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AGLAILSON JR 4Vitória de Santo Antão cada vez mais se posiciona como a cidade mais bem equipada no quesito de Saúde, em Pernambuco.

O prefeito Aglailson Jr, sem esquecer a Educação, a Segurança e demais itens de necessidade dos cidadãos e cidadãs vitorienses, desde que assumiu que escolheu a Saúde como o item de maiores investimentos.AGLAILSON JR 8

Construção de unidades de Saúde, aquisição de ambulâncias, investimento em mão de obra são resultados dessa sua decisão de investir o máximo na Saúde. “Tenho conhecimento das necessidades do povo da minha terra e sei que todos os segmentos são importantes e requerem atenção da Prefeitura. No entanto, considero a Saúde AGLAILSON JR 6como o mais relevante. Pessoas saudáveis produzem mais e são mais felizes”, declara Aglailson.

Na sexta-feira passada (30/11) mais uma obra foi entregue à população: o Centro de Especialidades Odontológicas – CEO. Esse novo equipamento será uma referência na área odontológica de toda região e vai atender todo município com serviços de excelência, como o acompanhamento e atendimento de pessoas especiais, odontopediatria, tratamento de lesões, cirurgia dentária, prevenção, acolhimento e, em breve, próteses dentárias para quem necessita.

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Esta é décima terceira unidade de saúde entregue pela atual gestão, indo de encontro às necessidades da população.

CAIS DO SERTÃO
Por Márcio Maia

 

A requalificação do segundo módulo do Cais do Sertão, no Recife Antigo, uma das principais obras do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) em Pernambuco, é um dos finalistas do Prêmio Nacional do Turismo, promovido pelo Ministério do Turismo. A premiação acontecerá no dia 5 de dezembro, no Rio de Janeiro. O Cais do Sertão já foi considerado destaque nacional pelo Banco Interamericano do Turismo (Prodetur) em Pernambuco.

O Centro Cultural Cais do Sertão é o único finalista pernambucano e se classificou na área “valorização do patrimônio pelo turismo”. A premiação contou com a inscrição de um total de 241 iniciativas e casos de sucesso de todo o Brasil nas seguintes áreas: “Monitoramento e avaliação do turismo”, “Qualificação e formalização no turismo”, “Valorização do patrimônio pelo turismo”, “Turismo de base local e produção associada ao turismo”, “Turismo social: inovação tecnológica no turismo” e “Marketing e apoio à comercialização do turismo”.

A secretária executiva do Prodetur, Manuela Marinho, disse que a escolha é importante para o desenvolvimento do turismo em Pernambuco. “Estamos bem felizes em sermos finalistas de um prêmio que destaca as iniciativas e cases de sucesso dos destinos para o turismo nacional. O Cais do Sertão é uma obra grandiosa de uma arquitetura moderna, com cobogós vazados com um desenho que simula as galhadas das árvores do Sertão. O espaço é um convite para conhecer um pouco da história dos pernambucanos”.

Escolhido – o segundo módulo do Cais do Sertão é um bloco elevado de concreto com aproximadamente 5,5 mil metros quadrados, anexo ao Museu Luiz Gonzaga, que conta com salas de aula para cursos, auditório multiuso com 232 lugares, espaço para exposições temporárias, jardim suspenso, um bar/café no térreo e um restaurante na cobertura com vista para o mar, para o Porto do Recife e a cidade, além de um luxuoso vão livre de cerca de 60 metros, o segundo maior da América Latina.

As obras, orçadas em R$ 25,4 milhões, foram executadas pela Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, por meio do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur), com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O equipamento foi idealizado pelo arquiteto Marcelo Ferraz, colaborador do arquiteto Oscar Niemeyer e idealizador de projetos como o SESC Pompeia, em São Paulo, e foi planejado para reproduzir o Sertão em toda sua vastidão e profundidade de cor.

Índice é o menor de toda série histórica. Estudo também aponta aumento da expectativa de vida no Estado

BAGHDAD, IRAQ - JUNE 9:  A premature Iraqi baby sleeps in an incubator at Alilwiya childrens hospital on June 9, 2004 in Baghdad, Iraq. With a deteriorating health care system, mortality rates among infants have more than doubled with a notable increase in miscarriages. (Photo by Wathiq Khuzaie/Getty Images)

Por Márcio Maia

 

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (29.11) a “Tábua completa de mortalidade para o Brasil – Breve análise da evolução da mortalidade”. O estudo, além de divulgar os níveis e padrões de mortalidade da população brasileira, é utilizado pela previdência social do país.

De acordo com a análise, Pernambuco alcançou a menor taxa de mortalidade em toda a série histórica, tendo o menor índice do Norte e Nordeste e ficando na 9º colocação no Brasil. De acordo com o IBGE, a taxa do Estado ainda é melhor do que a média nacional.

Segundo a análise, para cada 1 mil crianças nascidas vivas, 12,1 podem falecer antes do primeiro aniversário em Pernambuco. No Brasil, a probabilidade é de 12,8 para cada mil nascidos vivos. Outro dado no balanço é a expectativa de vida ao nascer. A de um pernambucano é de 74,3 anos, de acordo com o IBGE, ficando na 2º colocação do Nordeste e a 13º do Brasil. No levantamento anterior a expectativa no Estado era de 73,9.

O IBGE afirma no documento que a análise é proveniente de uma projeção da mortalidade a partir da tábua de mortalidade construída para o ano de 2010, na qual foram incorporados dados populacionais do Censo Demográfico 2010, estimativas da mortalidade infantil com base no mesmo levantamento censitário e informações sobre notificações e registros oficiais de óbitos por sexo e idade.

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Dados – Além do IBGE, o Ministério da Saúde (MS) adota outra metodologia para o cálculo da taxa de mortalidade infantil. Os números apresentados pelo Instituto foram calculados a partir de uma projeção, tomando como base o número de óbitos e de nascidos vivos em 2010, portanto dados indiretos. Já o Ministério usa como parâmetro os dados do ano em análise. Por essa metodologia, nos últimos dez anos, a taxa de mortalidade infantil em Pernambuco teve uma queda acumulada de 35,1%, passando de 20,1 em 2007 para o patamar atual de 13,7 – menor índice de mortalidade infantil da história da saúde pública no Estado.

Analisando a série histórica, no período específico entre 2015 e 2016, foi registrado um RN 1aumento da Taxa de Mortalidade Infantil, apesar de uma redução de 3,4% no número de óbitos infantis (foram 2.264 óbitos de menores de 1 ano em 2015, contra 2.188 em 2016). Este fato sofreu o efeito da redução de 8,4% no número de nascidos vivos de mães residentes no Estado, já que a taxa é obtida a partir do número de óbitos de crianças menores de um ano de idade dividido pelo número de nascidos vivos multiplicado por 1.000. Assim, a taxa de mortalidade aumenta se o número de nascidos vivos diminui.

É importante ressaltar que, nesse período, o Estado registrou uma epidemia da Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCZ) e o desconhecimento dos seus efeitos, acrescido dos fatores condicionantes para ocorrência dos óbitos infantis, pode justificar, em parte, o aumento da taxa em 2016.

“Os dados positivos tanto da redução da mortalidade infantil, como do aumento da expectativa de vida, são reflexo da efetividade das políticas públicas implantadas pelo Governo Paulo Câmara o objetivo da melhoria da qualidade da assistência à saúde”, ressalta o secretário Iran Costa.

MÃE CORUJAEntre as ações do Governo de Pernambuco que foram fundamentais para a expressiva redução da taxa de mortalidade infantil está o Programa Mãe Coruja, presente em 105 municípios pernambucanos. Além disso, destaca-se a qualificação da rede materno-infantil, com o estímulo ao parto normal, a ampliação de acesso aos métodos contraceptivos e a formação contínua dos profissionais da rede. Ao mesmo tempo, o Governo do Estado tem atuado na implantação do pré-natal de alto risco na rede própria, principalmente no Interior, nos hospitais regionais e nas Unidades Pernambucanas de Atenção Especializada (UPAEs), com o objetivo de qualificar a assistência ao pré-natal de alto risco e assim reduzir o número de internamentos excessivos por conta de problemas durante a gestação.

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