015, primeiro ano do segundo mandato da petista.

… para janeiro/2019

Vale lembrar que, após 10 dias de Joaquim Levy ter sido eleito – não se sabe se orientado pelo novo presidente do banco estatal -, o BNDES divulgou uma lista dos seus 50 maiores clientes, em cuja divulgação constava também a relação dos seus maiores devedores:

BNDES divulga lista com os 50 maiores clientes do banco

17 06 BNDES

Banco criou página para organizar informações que já estavam disponíveis

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou nesta sexta-feira (18) a lista dos seus 50 maiores clientes e todas as operações com eles realizadas nos últimos 15 anos.

De acordo com o banco, os dados já estavam no site, mas as informações estavam fragmentadas em diversas páginas, separadas por linhas de financiamento, disponíveis de uma “maneira difícil para a maioria das pessoas”. Agora os dados estão concentrados em um único link.

Criado durante o governo de Getúlio Vargas, em 1952, o banco estatal tem como objetivo financiar o desenvolvimento da economia, e historicamente tem oferecido empréstimos de longo prazo e taxas de juros mais favoráveis tanto para empresas como para governos estaduais e municipais. O BNDES gere recursos públicos e tem o Tesouro Nacional como seu acionista.

Desde 2004, figuram entre os cinco maiores clientes do banco: Petrobras, Embraer, Norte Energia, Vale e a construtura Odebrecht, envolvida em escândalos de corrupção na Operação Lava Jato.

De acordo com os dados divulgados pelo BNDES, a construtura fechou empréstimos no valor de R$ 18 bilhões nos últimos 15 anos. O maior tomador de recursos é a Petrobras: R$ 62,429 bilhões.

Segundo o BNDES, o objetivo da mudança é “tornar a navegação mais amigável e acessível”, conferir mais transparência e facilitar ao público entendimento sobre as operações e investimentos do banco.

“A disponibilização da lista, com acesso a um grande número de detalhes de cada operação, é parte do esforço de transparência que o Banco tem feito e que deve ser a marca das suas ações sempre”, informou o banco por meio de nota divulgada nesta sexta.

Cinco maiores tomadores de recursos do banco nos últimos três anos (2016-2018):

Embraer SA

Xingu Rio Transmissora de Energia

Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul

Fibria Celulose SA

Belo Monte Transmissora de Energia SA

De acordo com as últimas estimativas divulgadas pelo banco, o BNDES deve fechar 2018 com o menor volume de empréstimos dos últimos 10 anos, com um total de cerca de R$ 71 bilhões em desembolsos, o que representa 0,99% ao Produto Interno Bruto (PIB) do país.

O valor fica pouco acima do montante contratado no ano anterior, que somou R$ 70,8 bilhões, mas menor que o percentual em relação ao PIB, que foi de 1,08% em 2017.

Investimentos no exterior

O banco também facilitou acesso direto a todos os contratos de exportação de bens e serviços brasileiros de engenharia para projetos em outros países.

Foi disponibilizado um link que permite acessar, na íntegra, os contratos assinados entre o BNDES, o país importador e a empresa brasileira exportadora de bens e serviços de engenharia.

Estão disponíveis os contratos de projetos na Argentina, Paraguai, Peru e Venezuela, assim como em Honduras, Equador, Costa Rica, Guatemala, México, República Dominicana e Cuba, além de Angola, Gana e Moçambique.

 

Nessa primeira edição na Capital Federal os homenageados serão agraciados com o Troféu J C Gontijo

Dr. Armando Monteiro Filho entrega troféu Destaque Total ao provedor do Real Hospital Português, Dr.  Alberto Ferreira da Costa, dois dos homenageados pela Revista TOTAL
Dr. Armando Monteiro Filho entrega troféu Destaque Total ao provedor do Real Hospital Português, Dr. Alberto Ferreira da Costa. Ambos foram homenageados pela Revista TOTAL

 

Especial

Por Marcos Lima Mochila

 

 

FBCComo sempre promoveu em Pernambuco, durante vários anos, a escolha de personalidades dos mundos político e empresarial, a Revista Total, após se lançar nacionalmente, realizará em Brasília (DF), a festa dos destaques, agora com dimensão nacional, com o título de FESTA DO PRÊMIO DESTAQUE TOTAL NACIONAL 2019.

Os agraciados receberão o Troféu J C Gontijo, numa homenagem a um dos maiores empresários do ramo imobiliário de Brasília, o engenheiro e presidente da J C Gontijo Engenharia, José Celso Gontijo.

J C GONTIJO X MMA opção pelo nome de Dr. José Celso Gontijo ao Troféu Destaque  Total Nacional 2019 remonta a outubro do ano passado, quando o diretor-presidente do Grupo TOTAL (revista e blog), Marcelo Mesquita,  realizou as primeiras viagens ao Distrito Federal com o intuito de promover o lançamento da Revista Total a nível nacional, a partir de Brasília, o centro dos acontecimentos.

Naquela oportunidade, Marcelo conheceu o Dr. José Celso e ele, de imediato, apoiouJ C GONTIJO X MM1 o projeto, inclusive sendo um dos primeiros parceiros patrocinadores da Capital Federal.

Além disso, trata-sede um empresário que adotou Brasília como o centro de seus negócios, assim como foi adotado por Brasília.

O evento deverá se realizar no mês de outubro e a equipe do Grupo TOTAL, sob o comando e orientação do diretor-presidente Marcelo Mesquita, já começou a fazer levantamentos para escolha dos  homenageados.

As personalidades agraciadas, desta vez, poderão ser de qualquer parte do país mas, com certeza, na lista constarão muitos pernambucanos.

Quem é José Celso Gontijo

J C GONTIJO PRINCIPAL 1José Celso Gontijo é o presidente da J C Gontijo Engenharia S/A, empresa que há 10 anos deu início a uma nova construção de Brasília, realizando empreendimentos residenciais, comerciais, shopping centers e loteamentos de alto padrão, que mudaram os conceitos de projetos imobiliários. Com o mesmo arrojo e dedicação, a empresa se estendeu também para grandes lançamentos no Rio de Janeiro, fazendo prevalecer a mesma qualidade desenvolvida no Distrito Federal.

José Celso graduou-se em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte (MG), em 1967 e, em dezembro do mesmo ano, já estava trabalhando em Brasília.

“Deus foi muito generoso comigo, dando-me a oportunidade de construir mais de 20 milhões de metros quadrados em obras de edificações, o que, transformando em apartamentos médios de três quartos, com 100 m2 de área, corresponde a 200 mil apartamentos”, ressalta José Celso Gontijo. Se for considerado que cinco pessoas habitam cada apartamento, tem-se uma população de 1 milhão de habitantes, portanto, o dobro do total de residentes no Plano Piloto.

METRÔ DE BRASÍLIA

A JC Gontijo também realizou a construção de  milhares de quilômetros de estradas, viadutos, túneis, pontes, estações de tratamento de água e de esgotos, adutoras e redes coletoras de esgoto. Participou da construção de parte de três metrôs (Brasília, Belo Horizonte e Recife), sendo que, desde 1968, vem participando de quase todas as mais importantes obras de Brasília. Parte do metrô, da sede da Câmara Distrital, do Museu de Brasília e da Torre Digital.

PONTE JK

Foi contemplado com a maior dádiva que um engenheiro pode receber. Construir em Brasília, cidade que tanto ama e que escolheu para viver, a terceira ponte do Lago Sul, a ponte JK, obra-prima de toda a sua carreira profissional – tanto que foi escolhida em Pittsburg, nos Estados Unidos, como a ponte mais bonita do mundo.

MEDALHA

É importante ressaltar que este prêmio, Medalha Gustav Lindenthal, foi concedido apenas três vezes. Gustav Lindenthal foi um engenheiro austríaco, que se naturalizou americano por volta do ano de 1880, tendo sido responsável pela idealização e construção de muitas pontes metálicas na América. Em 1912, a ponte Queensboro, construída pelo próprio Gustav Lindenthal, entre os anos de 1901 e 1910, foi escolhida como a mais bonita. Na década de 1940, a ponte Golden Gate, em São Francisco, talvez hoje a mais conhecida, fotografada e filmada ponte do mundo, foi contemplada com o prêmio.

No Brasil, em junho de 2003, a ponte JK recebeu também esta valorosa honraria, motivo de muito orgulho para todos os integrantes da empresa.

Ele acredita muito na força do trabalho sério e continuado. O grande físico Albert Einstein dizia que somente no dicionário a palavra sucesso vem antes de trabalho.

PRÉDIO 1

José Celso tem orgulho de todas as obras que já fez. Os milhares de engenheiros que já trabalharam com ele, no decorrer de todos esses anos, poderão confirmar que todas as suas orientações foram no sentido de fazer sempre o melhor possível. Por isso, diz que quer crescer, gerar mais empregos e negócios, mas, antes de tudo, quer uma Brasília melhor para nós e para as gerações futuras, como nossos netos e bisnetos.

O seu amor por Brasília é muito grande. Portanto, ele tem a obrigação moral de construir melhor. José Celso acredita que Brasília sempre lhe deu muito mais que merece. Já recebeu todas as condecorações possíveis. No dia 4 de março de 2004, recebeu o título de embaixador de Brasília. Ao todo, são 15 personalidades que representam com sucesso a capital no Brasil e no exterior, como Nelson Piquet, Oscar Niemeyer, Athos Bulcão, Joaquim Cruz, José Aparecido, entre outros grandes nomes. Coube a ele representar o empresariado da capital federal. A Câmara de Brasília também lhe prestou uma homenagem, outorgando-lhe o titulo de cidadão honorário da cidade, que recebeu em maio, por ocasião de seu aniversário.

Com a ajuda de Deus, com muito trabalho e seriedade, José Celso tem certeza e convicção absoluta de que ele e toda a plêiade de pessoas competentes que estão juntas nesta caminhada farão sempre o melhor possível por Brasília, oferecendo o que há de mais moderno e atual no ramo da construção civil.

PRÉDIO 2

E é por essa razão que foi decidido que a empresa levaria seu nome, pois ele tem muito orgulho e satisfação de assinar todos os empreendimentos da José Celso Gontijo Engenharia S.A.

Na solenidade, Paulo Câmara também recebeu o título de membro honorário da instituição

04 06 PC 4

Postado por Marcos Lima Mochila

 

 

04 06 PC 6O governador Paulo Câmara participou, nesta terça-feira (04.06), no Palácio do Campo das Princesas, de uma solenidade em homenagem aos 100 anos do Clube de Engenharia de Pernambuco. Durante o evento, foi lançado pelo Governo do Estado um selo comemorativo à data. O chefe do Executivo também foi agraciado pela comissão do centenário do clube com o título de membro honorário.

“É uma justa homenagem. Durante esses cem anos o Clube de Engenharia tem participação ativa em diversos momentos do Estado. É uma instituição que merece nossos aplausos e nossos agradecimentos por todas as parcerias e por tudo que fez de bom em Pernambuco”, afirmou o governador.

Fundado em 1919, o Clube de Engenharia de Pernambuco é formado por engenheiros que organizam e mobilizam sua categoria profissional. Através da promoção de debates e estudos sobre os avanços científicos e tecnológicos – além de projetos de promoção social – a instituição vem participando do processo de desenvolvimento econômico e social do Estado.04 06 PC 5

A vice-governadora Luciana Santos, formada em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco, fez questão de destacar a relevância da homenagem. “O gesto de celebrar essa data é de muita importância. Faz jus à tradição, ao orgulho e à força da história da engenharia em Pernambuco”, destacou.

“A comemoração do centenário do Clube de Engenharia de Pernambuco é um reconhecimento da importância da entidade para a engenharia brasileira, para a luta do avanço científico e para o crescimento econômico e social do país”, disse o presidente da instituição, Alexandre Santos.

04 06 PC

Participaram do evento os secretários estaduais Cel. PM Carlos Viana (Casa Militar) e Fernandha Batista (Infraestrutura e Recursos Hídricos). A secretária executiva de Segmentos Sociais da Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, Laura Gomes, representou o secretário Sileno Guedes. Estiveram presentes ainda os deputados estaduais Sinvaldo Albino e Simone Santana; o presidente da Fundarpe, Marcelo Canuto; o reitor da UPE, Pedro Falcão; o presidente da Academia Nacional de Engenharia, Francis Bogossian; a diretora regional dos Correios, Deise Ferraz; e membros da Comissão do Centenário do Clube de Engenharia.

Fotos: Hélia Scheppa/SEI

25 05 J C GONTIJO

Por Marcos Lima Mochila

 

25 05 J C GONTIJO 1O diretor-presidente do Grupo TOTAL, Marcelo Mesquita, tem realizado constantes viagens a Brasília (DF), no intuito de solidificar cada vez mais o nome da Revista TOTAL como um veículo de  âmbito nacional.

Em uma de suas recentes viagens, além de diversas outras reuniões, teve um encontro com o engenheiro civil e grande empresário do segmento da construção civil, José Celso Gontijo, presidente do JC Gontijo Engenharia, uma das grandes parceiras da Revista Total no Distrito Federal, para consolidar ainda mais a parceria entre as duas empresas.

José Celso é um dos empresários mais bem conceituados do Brasil. Tendo se graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais, em 1967, no mesmo ano mudou-se para Brasília e iniciou uma carreira de sucesso como empresário do mercado imobiliário.

25 05 PONTE JK BRASÍLIA

Desde 1968 José Celso vem participando de quase todas as mais importantes obras de

Brasília, como a construção de parte do metrô, a sede da Câmara Distrital, e o Museu de Brasília.

Sua empresa, a J C Gontijo Engenharia, que hoje é considerada uma grife do segmento da construção civil, também assina obras em diversos outros estados do Brasil, o que faz do seu presidente um empresário conceituado e respeitado em todo o país.

13 04 RT BOLSO

Por Márcio Maia e Marcos Lima Mochila

 

Foram 15 anos de sucesso, desde a edição de lançamento – em abril de 2004 – até novembro 2019, com o foco voltado para todo o Estado de Pernambuco, mas, a partir de dezembro do ano passado, coincidindo com a posse do pernambucano José Mucio Monteiro como presidente do TCU, a Revista Total foi lançada nacionalmente.

Desde o lançamento, têm sido inúmeros os elogios para a revista: o teor das matérias, a qualidade editorial, a linha jornalística, que busca noticiar a verdade, sendo sempre imparcial, mas sem agredir nem tomar partido de nenhum grupo.

13 04 RT TRUMP

A nova edição de circulação nacional da Revista TOTAL vem repercutindo intensamente em todos os setores empresariais e políticos do Brasil, principalmente em Pernambuco, onde todos têm-se mostrado impressionados com a coragem e o arrojo da equipe.

Todos enfatizam que, enquanto as grandes publicações de circulação nacional, como a Veja, Carta, Isto é e outras, vêm tendo sérios problemas para continuarem sendo impressas, a TOTAL mostra uma vitalidade impressionante, como ressaltou o presidente nacional do PSL, deputado federal Luciano Bívar. “Sou um entusiasta do empreendedorismo e a TOTAL me surpreende a cada dia pela ousadia de seus integrantes”.

O também deputado federal Pastor Eurico (PATRIOTA) disse conhecer o trabalho e a competência do diretor-presidente Marcelo Mesquita há muito tempo, mas, mesmo assim, nunca imaginou que a revista iria se expandir tão rapidamente e alcançar tão ampla repercussão. “Fico muito satisfeito com o que está acontecendo, pois sou um defensor das coisas de Pernambuco e a TOTAL tem-nos representado muito bem. Aqui em Brasília, os elogios são enormes e constantes”.

FBCPara Fernando Bezerra Coelho (MDB), líder do Governo na Câmara Federal, a TOTAL vem mostrando uma pujança digna dos maiores elogios. “Quando vi muita gente lendo a revista no prédio do Congresso Nacional, fiquei surpreso. Logo depois, adquiri um exemplar e constatei o porquê do sucesso. Eram as matérias de capa com os presidentes do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), e dos Estados Unidos, Donald Trump. A TOTAL tem demonstrado muito fôlego”.

O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PR), também demonstrou alegria ao ser informado através de correligionários em Brasília, do sucesso alcançado pela revista. “Algumas vezes eu comentei com amigos, em Brasília, sobre a qualidade editorial da Revista TOTAL e alguns chegaram a duvidar das minhas palavras. Agora, eles estão confirmando tudo que eu falava”.

Marcelo Mesquita tem agradecido o apoio recebido e promete que a TOTAL continuará com seu projeto de ampliação da área de circulação, pois já atinge, além de Brasília, o Rio de Janeiro e São Paulo. Na próxima edição, está prevista a edição de reportagens sobre a vida política e empresarial de Minas Gerais. “Estamos felizes com a repercussão positiva de nosso trabalho e prometemos aos nossos leitores, que vamos continuar investindo no setor, pois confiamos na qualidade do trabalho editorial realizado por nossa equipe comandada pelo experiente jornalista Márcio Maia, desde julho/2018 também com o jornalista Marcos Lima Mochila que, inclusive, é o editor do Blog Revista TOTAL, outro veículo nosso que vem crescendo bastante” salienta, orgulho, Mesquita.

Opiniões

Outros políticos e empresários também vêm acompanhando o sucesso da Revista TOTAL e também têm comentado e emitido suas opiniões, em encontros com nossa equipe.

“Marcelo Mesquita é um grande amigo, um grande companheiro. Eu fico muito feliz com o sucesso de sua revista, AGLAILSON JÚNIORveículo que ele comanda com muita competência”.  (Aglailson Júnior (PSB/PE) – Prefeito de Vitória de Santo Antão)

“A Revista Total é, como a Pitu, um orgulho para o povo vitoriense. Eu costumo dizer que ela segue o mesmo caminho da Pitu: de Vitória para ALEXANDRE FÉRRERtodo o Estado de Pernambuco, para todo o Brasil e depois para o mundo. A Total só falta agora conquistar o mundo porque nos Estados Unidos ela já chegou, com essa excelente matéria de Donald Trump”. (Alexandre Férrer – Diretor Comercial e de Marketing da Pitu)

 

ERIBERTO MEDEIROS 1

“É sempre um grande orgulho, para todos os pernambucanos, o sucesso de um produto nosso. E é este sentimento que todos nós temos ao ver o sucesso da Revista Total”. (Eriberto Medeiros (PSB/PE)Presidente da ALEPE)HENRIQUE QUEIROZ A

 “Quando a gente fica sem mandato, como me encontro no momento, fica muito curioso pra se inteirar dos fatos políticos. É aí que entra a Revista Total, nos abastecendo e nos atualizando nesse segmento. Parabéns a toda a equipe”.  (Henrique Queiroz (PR/PE) – ex-Deputado Estadual)

14 05 AMUPE 9A “Marcelo Mesquita é um grande amigo, um grande companheiro e eu fico muito feliz com o sucesso de sua revista, veículo que ele comanda com muita competência”. (João Campos (PSB/PE) – Deputado Federal)

 “Como empresário e como profissional de rádio, eu sempre tive a curiosidade de conhecer de perto e ver como funciona um veículo impresso. O convite de Marcelo Mesquita para ser diretor da revista em Brasília (DF) satisfez meus dois desejos. Tenho muito orgulho de fazerMARÍLIA ARRAES parte desta grande equipe”. (Joaquim Neto – Diretor da Revista Centro-Oeste)

 “Qual não foi minha surpresa ao me deparar com Marcelo Mesquita nos corredores da Câmara e receber de suas mãos um exemplar da Revista Total, da minha terra. De imediato eu o parabenizei e fiz votos de que ela continue sendo distribuída aqui  e cresça ainda mais”. (Marília Arraes (PT/PE)

MÁRIO FLOR PREF DE BETÂNIA 1“Durante a XXII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios eu recebi um exemplar da revista e me surpreendi quando a moça que entregou me falou que a revista agora era distribuída também em Brasília. Parabéns”. (Mário Flor(PTB/PE) – Prefeito de Betânia)

 “Marcelo é meu amigo e meu parceiro e eu o conheço também que nada disso me surpreende. Ela vai ainda mais longe, vocês vão ver”. (Sérgio Redó – Presidente da API – Associação Paulista de Imprensa)SÍLVIO COSTA FILHO

 “O primeiro mandato gera sempre muita expectativa, principalmente quando é fora do nosso Estado. Mas quando eu cheguei e, no primeiro dia, recebi um exemplar da Revista Total lá na Câmara, em Brasília, eu disse: estou em casa. E só tenho a parabenizar essa visão empreendedora do Marcelo e de sua equipe”. (Silvio Costa – (PRB/PE))

 “Independente de partido, de viés político, de qualquer coisa, todos que conhecem admiram a Revista Total como um grande veículo de comunicação pernambucano, dirigido por pernambucanos e orgulho de todos nós. Só tenho a parabenizar a toda equipe e a seu presidente, Marcelo Mesquita”. (Tadeu Alencar – (PSB/PE).

14 05 AMUPE

14 05 AMUPE 3A

Por Marcos Lima Mochila

 

14 05 AMUPE 1Com o auditório completamente lotado, a Amupe realizou, nesta segunda-feira (13/5), mais uma assembleia da associação.

O evento também serviu para tratar de diversas pautas pertinentes aos municípios pernambucanos e contou com um grande número de prefeitos e vereadores do Estado, além do senador Humberto Costa e diversos deputados federais.14 05 AMUPE 8

Muitos presentes discursaram e houve o cuidado de, no assunto referente à Reforma da Previdência, mesmo os que são contra, como o deputado Tadeu Alencar (PSB-PE), fizeram questão de salientar que a reforma é necessária para o Brasil não quebrar.

“O PSB se coloca contra a reforma previdência no modelo que ela trás em sua essência, que penaliza e reduz as conquistas daqueles que mais necessitam dela. Somos a favor de uma previdência que seja bom para o país, mas que, sobretudo, seja bom para o povo”, discursou o líder do PSB na Câmara Federal.

14 05 AMUPE 5O deputado federal Sílvio Costa Filho (PRB/PE) fez um discurso de dois vieses bem atuais: o Pacto Federativo e a Reforma da Previdência.

“Estou aqui defendendo, como venho defendendo em Brasília, e em todos os lugares desse país em que me encontre, um Pacto Federativo como estabelecido na Constituição de 1988, que realmente seja importante e que considere realmente o conjunto de regras constitucionais que determina as obrigações financeiras dos entes federados, os Estados. Não podemos permitir que os Estados quebrem por uma eventual falta de sensibilidade do Governo Federal, que não olhe para as necessidades reais de cada um deles”, defendeu Sílvio Filho.

“Também não vou ser hipócrita para votar nem ser contra a Reforma 14 05 AMUPE 2Previdenciária. Posso voltar pra casa ao fim desses quatro anos na Câmara Federal, mas voltarei com a consciência tranquila de que fiz a melhor escolha para o meu país. Se não houver 14 05 AMUPE 9Auma reforma geral ao modelo que está aí, o Brasil vai quebrar e eu quero me isentar de culpa, se isso vier a acontecer”, completou Silvinho.

A Revista Total, sempre presente em todos os momentos e locais em que se debatem questões referentes a Pernambuco, participou desse evento e aproveitou para lançar a sua 105ª edição no Estado, uma vez que a mesma – que hoje é distribuída a partir do Distrito Federal – já foi lançada em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro desde o início deste mês.

A opinião de todos os presentes de que a revista está cada vez melhor foi unânime.

14 05 AMUPE 6

14 05 AMUPE 7“Apesar de ter-se tornado um veículo de comunicação nacional, a partir de seu lançamento em Brasília, a Revista Total não esqueceu suas raízes e continua dando o mesmo destaque aos municípios pernambucanos e às questões de nosso Estado”, pontuou João Evangelista, policial aposentado da Polícia Federal e político.

“Quero corroborar com o que disse João Evangelista, o nosso querido João da Água. Realmente, a revista está cada vez melhor e não esqueceu nem abandonou Pernambuco, a sua história, o seu povo, permanecendo sempre fiel às suas origens”, disse Edilson Tavares (PMDB), prefeito de14 05 AMUPE 4 Toritama.
“Estou recebendo das mãos de Marcelo esta edição mas já a recebi em meu gabinete em Brasília e só tenho a elogiar esse produto que faz parte da  minha história desde o início de meu mandato de vereador, em 2005. Esta equipe está de parabéns”, finalizou o deputado federal Sílvio Costa Filho.

Fotos: Mochila

12 05 MARIA MÃE DE JESUS

Por Marcos Lima Mochila

 

Infelizmente, a mulher mais importante do mundo e de nossas vidas só é lembrada uma vez por ano, quando deveria ser adorada, festejada e idolatrada, durante o ano todo.

Nesse dia, ela é lembrada por todos, quer esteja viva ou morta, pessoalmente ou através das redes sociais, que se enchem de mensagens, de contos, de lembranças da mulher que nos deu a vida.

Dentre todas as mensagens que recebi via WhatsApp, Facebook e outras redes, essa realmente é a que melhor retrata o que é ser mãe:

Uma mãe foi renovar a sua carteira de motorista. Pediram-lhe para informar qual era a sua profissão. Ela hesitou, sem saber bem como se classificar.

“O que eu pergunto é se tem um trabalho”, insistiu o funcionário.”

– Claro que tenho um trabalho”, exclamou. “Sou mãe”.

– “Nós não consideramos ‘mãe’ um trabalho. Vou colocar Dona de casa”, disse o funcionário friamente.

Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica…

A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante.

– “Qual é a sua ocupação?” Perguntou.

– Não sei o que me fez dizer isto; as palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora : “Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas.”

A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar para o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem…

– Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.

Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.

Posso perguntar”, disse-me ela com novo interesse, “o que faz exatamente?”

Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder :

– “Desenvolvo um programa a longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito:dentro e fora de casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher  discorda?) , o grau de exigência é em nível de 14 horas por dia (para não dizer 24  horas).

Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de preencher o formulário, levantou-se e, pessoalmente, abriu a porta. Quando cheguei em casa, com o título da minha carreira erguido, fui recebida pela minha equipe: – uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 3. Do andar de cima, pude ouvir o meu novo experimento (um bebê de seis meses), testando uma nova tonalidade de voz. Senti-me triunfante.

Maternidade… que carreira gloriosa! Assim, as avós deviam ser chamadas “Doutora-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas”.

As bisavós: “Doutora- Executiva- Sênior”.

E as tias: “Doutora – Assistente”.

A Revista Total e o Blog Revista Total, com esse texto, faz uma homenagem carinhosa a todas as mães, mulheres, esposas, filhas, irmãs, amigas, companheiras, namoradas, enfim, Doutoras na Arte de fazer a vida melhor.

Para fortalecer ainda mais essa homenagem, deixamos aqui a letra da música composta por Ed Wilson e Carlos Colla, que Leonardo Sullivan, irmão de Michael Sullivan, gravou:

Mãe, um Pedaço de Céu

Para mim sou grande mas pra ela pequenino

Sou adulto, mas pra ela sou menino

Quando olha pra mim seus olhos brilham

Um amor feito de sonhos, de alegria e de esperança

Se estou junto dela sou criança

O mundo é muito mais bonito sem pecado e sem perigo

E ninguém no mundo vai gostar de mim Como ela gosta

Se eu estou errado ou certo não importa

Na alegria ou na tristeza ela está sempre comigo

Na hora do prazer me lembro dela

Mas na hora da tristeza e da saudade é meu abrigo

Por mim ela não mede sacrifício

Pode parecer difícil que alguém ame desse jeito

Acontece que ela é a minha mãe

E mãe é sempre assim

Mãe, palavra que Deus inventou

Um anjo que à terra chegou

Voando nas asas do amor

Mãe, palavra mais doce que o mel

Talvez um pedaço de céu

Que Deus transformou em mulher.

Para ouvir: https://www.youtube.com/watch?v=-DfbsOInRKs

Um dos homens fortes do governo Bolsonaro, FBC se surpreendeu com o crescimento da Revista e sua chegada ao Distrito Federal

Senador Fernando Bezerra Coelho ladeado pelos diretores da Revista Total, Joaquim Neto e Marcelo Mesquita
Senador Fernando Bezerra Coelho ladeado pelos diretores da Revista Total, Joaquim Neto e Marcelo Mesquita

Por Marcos Lima Mochila

 

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), ao ser abordado pela equipe da Revista Total em Brasília (DF), durante a XXII Marcha a Brasília em defesa dos municípios procurou, de imediato, saber se o presidente do veículo pernambucano, Marcelo Mesquita, se achava no local. Ao encontrá-lo, parabenizou-o pelo fato de a revista pernambucana estar fazendo tanto sucesso na Região Centro-Oeste.

08 05 RT10“Desde que cheguei ao evento já vi diversas pessoas lendo a Revista Total e elogiando-a. Mas, eu pensei que se tratava de um veículo homônimo, daqui da região. Fiquei surpreso quando descobri que era a pernambucana Revista Total, a qual já nos acostumamos a consultar, principalmente, durante as campanhas para eleições”, ressaltou Fernando Bezerra.

“Inclusive, o próprio presidente Bolsonaro já elogiou a revista, comentando que, enquanto vários veículos nordestinos, além de outros maiores como a Globo, A Folha de
SP e outros, se preocupam sempre em criticar, inclusive com muitas inverdades, a pernambucana Revista Total tem acompanhado suas ações e sempre publicando verdades”, continuou o senador.

“Além disso, acompanhei a revista durante os oito anos do governo de Eduardo Campos, de quem vocês foram grandes parceiros”, completou FBC.

Na verdade, a grande novidade nos meios de Comunicação e de políticos, no Distrito Federal, tem sido o surgimento da Revista Total, o que aconteceu no dia 11 de dezembro do ano passado, durante a posse de José Mucio Monteiro na presidência do TCU e, desde então, a revista esteve presente em todos os grandes eventos ocorridos em Brasília, como também durante  toda a fase de transição do novo governo.

Marcelo Mesquita ladeado pelo Senador Fernando Bezerra Coelho e o ex-governador Eduardo Campos.
Marcelo Mesquita ladeado pelo Senador Fernando Bezerra Coelho e o ex-governador Eduardo Campos

Como tinha muitos compromissos agendados em Brasília, na ocasião, o senador acertou de encontrar-se com Marcelo em Recife, a fim de colaborar para que a revista seja ainda mais divulgada em Brasília. A reunião foi agendada e deverá estar acontecendo nos próximos dias.

Isso é um fato importante para o Grupo Total, uma vez que FBC tornou-se um dos grandes aliados de Bolsonaro e um homem forte do governo, por ter sido escolhido como líder no Senado. O seu nome recebeu o aval do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que assinou de imediato – no dia 19/02 – a nomeação do parlamentar. Na ocasião, a informação foi repassada à imprensa pelo ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, um dos articuladores da indicação de Bezerra Coelho junto com o presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM/PA) e o líder do MDB na Casa, senador Eduardo Braga (AP).

O ex-governador Joaquim Francisco em reunião com o presidente da Revista Total, Marcelo Mesquita, e o editor-chefe do Blog da Revista Total, jornalista Marcos LIma Mochila, quando recebeu exemplar da Revista Total
O ex-governador Joaquim Francisco em reunião com o presidente da Revista Total, Marcelo Mesquita, e o editor-chefe do Blog da Revista Total, jornalista Marcos LIma Mochila, quando recebeu exemplar da Revista Total

O nome do senador pernambucano passou a aparecer na lista dos possíveis indicados para o cargo alguns dias antes, desbancando outros nomes fortes que estavam no páreo, como Roberto Rocha (PSDB/MA) e Espiridião Amin (PP/SC). Nos bastidores, Fernando Bezerra ganhou força por ser o nome que poderia aproximar o MDB, partido que tem a maior bancada no Senado, do governo. Davi Alcolumbre, inclusive, chegou a alertar o governo para o fato de o indicado para o cargo ser um parlamentar que poderia trabalhar pela unificação.

É fato notório que o nome de Fernando vem crescendo dentro do atual governo e um dos fatos que comprova essa evolução é o livre trânsito que ele tem com Bolsonaro, inclusive participando de decisões importantes do governo, a exemplo da decisão do presidente de dividir o Ministério do Desenvolvimento Regional em dois.

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), que é também o relator da medida provisória da reforma administrativa, afirmou nesta terça-feira (7), após reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, que o governo admitiu realizar a divisão, recriando os ministérios das Cidades e da Integração Nacional. A criação dos dois ministérios constará do relatório de Bezerra a ser apresentado à comissão mista do Congresso que trata do assunto.

A deputada Marília Arraes sendo recepcionada pelos diretores da revista
A deputada Marília Arraes sendo recepcionada pelos diretores da revista
Prefeito de Afogados da Ingazeira José Patriota, presidente da Amupe
Prefeito de Afogados da Ingazeira José Patriota, presidente da Amupe
Renata Campos, viúva do ex-governador Eduardo Campos, ladeada pelos diretores da Revista Total
Renata Campos, viúva do ex-governador Eduardo Campos, ladeada pelos diretores da Revista Total
Cientista e astronauta Marcos Pontes, ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações recebendo a Revista Total
Cientista e astronauta Marcos Pontes, ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações recebendo a Revista Total

As duas pastas tinham sido extintas na reestruturação feita pelo governo Jair Bolsonaro, que reduziu de 29 para 22 o número de ministérios. No entanto, parlamentares de partidos como MDB, DEM e do bloco chamado “Centrão” estavam pressionando o Planalto pelo aumento do número de ministérios a fim de atender às demandas por indicações políticas.

Em troca, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) permaneceria subordinado ao Ministério da Justiça e Segurança, como defende o ministro Sérgio Moro, enquanto  grupos de parlamentares pretendiam que o órgão fosse para o Ministério da Economia. O conselho é um organismo de inteligência que atua contra a lavagem de dinheiro.

“Hoje de manhã, em reunião com o presidente da República e com o ministro Onyx, ficou decidido que o Ministério do Desenvolvimento Regional vai ser desmembrado e vão ser recriados o Ministério das Cidades e o Ministério da Integração. Esta é a grande novidade que vai estar no relatório”, afirmou o líder do governo no Senado.

08 05 RT FBC

Bezerra Coelho afirmou que, na conversa com Guedes, também disse ao ministro que o relatório sobre a MP preservará o Coaf no Ministério da Justiça. “Nós comunicamos a ele [Paulo Guedes] a decisão tomada no dia de ontem de que o Coaf fica mantido no Ministério da Justiça”, declarou.

Especialista explica que a brincadeira não transforma ninguém em homossexual – mas proibi-la pode gerar frustração, insegurança e ainda mais curiosidade

Ao brincar de boneca, o menino pode desenvolver capacidades e competências afetivas para cuidar de crianças e se tornar um ótimo pai (Foto: Divulgação)
Ao brincar de boneca, o menino pode desenvolver capacidades e competências afetivas para cuidar de crianças e se tornar um ótimo pai (Foto: Divulgação)

Por Marcos Lima Mochila

 

É muito comum no Brasil pais proibirem os meninos de brincar com boneca e os motivos são, principalmente, o medo da criança se tornar homossexual ou a preocupação em torno do preconceito que isso pode gerar na sociedade. Seja qual for a justificativa, especialistas em desenvolvimento infantil garantem: brinquedos não pertencem a um sexo ou gênero.

Alexandre Saadeh, coordenador do AMTIGOS-IPq-HCFMUSP (Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP) e professor doutor na PUC-SP, fala sobre o assunto e defende que “o comportamento infantil pode sugerir, mas nunca definir orientação sexual ou identidade de gênero”.

Estudos e pesquisam apontam que crianças podem e devem brincar com o que quiserem e essa liberdade, segundo Saadeh, auxilia no autoconhecimento e na formação de adultos mais livres e mais completos. “Se o menino quiser e puder brincar com boneca, ele pode com isso desenvolver capacidades e competências afetivas para cuidar de crianças e se tornar um ótimo pai, menos machista e mais atencioso com seus filhos”, diz Saadeh.

O doutor explica que a homossexualidade só existe depois da puberdade e que antes disso seria errado afirmar que só porque o menino gosta de bonecas, necessariamente será homossexual. “Crianças não têm inclinação à homossexualidade, elas podem apenas ter noção de um interesse diferenciado pelo mesmo sexo”, conta. “O que os pais precisam entender é que o comportamento expresso nas brincadeiras não equivale a uma expressão de orientação sexual ou identidade de gênero específica. Pode não significar coisa alguma, apenas curiosidade”, completa.

Como mudar, então, a ideia de que os brinquedos acabam dividindo os gêneros? “Nossos costumes e divisões culturais é que definem os brinquedos de acordo com o sexo”, afirma. “Alguns estudos buscam comprovar que meninas buscam certos tipos de brinquedos e meninos outros. Todavia, o que deve ser respeitado e nunca imposto é a escolha que a criança faz. Ela não só pode, como deve brincar com o que quiser. A imposição de um brinquedo ou a negativa de poder brincar com outro só gera frustração, maior curiosidade, insegurança e questionamento de ser ‘normal’ ou não”, explica.

“O que os pais precisam entender é que o comportamento expresso nas brincadeiras não equivale a uma expressão de orientação sexual ou identidade de gênero específica. Pode não significar coisa alguma, apenas curiosidade”, explica Alexandre Saadeh (Foto: Divulgação)

07 05 MENINOS 1E sim, cabe aos pais não associar brincadeiras com sexualidade e, mais que isso, não achar que homossexualidade se escolhe. “Homossexualidade é algo que o indivíduo mostra indícios na infância, mas só irá se estabelecer após a puberdade, com o amadurecimento sexual”, diz. “E se for homossexual, isso não é uma escolha, faz parte de quem o indivíduo é”.

Vale aqui aquela retórica de que os filhos não devem ser um espelho do pai, mas desenvolver-se dentro de sua individualidade, trazendo dos pais o mais importante: seu caráter através de ensinamentos de vida. “Um filho é alguém que será diferente de seus pais, com história e desejos próprios e que não existem para satisfazer necessidades infantis ou até adultas desses pais”, defende. “Bons educadores e bons pais reconhecem na individualidade de cada criança as especificidades e características de personalidade do adulto que está em formação e não o que queria que tivesse sido sua infância ou sua vida”, afirma o especialista.

Saadeh recentemente foi consultado pela empresa Hasbro sobre o tema brincar, para o desenvolvimento de uma campanha que mostra os benefícios para meninas e meninos ao brincar de boneca. Para quem tem interesse no tema, ele indica os filmes Precisamos falar sobre Kevin, de Lynne Ramsay, Minha vida em cor de rosa, de Alain Berliner, Pelle, de Bille August, e Tomboy, de Céline Sciamma. Assista com seus filhos.

Enquanto piloto, Ayrton Senna fez os brasileiros se sentirem vitoriosos em meio a uma época de desilusão. 25 após sua morte, o país retribui e a memória do tricampeão segue viva

Brazilian Formula One pilot Ayrton Senna smiles afer the second practice session of the Spanish Grand Prix on September 30, 1989. - Senna clocked the best time to take the pole position. (Photo by Jean-Loup GAUTREAU and Pascal PAVANI / AFP)

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Há exatos 25 anos, o Brasil perdia seu maior piloto e um dos grandes ídolos nacionais. No dia primeiro de maio de 1994, Ayrton Senna não conseguiu contornar a fatídica curva Tamburello e se chocou violentamente no muro de concreto do autódromo de Ímola, na Itália, durante o GP de San Marino. Horas depois veio a notícia que ninguém gostaria de ouvir: a morte do brasileiro tricampeão de Fórmula 1.

Na ocasião, o Brasil sentiu muito a perda de Senna. Era uma época em que o país estava desacreditado por conta do que acontecia nas áreas política e econômica. Em meio ao conturbado momento interno, Ayrton percorria o mundo e levantava a bandeira de sua pátria a cada vitória, fazendo com que todos os brasileiros se sentissem vitoriosos de alguma forma.

Neste primeiro de maio de 2019, 25 anos após o dia que entristeceu o mundo e sobretudo o Brasil, a Gazeta Esportiva relembra a carreira de Ayrton Senna, um dos brasileiros que mais orgulhou seu povo.

Senna começou no kart aos 13 anos (Foto: Acervo Memorial/ Instituto Ayrton Senna)
Senna começou no kart aos 13 anos (Foto: Acervo Memorial/ Instituto Ayrton Senna)

Apaixonado pelo automobilismo desde criança

Ayrton Senna nasceu no dia 21 de março de 1960 na Maternidade de São Paulo, próximo ao centro da capital paulista. Criado no bairro Jardim São Paulo, na Zona Norte, logo se interessou pelo automobilismo. Incentivado por seu pai, o Sr. Milton, Senna ganhou o primeiro kart, que tinha motor de máquina de cortar grama, aos quatro anos. Nutrindo cada vez mais a paixão por guiar, aos nove já conduzia jipes nas estradas de terra das propriedades agrícolas dos pais.

A habilidade do garoto em dirigir impressionou a família, e, aos 13 anos, começou a participar de competições de kart. Em seu primeiro torneio oficial, realizado em Interlagos, Ayrton mostrou que seus parentes não tinham somente uma impressão ao vencer a corrida.

Apresentando um repertório incrível no kart, Senna foi campeão paulista (1976), brasileiro (1978, 1979 e 1980) e sul-americano (1977 e 1980), tudo isso antes dos 20 anos. O mundial, entretanto, bateu na trave, tanto em 1979 quanto em 1980, quando foi vice. Com os resultados, o brasileiro ganhou uma chance na Fórmula Ford 1600.

Sonho brevemente interrompido

Ayrton Senna segurando o troféu de vice-campeão mundial de Kart, em 1979. (Foto: Acervo Gazeta Press)
Ayrton Senna segurando o troféu de vice-campeão mundial de Kart, em 1979. (Foto: Acervo Gazeta Press)

Em 1981, Ayrton começou sua trajetória vitoriosa na Europa ao vencer o campeonato inglês de Fórmula Ford 1600 (12 vitórias em 20 corridas). Apesar do desempenho avassalador, Senna não teve o apoio de patrocinadores e decidiu abandonar o automobilismo, voltando ao Brasil para administrar a loja de material de construção de seu pai em São Paulo.

O tempo em seus país, no entanto, durou pouco. Logo no ano seguinte, retornou à Europa para ser campeão europeu e britânico de Fórmula Ford 2000 (22 vitórias em 27 corridas). Subindo cada vez mais, Ayrton ganhou uma chance na Fórmula 3, onde levantou o caneco mais uma vez ao somar treze triunfos em 21 provas, sendo nove deles consecutivas.

Tido como um dos pilotos mais promissores do mundo, Senna dirigiu seu primeiro carro de Fórmula 1 em 1983, quando bateu o recorde da pista de Donington Park, até então, com a Williams.

A primeira equipe de Senna na F1 foi a Toleman (Foto: Jean-Pierre MULLER / AFP)
A primeira equipe de Senna na F1 foi a Toleman (Foto: Jean-Pierre MULLER / AFP)

A primeira oportunidade na Fórmula 1

Destaque nas categorias inferiores, Ayrton foi cobiçado por Williams, McLaren, Brabham e Toleman para a temporada de 1984. Mas, por uma série de divergências, acabou ganhando um carro na última. Mesmo em uma equipe pequena e não tão competitiva, foi nesse ano que o mundo do automobilismo conheceu a capacidade de Senna em brilhar na chuva.

Ayrton viveu seu primeiro grande momento na principal categoria do automobilismo mundial no GP de Mônaco – prova que ele venceria seis vezes na carreira –, no qual, sob chuva torrencial, largou em 13º lugar e chegou em segundo nas estreitas ruas de Monte Carlo. Por conta do mau tempo, a prova encerrada na 31ª volta, momento em que Ayrton já ameaçava o líder Alain Prost.

Na Lotus, a vitória inicial e a consolidação

 Pela Lotus, na Holanda, em 1985 (Foto: AFP)

Pela Lotus, na Holanda, em 1985 (Foto: AFP)

Após uma rápida passagem na Toleman, Senna foi para Lotus em 1985. Em uma equipe de melhor performance, o brasileiro passou a ser chamado de ‘Rei das Poles’, largando na primeira posição em sete corridas. O carro, no entanto, sofria com a durabilidade, o que minou o desempenho de Ayrton, o quarto colocado no campeonato geral de pontos. Foi nessa temporada que ele conquistou sua primeira vitória na carreira, no GP de Portugal.

Senna começou 1986 com a esperança de um carro mais resistente. Após a segunda corrida, quando venceu o GP da Espanha em uma das provas mais emocionantes da história, o piloto liderou a competição pela primeira vez. O desempenho da sua Lotus, entretanto, perdeu força durante o ano e Ayrton acabou ficando em quarto de novo.

Ano novo, promessas novas. Com um novo patrocinador e o motor Honda, a Lotus prometeu a Ayrton um carro ainda mais competitivo. Depois de um início complicado, Senna engatou duas vitórias – Estados Unidos e Mônaco – e assumiu pela segunda vez na carreira a ponta da F1. Novamente, o brasileiro não conseguiu manter o ritmo por conta da equipe, mas terminou o campeonato em terceiro, brigando até as últimas corridas pelo título.

Ayrton Senna ao lado de Alain Prost em 1988, ano em que o brasileiro conseguiu seu primeiro título mundial (Foto: AFP)
Ayrton Senna ao lado de Alain Prost em 1988, ano em que o brasileiro conseguiu seu primeiro título mundial (Foto: AFP)

Primeiro título e começo de uma rivalidade

Depois de algumas temporadas de amadurecimento na Lotus, Senna, enfim, foi para uma equipe de ponta. Correndo pela McLaren com um dos melhores carros da história da Fórmula 1, o brasileiro disputou o título, quase que de forma particular, com o companheiro Alain Prost.

Após sete vitórias do sul-americano contra seis do europeu em 14 GPs, Ayrton garantiu o caneco no GP do Japão em uma das corridas mais improváveis da história. Na oportunidade, ele teve problemas na largada e foi para último, mas passou o grid inteiro, inclusive Prost, para se sagrar campeão mundial.

Após um ano de puro domínio da McLaren, a competição de 1989 teve maior equilíbrio, mas a briga novamente ficou entre Senna e Prost. Ayrton ganhou seis provas contra quatro do rival, porém, uma desclassificação polêmica no Japão após o rival acertá-lo de propósito custou o bicampeonato ao brasileiro, que viu o francês erguer o caneco pela terceira vez ao final da acirrada da temporada.

O tri e o troco de Senna

Entre 1988 e 1989, Prost e Senna já haviam protagonizado uma grande rivalidade, com direito a fortes declarações de ambos. Mas, depois de perder o troféu no ano anterior, o brasileiro deu o troco em 1990, quando forçou uma batida para tirar o francês, já na Ferrari à época, da prova em Suzuka e ficar com o título, o seu segundo na categoria.

Com uma Ferrari fraca, Alain Prost sequer fez cócegas em Senna na temporada de 1991. A McLaren, por sua vez, seguiu dominante e Ayrton, sem dificuldades, conquistou o tri. Esse ano marcou a primeira vitória de Senna no Brasil. Aliado a isso, a perda da maioria das marchas de seu carro em Interlagos e o consequente desgaste físico acima do normal, fazendo com que ele sequer conseguisse comemorar o triunfo, fizeram desse GP um dos mais lembrados da carreira do brasileiro.

Depois de quatro temporadas brigando pelo título, Senna teve uma grande decepção em 1992. Sem conseguir tirar muito de sua McLaren repleta de problemas, o brasileiro voltou a terminar em quarto, uma posição atrás do estreante Michael Schumacher, com que teve alguns problemas.

Indeciso por conta da troca de motores da McLaren, que poderia diminuir ainda mais o desempenho do carro, Senna não assinou definitivamente com a equipe para a temporada 1993, competindo por vínculos para cada prova. Apesar do motor mais fraco em relação aos demais, o time inglês se destacou por um carro tecnológico, mas não bom o bastante para que Ayrton conquistasse mais um caneco. Apesar do cenário, o brasileiro foi vice-campeão e protagonizou a melhor volta de todos os tempos no GP da Europa, em Donington Park.

Senna se preparando para o GP do Brasil, em março de 1994, ano de sua morte (Foto: Antonio SCORZA / AFP)
Senna se preparando para o GP do Brasil, em março de 1994, ano de sua morte (Foto: Antonio SCORZA / AFP)

A transferência para a Williams

Senna se ofereceu para integrar a Williams sem receber nada em 1993, pois seu desejo era correr pelo melhor carro da época, mas foi impedido por uma cláusula no contrato de Alain Prost que barrava o brasileiro de entrar para a equipe. A condição, no entanto, não se estenderia para o ano seguinte, o que fez o francês abandonar a categoria. Assim, em 1994, Ayrton assinou com a escuderia britânica.

Após duas corridas decepcionantes, nas quais Senna sofreu guiar um carro duro e acabou sequer completando, Senna chegou ao GP de San Marino determinado em dar a volta por cima. Fez a pole e liderava a prova no autódromo de Ímola até a sexta volta, quando perdeu o controle na curva Tamburello e se chocou violentamente contra o muro de concreto.

Senna foi removido de sua Williams completamente destroçada pela equipe médica, recebeu os primeiros socorros ainda na pista e foi levado de helicóptero ao Hospital Maggiore de Bolonha. A esperança de todo o mundo, sobretudo dos brasileiros, foi encerrada poucas horas depois com o anúncio da morte do brasileiro.

Velório do piloto contou com a presença de Itamar Franco, então presidente do Brasil (Foto: Paulo WHITAKER / AFP)
Velório do piloto contou com a presença de Itamar Franco, então presidente do Brasil (Foto: Paulo WHITAKER / AFP)

Para sempre na memória do brasileiro

A morte de Senna foi considerada uma tragédia nacional e o governo brasileiro decretou luto oficial de três dias, além de lhe conceder honras de chefe de Estado. Entre o trajeto do Aeroporto de Guarulhos a Assembleia Legislativa, o velório, que durou 24 horas, e o último deslocamento até o Cemitério do Morumbi, mais de dois milhões de pessoas fizeram questão de se despedir o brasileiro que ergueu a bandeira do país perante o mundo, orgulhando seus compatriotas.

A BBC, prestigiada rede estatal britânica, elegeu Senna como o melhor piloto de Fórmula 1 da história com os seguintes dizeres:

Provavelmente nenhum piloto da Fórmula 1 tenha se dedicado mais ao esporte e dado mais de si mesmo em sua rígida busca pelo sucesso. Ele era uma força da natureza, uma combinação incrível de muito talento e, em alguns casos, uma determinação espantosa

Mesmo 25 anos após sua morte, Ayrton Senna segue como uma das grandes personalidades. Segundo pesquisa da Celeb Score do IBOPE Repucom, que representa a opinião de mais de 94 milhões de internautas brasileiros em todo país, a imagem do piloto é reconhecida por mais de 96% dos entrevistados, maior índice entre as dezenas de celebridades ligadas ao esporte. Assim, o país, que tanto se orgulhos do piloto, mantém viva a memória de um brasileiro vencedor.

*Especial para a Gazeta Esportiva

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