Posts da Categoria: Mundo

04 09 DORIAN 6

Do correspondente da Revista TOTAL nos EUA – Henrique Timóteo

Postada por Marcos Lima Mochila

 

O Furacão Dorian deixou em ruínas o destino turístico paradisíaco das Bahamas. Nesta quarta-feira,o governo americano e entidades de gestão em crises iniciaram um trabalho humanitário para resgatar e auxiliar a população no maior desastre de sua história.

As fotos abaixo mostram a área da Bahamas Great Abaco Island com suas comunidades debaixo d’agua, construções totalmente destruídas e outras cenas desta catástrofe.

04 09 DORIAN 6

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O primeiro-ministro das Bahamas, Hubert Minnis, confirmou nesta terça-feira, 3/9, que o número  de  mortos aumentou para sete, mas que estes números podem mudar.

04 09 MINNIS

 

Minnis disse que o número aumentará e que há feridos com gravidade, entre as quais 20 pessoas das Ilhas Ábaco que foram transportadas para Nova Providência, onde está a capital Nassau. Ele informou também que o próprio Ábaco está completamente inundado, incluindo o aeroporto local.

“Estamos no meio de uma das maiores crises sofridas pelas Bahamas em toda a sua história”, destacou o premiê, que disse que o número oficial de mortos aumentará porque há dados apenas das Ilhas Ábaco, cuja população é de cerca de 14 mil pessoas.

“Marsha Harbor foi uma das áreas que mais sofreu com o Dorian. Acredita-se que 60% das residências foram destruídas, como também o Porto em Great Abaco.

Furacao Dorian  a mais de 200 milhas de distância acima da Terra. Esta foto, em imagem pela Estação Espacial Internacional, mostra o tamanho deste devastador furacão visto do espaço (Photo: Christina Koch/NASA/Handout via REUTERS ATTENTION EDITORS)
Furacao Dorian  a mais de 200 milhas de distância acima da Terra. Esta foto mostra o tamanho deste devastador furacão visto do espaço (Photo: Christina Koch/NASA/Handout via REUTERS ATTENTION EDITORS)

Na região ainda existem áreas totalmente alagadas e isoladas. Equipes de resgate foram enviadas dos EUA para auxiliar na região. Entidades como a Cruz Vermelha, the Salvation Army e outras estão mobilizando envio de suprimentos para as vítimas do furacão.

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Henrique Timóteo - Correspondente da Revista TOTAL nos EUA
Henrique Timóteo – Correspondente da Revista TOTAL nos EUA

Nota da Redação

A Revista TOTAL, através de seu correspondente nos Estados Unidos, estará enviando neste sábado baterias AA, cereais e suprimentos para auxiliar as vítimas desta catástrofe.HOTEL

Buzz Aldrin, primeiro homem a pisar na lua (Foto: NASA/Reuters)
Buzz Aldrin, primeiro homem a pisar na lua (Foto: NASA/Reuters)

Paloma Oliveto – Correio Braziliense

Postado por Marcos Lima Mochila

HOMEM NA LUA: HÁ 50 ANOS, A APOLLO 11 ERA LANÇADA RUMO AO SATÉLITE DA TERRA

Há 50 anos, partia da Flórida a missão que mudou a forma como olhamos para o Universo. Desde que o homem pisou em solo lunar, seguimos desbravando o espaço, impulsionados pelos avanços tecnológicos e pela curiosidade de descobrir o que existe além da Terra

 

Era 16 de julho de 1969. As rádios norte-americanas tocavam sem parar o hit Sugar, sugar, dos Archies; a expectativa do Festival de Woodstock estava no imaginário dos jovens que participariam do lendário evento dali a um mês. No Brasil, os jornais noticiavam que a ditadura militar estudava extinguir o Senado. Já na Inglaterra, David Bowie lançava o LP Space Oddity para coincidir com um fato que mudaria para sempre a relação do homem com o Universo: às 10h32 (horário de Brasília), três homens partiriam da Flórida para conquistar a Lua.

Tripulação da Apollo 11: Michael Collins, Neil Armstronge e Buzz Aldrin (Foto: NASA/Reuters)
Tripulação da Apollo 11: Michael Collins, Neil Armstronge e Buzz Aldrin (Foto: NASA/Reuters)

16 07 LUAAo entrar na Apollo 11 um ano antes da invenção dos microcomputadores, Michael Collins, Buzz Aldrin e Neil Armstrong realizavam um sonho que sempre acompanhou a humanidade. Desbravar o espaço, ultrapassar os limites da Terra e até, quem sabe, dar de cara com alguma forma de vida eram desejos antigos, expressos em diversas culturas do Ocidente e do Oriente. Mais próximo objeto extraterrestre, a Lua exercia um fascínio especial — praticamente todas as sociedades têm mitologias associadas a ela.

Curiosamente, o século 20 não começou tão atento ao satélite. “Naquela época, os astrônomos estavam interessados

Neil Armstrong
Neil Armstrong

apenas em objetos fora do nosso Sistema Solar. Eles viam a Lua como uma amolação que iluminava o céu noturno, dificultando o estudo das estrelas e galáxias mais fracas”, contou, por meio da assessoria de imprensa do Instituto de Ciência Planetária, em Tucson, William Hartmann. O astrônomo e divulgador científico foi um dos primeiros alunos de pós-graduação do célebre cientista norte-americano Gerard Kuiper, considerado o pai da ciência planetária moderna.

Ao contrário da maioria dos astrônomos da época, o grupo liderado por Kuiper na Universidade do Arizona não só se interessava pela Lua como produziu, a partir de fotos, os primeiros atlas lunares. Essas publicações ajudaram a Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) a compreender a geologia do satélite e a escolher os melhores locais para as sondas e, futuramente, os homens pousarem nas missões Apollo.

A capa do Correio de 17 de julho de 1969: dia histórico (Foto: Arquivo /CB/D.A Press)
A capa do Correio de 17 de julho de 1969: dia histórico (Foto: Arquivo /CB/D.A Press)

Guerra fria

Naquele fim de década, o espaço já não era algo tão novo para o homem. Oito anos antes, o cosmonauta russo Yuri Garagin tomava para si o título de primeiro homem a sair da Terra. Em plena Guerra Fria, os Estados Unidos não podiam, é claro, ficar para trás. A corrida espacial começou, oficialmente, em 4 de outubro de 1957, quando a ex-União Soviética lançou o Sputnik 1, levando a Nasa a, freneticamente, desenhar um programa muito mais ousado.

Os norte-americanos não apenas ultrapassariam a fronteira terrestre, mas deixariam pegadas na Lua. “Enviar uma missão tripulada era muito mais pelo glamour do que pela validade científica”, explica o astrônomo Naelton Mendes de Araújo, do Planetário do Rio de Janeiro. “As sondas automatizadas são muito mais rápidas, seguras e baratas. Por isso, o voo tripulado foi muito mais por política que por ciência.”

Antes de enviar Collins, Aldrin e Armstrong para a Lua, a Nasa preparou três missões não tripuladas: Ranger, Surveyor e Lunar Orbiter. Entre 1961 e 1965, nove sondas Ranger foram lançadas. A primeira bem-sucedida foi a 7, que partiu em 28 de julho de 1964, pousou na planície Mare Congitum, ao sul da cratera Copernicus, e, de lá, mandou mais de 4,3 mil fotos para a Terra.

 Edwin Aldrin fotografado por Neil Armstrong
Edwin Aldrin fotografado por Neil Armstrong

Em fevereiro do ano seguinte, a Ranger 8 alunissou no mesmo lugar que os astronautas da Apollo 11 deixariam suas pegadas: o Mar da Tranquilidade. A última nave Ranger foi lançada em março de 1965 e enviou 5,8 mil novas imagens desde a cratera Alphonsus. Trabalhadas na Universidade do Arizona, essas fotografias foram a base dos atlas produzidos pela equipe de Gerard Kuiper.

 

Entre 1966 e 1968, cinco de sete missões Surveyor foram bem-sucedidas e, além de mais de 90 mil fotos, realizaram experimentos, examinaram o solo lunar abaixo da superfície e identificaram a composição mineral de alguns pontos da Lua. Uma das principais descobertas — por sinal, muito mais importante do ponto de vista científico do que qualquer realização da Apollo 11 — foi a existência de basalto, indicando que, no início da história do satélite, a formação das grandes crateras levou ao derretimento de material do interior da Lua, o que deflagrou violentos vulcanismos.

O mapeamento completo do satélite, um passo essencial para enviar uma missão tripulada, ocorreria com a Lunar Orbiter, que, entre 1966 e 1967, investigou detalhadamente a topografia e a geologia de diversos tipos de terrenos lunares com objetivo de encontrar o local mais apto para a alunissagem da Apollo. Com tantas informações nas mãos, a Nasa marcou a data de lançamento da esperada ida do homem à Lua. Assim, há 50 anos, Michael Collins, Buzz Aldrin e Neil Armstrong davam o primeiro “grande salto para a humanidade”.

A Opiniões de

16 07 HOMEM NA LUA 3

Antonio Pedro Timoszcz, membro sênior do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) e especialista em  engenharia de sistemas

 

A Nasa foi muito ousada ao mandar uma missão tripulada à Lua em 1969?

É importante a gente ter em mente o contexto da época em que isso aconteceu. Já no fim dos anos 1950 e início dos anos 1960, a guerra fria dos Estados Unidos com a antiga União Soviética estava em curso. O que aconteceu foi que, de repente, os russos começaram a progredir muito em relação a essa questão espacial. Eles foram os primeiros a colocar um satélite em órbita, o Sputnik, e, quando os americanos se preparavam para colocar os satélites deles, os russos enviaram o astronauta Yuri Gagarin, provocando uma certa surpresa nos Estados Unidos. Então, os EUA, como uma forma de reagir a essa perda de liderança na questão da tecnologia espacial, colocaram como objetivo do país ir à Lua. Realmente, em termos de tecnologia, estava se aprendendo muito à época, mas, notadamente, esse objetivo fez com que diversas dificuldades tecnológicas fossem superadas, tivéssemos um grande desenvolvimento na área de engenharia, de materiais, tudo que serviu de suporte para que viabilizasse essas missões. Lembrando que a Apollo 11 foi a concretização de um objetivo, mas, até ela, várias outras missões aconteceram. Foi uma sucessão de progressos, e as dificuldades tecnológicas foram sendo superadas. O desafio é o que faz que se supere os obstáculos e que se produza novas tecnologias, o que chamamos de inovação.

E agora há mesmo necessidade de uma nova missão?

É claro que isso permitiu avançar o conhecimento em termos da Lua, do espaço, das condições de vida no espaço, o que permitiu desenvolver os ônibus espaciais, a Estação Espacial Internacional. Mas o que classifico como algo muito interessante é o transbordamento dessa tecnologia toda que foi desenvolvida para o programa espacial para nossa vida do dia a dia. Essa transferência de tecnologia que aconteceu talvez tenha sido o ponto mais marcante em termos de benefícios para a sociedade. Só para citar alguns exemplos, os tênis que usamos hoje em dia vieram das botas que foram feitas para os astronautas. As lentes resistentes dos óculos vieram do fato de se precisar ter visores resistentes à poeira, que não riscassem nem arranhassem. A espuma que é usada nos travesseiros evoluiu a partir da que foi usada nos assentos e em várias partes das naves para diminuir o impacto durante o pouso. A própria computação passou por um avanço muito grande pela necessidade de ter equipamentos que fizessem cálculos mais rápidos e precisos. Então, o ponto mais interessante é que todo esse programa espacial produziu como resultado lateral uma série de benefícios que está no dia a dia de todas as pessoas.

20 fatos curiosos sobre a Europa que você necessita – e vai adorar – saber

St. Petersburg. Russia. Lahta Center and a new bridge
St. Petersburg. Russia. Lahta Center and a new bridge

Por Marcos Lima Mochila

 

Para que está pensando em viajar para a Europa, alertamos que nem só de roteiros, mapas, passagens e cultura é feito o Velho Continente, confira 20 curiosidades da Europa e descubra o outro lado do berço da civilização ocidental.

1. Por que Europa?

Europa e Zeus
Europa e Zeus

Os continentes Europa, África, Ásia e Oceania têm em comum o fato de que seus nomes se originam na mitologia grega.

 

Europa foi uma princesa belíssima, filha de Agenor, rei da Fenícia, e conquistou o coração de Zeus. O deus do Olimpo, porém, não sabia como falar com a ninfa e se transformou em um touro branco para se aproximar dela, pois sabia de sua admiração pelos touros do pai.

Encantada pela beleza do touro, Europa acariciou-o e montou em suas costas, sendo raptada por Zeus e levada até a ilha de Creta, onde se tornou a primeira rainha.

2. Continente?

Uma das curiosidades da Europa é a controvérsia de que ela pode ser realmente considerada um continente.EUROPA

Isso porque ela faz parte da Eurásia, uma massa geográfica formada ainda pela Ásia; dois continentes são separados pela cordilheira dos Montes Urais, na Rússia, e alguns países possuem território tanto na Ásia quanto na Europa.

Há quem considera a Eurásia um supercontinente formado por dois continentes, enquanto outros frisam que não há delimitação clara entre Europa e Ásia, o que derrubaria essa nominação.

Para viajar para a maioria dos países da Europa, ter um seguro de viagem é obrigatório, saiba tudo sobre ele aqui e faça sua cotação.

3. Nações transcontinentais

EUROPA CONTINENTESAinda sobre limites geográficos, a Europa tem em seu território sete nações transcontinentais, que são países que pertencem a mais de um continente. São eles a Rússia, Turquia, Cazaquistão, Geórgia, Azerbaijão, Armênia e Chipre.

 

4. Penínsulas europeias

EUROPA PENÍNSULASA Europa possui cinco penínsulas – porção de terra quase totalmente cercada por água – importantes. São elas:

  • Península Ibérica: Portugal, Espanha, Gibraltar e Andorra;
  • Península Itálica: Itália, São Marino e Vaticano;
  • Península Balcânica: Albânia, Bósnia e Herzegovina, Bulgária, Croácia, Grécia, Macedônia, Montenegro, Romênia, Sérvia, Kosovo e Turquia;
  • Península Escandinava: Suécia, Noruega e Finlândia;
  • Península Jutlândia: Dinamarca.

5. Infinidade de idiomas

EUROPA IDIOMASEntre idiomas e dialetos, são faladas mais de 60 línguas na Europa, a maioria do grupo indo-europeu, que inclui as línguas latinas (português, espanhol, francês e italiano), germânicas (inglês e alemão), eslavas (russo e búlgaro) e célticas.

Alguns idiomas são tão particulares que não são falados em outros lugares do mundo, como basco, húngaro e finlandês.

6. Bacalhau fakeibxgzs00739027.jpg

O bacalhau português, tão famoso e popular em todo o mundo, é pescado no litoral da Noruega, não há em mares portugueses.

7. Cerveja trapista

EUROPA 1Entre as principais curiosidades da Europa está a cerveja trapista, uma bebida produzida sob a supervisão dos monges da Ordem Trapista.

Apenas 11 mosteiros trapistas estão autorizados a produzir a marcar as cervejas com o selo de autenticidade, sendo seis na Bélgica, dois na Holanda, um na Áustria, um na Itália e um nos EUA.

A tradição começou no século IX, quando mosteiros fabricavam cerveja como “pão líquido” para os períodos de jejum praticados pelos monges.

Os estilos mais comuns são Blonde, Dubel, Tripel, Strong Golden Ale e Dark Strong Ale e para ser considerada trapista a cerveja deve ser produzida sob supervisão dos monges em um mosteiro e com a maior parte dos lucros aplicados a fins sociais.

8. Falando em cerveja…

Cada alemão consome, em média, 112 litros de cerveja por ano, o que torna a Alemanha o país um dos maiores consumidores per capita da bebida no mundo.

Fica fácil beber quando há variedade: a EUROPA CERVEJARIAativas e cinco mil marcas de cerveja. Haja opção! Para acompanhar, escolha um dos mais de 1500 tipos de salsicha disponíveis no país.

9. Era só mais um Silva

O sobrenome Silva, tão popular no Brasil, é de origem portuguesa e mais antigo que o próprio país. Em latim, “Silva” é “Selva” e denominava os habitantes das florestas durante o Império Romano.

Quando os portugueses chegaram no Brasil, trouxeram consigo o sobrenome, sendo que muitos deles o adotaram para manter o anonimato e se perder em meio aos demais “Silvas”. Milhares de escravos também receberam esse nome.

10. Romanche

EUROPA ROMANCHEO romanche é um idioma digno de curiosidades da Europa, pois é falado por menos de 1% dos suíços (é um dos quatro idiomas oficiais do país, junto do alemão, francês e italiano) e tem origem semelhante ao nosso português. É uma língua românica e descendente do latim vulgar falado pelos romanos.

 

11. Pão francês que não é francêsEUROPA PÃO FRANCÊS

O pãozinho que você compra nas padarias brasileiras e chama de francês nada tem a ver com a França.

Na verdade, a receita surgiu no período da Primeira Guerra Mundial, quando brasileiros voltavam de viagens pela Europa e se inspiraram nas baguetes francesas. Nosso pãozinho tem mais açúcar e gordura na massa.

12. Pizza

EUROPA PIZZA MARGURITAAgradeça a Raffaele Esposito por ter criado uma das maiores maravilhas gastronômicas em 1889. A pizza foi desenvolvida durante uma visita do Rei Umberto I e da Rainha Margherita à cidade de Nápoles.

É por isso que a pizza margherita, uma das mais tradicionais, leva as cores da bandeira italiana: branco (queijo), vermelho (tomate) e manjericão (verde).

13. Mortadela

EUROPA MORTADELAE por falar em contribuições gastronômicas dos italianos, uma das curiosidades da Europa é que foram eles que desenvolveram a mortadela há mais de dois mil anos.

A mortadela bolonhesa é considerada a mais autêntica e a atriz Sophia Loren é considerada a Rainha da Mortadela. Que título de honra!

14. Calor

EUROPA SAUNAA Finlândia e as saunas têm uma longa e tradicional história de amor; a palavra “sauna”, inclusive, é de origem finlandesa e o país conta até com um campeonato mundial de sauna realizado na cidade de Heinola. Para vencer, basta aguentar mais tempo em um ambiente com temperaturas que chegam a 110ºC.

E porque sauna? Bom, difícil saber… talvez seja a função social, já que os finlandeses chegam a passar cinco horas em uma sauna com amigos e familiares batendo papo, tomando uma cerveja e até assando carne. Pois é.

15. Vem pedalar!EUROPA 2

A bicicleta é um dos principais meios de transporte da Holanda, já que o país tem uma geografia extremamente plana; para se ter uma ideia, 40% do território fica abaixo do nível do mar, o que torna as viagens de trem bastante comuns.

16. St. Patrick’s Day

EUROPA ST PATRICK DAYCelebrado no dia 17 de março, o St. Patrick’s Day é o feriado mais tradicional na Irlanda, no qual todos se cobrem de verde para comemorar o dia do padroeiro.

A cor é tanto pela Irlanda ser também conhecida como Ilha Esmeralda quanto pelo nacionalismos atrelado à Rebelião Irlandesa em 1798, quando soldados vestiram essa cor para chamar atenção da opinião pública sobre o conflito.

Uma das curiosidades da Europa é que o consumo de álcool é proibido nas ruas irlandesas, exceto no Dia de São Patrício, quando a bebida “oficial” – a cerveja Guiness – passa de 5,5 milhões para 13 milhões de litros.

17.GEUROPA DEUSAostosuras ou travessuras

Ainda sobre a Irlanda, a expressão “Trick or Treat” (Gostosuras ou Travessuras) vem de lá, já que todo Halloween as crianças vão de casa em casa pedindo doces em nome da deusa Muck Olla.

Os celtas acreditavam que a única forma de acalmar os espíritos era oferecendo comida a eles, e quem não pudesse servir nada à Muck Olla seria amaldiçoado.

18. Cuma?

O maltês, idioma falado na ilha de Malta, é uma mistura de árabe com italiano. Dá para imaginar?

19. Hora da siesta!

EUROPA SIESTAAquela soneca após o almoço, capaz de revigorar o corpo e ajudar na digestão, é uma tradição em alguns países europeus. A sesta (ou siesta, em castelhano) surgiu na Espanha e leva esse nome por conta da expressão latina “hora sexta”, que corresponde ao meio dia.

Comum nos países de clima quente e refeições pesadas – combinação fatal para a sonolência -, o cochilo também é adotado pelos italianos, gregos, maltenses e croatas.

 

EUROPA PARIS

Je t’aime, Paris

A última das curiosidades da Europa não chega a ser uma surpresa: o país mais visitado por turistas estrangeiros no mundo é a França, que recebe 82 milhões de viajantes por ano!

Fonte: eurodicas.com.br

26 06 TRUMP

Tarciso Morais – Fundador e editor-chefe da RENOVA Mídia

Postado por Marcos Lima Mochila

 

A jogadora, que chama o governo Trump de covarde, se posicionou contra a federação de futebol americana e a desigualdade no país.

A seleção dos Estados Unidos segue firme na Copa do Mundo da França de Futebol Feminino.

Durante as quatro partidas da equipe, a capitã Megan Rapinoe não cantou o hino do país e muito menos colocou a mão direita do lado esquerdo do peito.

Rapinoe critica o presidente Donald Trump, a federação de futebol americana e a desigualdade no país.

O presidente do país, Donald Trump, criticou os protestos da jogadora. Ele afirmou não achar o comportamento da atleta apropriado.

Em entrevista ao jornal norte-americano The Hill, Trump falou sobre a igualdade salarial entre homens e mulheres no futebol. “Eu acho que muito disso tem a ver com a economia. Quem atrai mais, ganha mais”.

“Eu sei que quando você tem as grandes estrelas como o Cristiano Ronaldo, que ganham muito dinheiro, mas também atraem grande quantidade dele, centenas de milhares de pessoas assistem e investem na modalidade”, comparou o presidente.

A descoberta, feita durante uma medição em Marte realizada na última quarta-feira (19), foi divulgada pelo jornal norte-americano The New York Times neste sábado (22).

 23 06 MARTE

Tarciso Morais – Fundador e editor-chefe da RENOVA Mídia.

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Propriedade da Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa), o veículo Curiosity descobriu uma grande quantidade de metano dispersa na atmosfera de Marte.

Produzido normalmente por seres vivos, o gás pode ser uma evidência de que micróbios vivem no Planeta Vermelho.

Ao chegar em Marte, em 2012, o Curiosity procurou por metano e não encontrou nada. Depois, no ano seguinte, foi detectado um pico repentino, de até 7 partes por bilhão, que durou pelo menos dois meses.

A medição desta semana encontrou 21 partes por bilhão de metano, ou seja, três vezes o pico registrado de 2013, segundo o jornal Estadão.

“Diante desse resultado tão surpreendente, estamos realizando um experimento de acompanhamento neste final de semana”, afirmou Ashwin R. Vasavada, cientista à frente do projeto.

Há muito se discute a possibilidade da existência de vida em Marte. Mas até agora, missões anteriores detectaram apenas uma paisagem desolada.

Atualmente, os cientistas tendem a acreditar que se, em algum momento, a vida tenha surgido por lá, descendentes microbianos poderiam ter migrado e ainda persistirem no subsolo do planeta.

RICAÇOS

Por Márcio Maia

 

A cada ano, o noticiário internacional é bombardeado por informações que indicam a estúpida desigualdade existente entre a minoria bilionária e os bilhões de mais pobres existentes em todo o Mundo. As informações indicam que a ganância exacerbada e as administrações das grandes empresas não têm limites em conseguir mais e mais lucros. O pior de tudo é que não interessa como. Por conta disso, a concentração de renda se amplia a cada dia.

Durante o encontro dos homens mais ricos e poderosos do Planeta que está acontecendo na cidade de Davos, na Suíça, a Organização Não Governamental Oxfan International denunciou que no ano passado, a renda dos 26 maiores bilionários aumentou a bagatela de US$ 900 bilhões. Agora, essas 26 pessoas e suas empresas têm uma riqueza igual a de 3,8 bilhões dos mais pobres.

O homem mais rico do Mundo é Jeff Bezos, dono da empresa Amazon, que tem um patrimônio de cerca de US$ 112 bilhões.

No ano de 2017, segundo a mesma entidade, a renda dos 43 maiores bilionários era equivalente a de pouco mais de 50 por cento da população mais pobre.

Outro dado relevante indica que os bilionários vêm se aproveitando da crise financeira que atingiu grande parte do mundo ocidental desde o ano de 2008. A partir daquele ano, o número de bilionários duplicou. A ONG também avalia que a riqueza dessas pessoas é bem maior, pois os números são maquiados e que a sonegação anual é calculada em cerca de US$ 7,5 trilhões.

Enquanto isso, as pesquisas indicam que no Brasil e no Reino Unido, os 10 por cento mais pobres pagam, proporcionalmente, mais impostos que os 10 por cento mais ricos.

Os técnicos da ONG se basearam em informações publicadas pela conceituada revista Forbes, que é especialista em marcados de capitais, e em dados do banco suíço Credit Suisse, onde os homens mais ricos depositam suas fortunas, aproveitando a legislação daquele país que garante o sigilo dos depósitos.

A cada dia fica mais provado. O capitalismo é realmente selvagem e a ganância é ilimitada. O resto que se dane.

Presidente vai participar do Fórum Econômico Mundial para tentar atrair investidores estrangeiros ao país. Analistas alertam que não será fácil

Cidade nos Alpes suíços deve receber 250 presidentes e chefes de Estado e mais de 1 mil empresários e executivos das maiores multinacionais(foto: Fabrice Coffrini/AFP )
Cidade nos Alpes suíços deve receber 250 presidentes e chefes de Estado e mais de 1 mil empresários e executivos das maiores multinacionais(Foto: Fabrice Coffrini/AFP )

Rosana Hessel

Postado por Marcos Lima Mochila

 

O presidente Jair Bolsonaro confirmou a ida ao encontro anual do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), no fim do mês, quando estreará no principal palco da elite global, em Davos, na Suíça. A expectativa é grande sobre a mensagem que o chefe do Executivo pretende transmitir no evento que reúne os maiores líderes e investidores do planeta. Analistas avaliam que ele precisa saber muito bem que recado passar ao público.

Bolsonaro tentará atrair investidores estrangeiros ao Brasil para decolar seu programa de privatizações. Os primeiros dias mostraram que a equipe econômica chefiada por Paulo Guedes tem um bom diagnóstico dos problemas do país e inspira confiança ao mercado.

O WEF será também o primeiro teste de Bolsonaro em um ambiente totalmente diferente ao que ele está acostumado. Acompanhado pelos ministros Paulo Guedes, Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Bolsonaro fará discurso para cerca de 1,1 mil empresários, investidores e chefes de Estado. Pretende falar, sobretudo, de economia.

Temas sensíveis precisarão ser tratados com cautela, como recomenda a diplomacia. Qualquer sinalização brusca de saída do Acordo de Paris, como fez os Estados Unidos, ou sobre a transferência da embaixada de Jerusalém para Tel Aviv, em Israel, pode fechar muitas portas para o Brasil, alertam analistas.

Segundo eles, Bolsonaro está sendo criticado por possíveis mudanças nas demarcações de terras indígenas e por declarações sobre a revogação do acordo de imigração da Organização das Nações Unidas (ONU). Eles lembram que o Brasil não tem a mesma força política e econômica dos Estados Unidos, portanto, não dá para querer ditar regras onde o país não tem voz muito ativa e por representar uma fatia pequena das exportações globais (1,2%).

“Bolsonaro tem duas missões em Davos. A primeira é mitigar a imagem ruim que a imprensa internacional, e até mesmo os conservadores, tem dele. A segunda é atrair investidores e mostrar que o país está aberto para negócios”, explica o consultor Welber Barral, da BMJ Consultores. Ele afirma que tem um cliente republicano norte-americano que considera o brasileiro mais radical do que Donald Trump, presidente dos EUA. “Até o Trump se comportou em Davos”, destaca.

Polêmica

Para a economista Monica de Bolle, diretora de estudos latino-americanos de mercados emergentes da Johns Hopkins University, de Washington, Bolsonaro precisa alinhar seu discurso ao do ministro Paulo Guedes, que agrada ao mercado, e evitar os temas mais polêmicos para não sair com as intenções frustradas do resort nos Alpes suíços. “Como é a primeira aparição internacional de Bolsonaro, ele precisará repetir o discurso do Paulo Guedes. Abertura econômica é o que interessa”, explica.

Monica alerta que o pessoal do WEF não vai querer ouvir o discurso de Ernesto Araújo, ministro de Relações Exteriores. Todas as atenções estarão voltadas para o ministro da Economia. “Guedes é mais seguro e vai falar o que o investidor quer ouvir”, resume.

Na avaliação de Monica, o mercado vai dar um voto de confiança por um bom tempo para o novo governo, mas o entorno de Bolsonaro está gerando dúvidas desnecessárias, porque há diferentes grupos de interesses que podem atrapalhar o avanço da reforma da Previdência e das privatizações. “Existe um potencial de isolamento de Paulo Guedes. Haverá embates com esses grupos de apoio, como militares e evangélicos. Mas, se o ministro da Economia conseguir dar continuidade ao ajuste fiscal, fazendo, inicialmente, uma reforma profunda da Previdência e dos bancos públicos, poderá estender o clima favorável”, aposta

Encontro na Suíça se realizará nos dias 22 a 25/01 e reunirá autoridades do G20 e de outros países, tendo como tema ‘Globalização 4.0’. Presidentes brasileiros estiveram no fórum cinco vezes desde 2003.

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Nota da Redação

O Fórum Econômico Mundial ou FEM é uma organização sem fins lucrativos baseada em Genebra, mais conhecido por suas reuniões anuais em Davos, Suíça, nas quais reúne os principais líderes empresariais e políticos, assim como intelectuais e jornalistas selecionados para discutir as questões mais urgentes enfrentadas mundialmente, incluindo Saúde e Meio Ambiente. O Fórum também organiza a “Reunião Mundial dos Novos Campeões” na China e vários encontros regionais durante todo o ano. Em 2008, essas reuniões regionais incluíram eventos na Europa e Ásia Central, Ásia Ocidental, a Mesa Redonda de CEOs na Rússia, África, Oriente Médio e o Fórum Econômico Mundial na América Latina. Também em 2008, foi lançada  a “Cúpula Inaugural da Agenda Global”, em Dubai, formada por 700 especialistas de todo o mundo, em setores relacionados aos 68 desafios globais identificados pelo Fórum.

O Fórum Econômico Mundial foi fundado em 1971 por Klaus M. Schwab, um professor de administração na Suíça. Além das reuniões, o Fórum produz vários relatórios de pesquisa e engaja seus membros em iniciativas setoriais específicas.

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