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ENTÃO É NATAL!

REIS MAGOS

Por Marcos Lima Mochila

 

É Natal e, com certeza, durante todo este mês o comércio teve um lucro muito maior do que comumente acontece. E, decerto, com preços acima do que vinha sendo comercializando. Afinal, é hora de dar presentes e a humanidade cumpre fielmente este ritual. Aqui no nosso mundo, ainda tem o 13º salário para  injetar um dinheirinho extra nos bolsos dos compradores e aumentar as vendas.

COMÉRCIO DE NATALAh! E é certo também que, por quase todo este mês de dezembro – e isto vai aumentando à medida que se aproxima o Dia de Natal – as pessoas estão mais fraternas. E lembram-se dos parentes, dos amigos e até dos que não são tão amigos assim, que foram esquecidos por todo ano, e ligam ou mandam mensagens, cartões e, até, presentes também.

É Natal e, portanto, é o momento exato para se perdoar. Perdão não precisa nem pedir, pois, é Natal e já estão todos perdoados, por todos os erros e crimes que cometeram e pelo que foram amaldiçoados, culpados, renegados, o ano todo. E o perdão é tão imenso que até criminosos perigosos recebem indulto e podem passar o Natal com os familiares – alguns até não voltam mais para a prisão, mas isto parece que é raro. Mas recebem o indulto, assim como as detentas Suzane von Richtofen e  Anna Carolina Jatobá, que deixaram na manhã deste sábado (22) a prisão em Tremembé (SP), beneficiadas pela saída temporária para festas de fim de ano. Elas ficarão 10 dias em liberdade e voltam no dia 3 de janeiro para continuar cumprindo suas penas. Dará bastante tempo para Anna Carolina curtir com os familiares e suas crianças, quem sabe até relembrar os bons tempos vividos com Isabella Nardoni. Quanto à Suzane, poderá até passar alguns desses 10 dias com amigos que tenham pais vivos, pra ela curtir um pouco com eles e matar as saudades dos seus.

Teve até um juiz que pretendeu dar um indulto definitivo a mais de 170 mil pobres inocentes que se encontram, injustamente, presos.

É NATAL

É Natal, afinal, tempo de Amor, de Paz, de Fraternidade, de Presentes, de Promessas e de tempo também de um Mundo Maravilhoso. é tempo de desejar Feliz Natal e Próspero Ano Novo! pra todo mundo, quer a gente conheça ou não.

É Natal…. Afinal, para que lembrar o motivo que originou essa data?

Para que lembrar aquele menino pobre que, no capítulo 2 de Lucas, lemos que Maria O deitou numa manjedoura, em Belém, para onde pastores foram enviados por anjos para vê-Lo e a José e Maria. Lá, eles receberam os 3 Reis Magos que, segundo Mateus (2,1-12),  visitaram o Menino Jesus, trazendo para ele presentes: ouro, incenso e mirra. O evangelista deu a eles os nomes de Melquior, Baltasar e Gaspar. Que, por acaso, não eram Reis nem Mágicos, eram astrólogos.

Mas nada disso interessa. É Natal e é tempo para outros assuntos mais profundos. Pra que lembrar que aquele Menino veio ao Mundo para salvar a Humanidade? Que morreu e foi crucificado – por conta de nossos pecados – e, assim nos salvar.

Para que lembrar que aquele Menino, que nasceu humildemente e viveu na maior humildade, é o Rei dos Reis, o Salvador da Humanidade e o que Ele mais quer é que nos amemos uns aos outros como Ele nos ama. E que este Amor seja duradouro e não apenas nas festividades do Natal.

Então? É Natal. E o que você fez?

Então é Natal

Então é Natal, e o que você fez?

O ano termina, e nasce outra vez

Então é Natal, a festa cristã

Do velho e do novo, do amor como um todo

Então bom Natal, e um Ano Novo também

Que seja feliz quem souber o que é o bem.

 

Então é Natal, pro enfermo e pro são

Pro rico e pro pobre, num só coração

Então bom Natal, pro branco e pro negro

Amarelo e vermelho, pra paz afinal

Então bom Natal, e um Ano Novo também

Que seja feliz quem, souber o que é o bem.

 

Então é Natal, o que a gente fez?

O ano termina, e começa outra vez

Então é Natal, a festa cristã

Do velho e do novo, o amor como um todo

Então bom Natal, e um Ano Novo também

Que seja feliz quem, souber o que é o bem.

 

Harehama, há quem ama

Harehama, ha

Então é Natal, e o que você fez?

O ano termina, e nasce outra vez

Hiroshima, Nagasaki, Mururoa, ha…

É Natal, é Natal, é Natal.

 

(Música de Cláudio Rabello, gravada por Simone).

REGINALDO ROSSI

Por Márcio Maia

 

Há cinco anos, os pernambucanos foram surpreendidos com uma notícia muito triste. O nosso eterno Rei do Brega, Reginaldo Rossi, havia nos deixado. Foram momentos de muita tristeza para os seus milhões de fãs, que passaram a procurar informações mais precisas sobre o acontecimento. Horas depois, tudo estava confirmado.

Reginaldo Rossi faleceu muito cedo, com apenas 69 anos de idade, embora possamos garantir que ele viveu muito e intensamente. Fez tudo que ele quis fazer e do jeito que ele sempre almejou. Com um carisma imenso, venceu todos os preconceitos e com garra e persistência, praticamente obrigou aa toda poderosa gravadora de discos CBS, que na época disputava com a RCA Victor, o título de maior empresa do ramo no Mundo. A CBS, para atender à pressão de Roberto Carlos, Vanderléa, Jerry Adriani e outros astros da época, criou o selo Jangada, do qual Reginaldo era o único componente.

REGINALDO ROSSI CHARGES DO AMARILDOGravou centenas de músicas, a maior parte delas, alcançando sucesso não só em Pernambuco, mas em todos os Estados. Tem um feito impressionante que é nunca ter gravado um LP sem vários sucessos de venda e execução das emissoras de radio e tv. Vendeu milhões de discos.

REGINALDO ROSSI O PÃODeixou o curso de Engenharia, na escola Politécnica, para cantar e tocar no The Silver Jets, um conjunto musical da chamada música da Jovem Guarda, o Iê-iê-iê. Confiante em seu potencial, abandonou o grupo, então um dos mais famosos do Recife, e seguiu para o Rio de Janeiro.

Levou embaixo do braço, a letra e a música de uma música “O Pão”, que gravou e logo “estourou”. A Chantecler percebeu a força do artista e preparou um LP com doze músicas. Mais sucesso e vendagem.

Depois, seguiram-se centenas de sucessos, que são tocados e cantados até hoje.

Em homenagem a Reginaldo Rossi, a Revista TOTAL publicou uma matéria de capa enaltecendo todos os méritos do artista.

Documentos comprovam que artista foi levado ao Dops no mesmo dia em que voltou ao Brasil, em 1973, quatro anos depois de sair do país. Ele declarou que nunca teve filiação e sentia saudade da pátria

GERALDO VANDRÉ

Vitor Nuzzi, RBA

 

Em 5 de setembro de 1969, a Comissão de Investigação Sumária do Exército (Cisex) aprovou parecer que pedia suspensão dos direitos políticos por 10 anos e demissão do emprego público do servidor Geraldo Pedrosa de Araújo Dias, mais conhecido como Geraldo Vandré, “em virtude de suas atividades nocivas aos princípios moralizadores consagrados pela Revolução de 1964“.

O parecer foi sucintamente aprovado pelo ministro do Exército, Lyra Tavares, que o remeteu ao Ministério da Justiça. Seria mais um funcionário público exonerado depois do Ato Institucional número 5, editado em 13 de dezembro de 1968, abrindo a fase mais dura do regime.

GERALDO VANDRÉ 1Coincidentemente, nesse mesmo dia Vandré e seu grupo, o Quarteto Livre, faziam em Anápolis (GO) aquele que seria o último show do cantor como artista profissional no Brasil. A apresentação marcada para o dia 14, no Iate Clube de Brasília, não aconteceu. O quarteto era formado simplesmente por Franklin da Flauta, Geraldo Azevedo, Naná Vasconcelos e Nelson Ângelo.

Uma pesquisa no Arquivo Nacional mostra, além da decisão do Cisex, que o misterioso retorno de Geraldo Vandré ao Brasil incluiu um interrogatório no exato dia em que ele tornou a pôr os pés em sua pátria, 16 de julho de 1973. Durante muito tempo, acreditou-se que ele havia voltado em agosto, por causa de uma entrevista exibida pela TV Globo no Jornal Nacional, mostrando o artista como se ele tivesse acabado de desembarcar. Uma entrevista “montada“, com a presença de agentes policiais.

Vandré havia deixado o Brasil durante o carnaval de 1969, depois de um tempo escondido. Seu crime? Compor e cantar Pra não Dizer que não Falei das Flores (Caminhando), consagrada em setembro do ano anterior no Festival Internacional da Canção (FIC), da Globo.

Uma composição cuja letra “é injuriosa às Forças Armadas“, segundo exposição de motivos do Conselho de Segurança Nacional, em documento assinado pelo secretário-geral do órgão, o general João Baptista de Oliveira Figueiredo, que em 1979 se tornaria o último presidente da ditadura civil-militar brasileira.

Insegurança

Naquele 16 de julho de 1973, uma segunda-feira, vindo do Chile, um abatido Vandré mal chegou ao Galeão, no Rio de Janeiro, e já foi interpelado por agentes. Por tempos, especulou-se para onde teria sido levado.

Conforme arquivo confidencial do Serviço Nacional de Informações (SNI), o destino foi o Dops do Rio, na sede da Coordenação Regional Policial do Departamento de Polícia Federal da Guanabara, na Praça Marechal Âncora, vizinha à Praça XV, centro da capital. Ali também funcionou um centro de tortura, mas não há qualquer registro ou evidência de que Vandré tenha sofrido violência física.

No início do termo de declaração ao Dops, Geraldo Vandré informa que deixou o país “possivelmente no mês de março” pela fronteira com o Uruguai, de automóvel, medida tomada “em face da insegurança existente no País contra a sua pessoa, uma vez que admitiam estar o declarante envolvido em política partidária, quando, na verdade, isso não ocorria“.

Do Uruguai, ele foi para o Chile, onde permaneceu durante seis meses, rumando posteriormente para a Europa – também fez viagens à Argélia e aos Estados Unidos.

Vandré afirmou aos policiais que em todos os países em que esteve “nunca fez qualquer comentário desairoso contra as autoridades governamentais do País, limitando-se, unicamente, ao exercício da sua profissão“. Ele “sempre alimentou a esperança de retornar ao Brasil, isto porque, a nostalgia e a tristeza da falta de seus familiares, amigos e do convívio geral faziam com que o declarante sempre pensasse em retornar e, esse estado de ânimo ocasionou um descontrole nervoso no declarante“. Na embaixada brasileira no Chile, foi informado que seu visto de retorno era negado.

A tristeza causada pela distância forçada de sua pátria o fez adoecer. Um outro documento sigiloso do SNI mostra que a mãe do cantor, dona Maria Martha, esteve na agência do órgão no Rio em dezembro de 1972 para informar que seu filho estava adoentado, com depressão, e em tratamento no Chile.

Ela manifestou o desejo de ver seu filho retornar ao Brasil e informou que em breve iria a Santiago com seu marido, José Vandregíselo – de cujo sobrenome vem o nome artístico do cantor –, para visitar o filho durante 10 dias e pleitear à representação diplomática “a concessão de documento que possibilite seu regresso, face o seu estado de saúde“.

Crônica da realidade

Esse regresso levaria ainda sete meses. Vandré deixou o país por causa de uma canção, que conforme avaliação feita pela Quarta Zona Aérea, na véspera do AI-5, era uma “hábil síntese, na melhor forma estética, de postulados básicos da doutrina marxista“.

Segundo o texto do Ministério da Aeronáutica, a apresentação das ideias na música Caminhando “é especialmente eficaz, pois atua por meio de inconsciente das pessoas, levando à lenta aceitação do que se diz nos versos, por um processo de repetição inadvertida“. Para esses militares, a igualdade dos homens como seres sociais “(e não como seres morais, pois isto os marxistas não aceitam) é abundantemente fundamentada“.

O documento chama ainda a atenção para o fato de a composição ter sido aplaudida durante 10 minutos por mais de 30 mil pessoas no ginásio do Maracanãzinho, no FIC de 1968, evidenciando alto grau de “politização e conscientização“. Um risco.

Em junho de 1970, um inquérito policial militar instaurado no 1º Distrito Naval “para apurar atividades subversivas e/ou contra-revolucionárias” de Vandré foi arquivado. O IPM incluía o escritor e autor teatral Dias Gomes.

Ao longo dos anos, Vandré esforçou-se para demonstrar que sua obra mais famosa não era um hino contra os militares. Chegou a chamá-la de “crônica da realidade“. De fato, ele nunca foi antimilitarista – nem filiado a partido ou ligado a qualquer grupo político.

GERALDO VANDRÉ 4Acabou sendo marcado por uma canção, que só voltaria a cantar em solo brasileiro em 22 e 23 de março deste ano, em duas apresentações realizadas em João Pessoa, onde nasceu, em 1935. Tornou a fazê-lo em 24 de outubro, em Sorocaba, interior paulista, onde foi homenageado – ao lado da pianista Beatriz Malnic e do músico Sabiá. Cantou Caminhando e recitou poemas.

Em 31 de maio de 1968, ele esteve naquela cidade para conversar com estudantes. Ainda nem havia composto Caminhando, que “nasceu” depois da Passeata dos 100 mil, em 26 de junho, último grande protesto de rua contra a ditadura.

Em seu depoimento no dia da volta, ele reafirmou que “nunca foi filiado a qualquer agremiação político-partidária” e que “está de pleno acordo em observar a orientação traçada pelas autoridades constituídas“. Insistiu: o que o fez retornar “foi, na realidade, a saudade que sentia da sua Pátria“. Ele disse não se conformar em viver fora do Brasil, “pois que se sente um patriota e que objetiva para o seu País um futuro promissor que possa nivelá-lo às grandes nações do mundo“.

GERALDO VANDRÉ 2

No segundo semestre de 1973, Geraldo Vandré lançou no Brasil o quinto e último LP Das Terras de Benvirá. Parte desse material havia sido lançada ainda na França, em 1970, no compacto La Passion Bresilienne. Ele se apresentou no Paraguai, na fronteira com o Brasil, nos anos 1980. Não retomou carreira como artista profissional, mas a obra permaneceu.

Atualmente a Embraer está entre as maiores fabricantes de jatos de passageiros do mundo (Divulgação/Embraer)
Atualmente a Embraer está entre as maiores fabricantes de jatos de passageiros do mundo (Divulgação/Embraer)

Alessandra Corrêa Da BBC News Brasil

 

O anúncio nesta segunda-feira da aprovação dos termos de uma parceria entre a Embraer e a gigante americana Boeing marca uma nova etapa na longa trajetória da empresa brasileira.

Pelo acordo, que ainda depende de aprovação do governo brasileiro, será criada uma nova empresa de aviação comercial, com participação de 80% da Boeing e 20% da Embraer.

Em comunicado, as empresas informaram que a americana pagará US$ 4,2 bilhões (cerca de R$ 16,4 bilhões) pela compra, US$ 400 milhões a mais do que o divulgado inicialmente.

Fundada em 1969 com apoio do governo brasileiro, a Embraer é a terceira maior exportadora do Brasil e modelo em inovação. Mas ao longo de quase cinco décadas, a empresa enfrentou altos e baixos e já esteve à beira da falência.

Origens

A Embraer tem suas origens no Centro Técnico Aeroespacial (CTA) e no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Em 1965, um grupo de técnicos formados pelo instituto, sob a liderança do engenheiro aeronáutico e então major da FAB (Força Aérea Brasileira) Ozires Silva, começou a trabalhar no projeto de um avião bimotor, turboélice e capaz de transportar cerca de 20 passageiros.

Em 1968, essa aeronave, batizada de Bandeirante, fez seu primeiro voo. No ano seguinte, a Embraer foi criada para a produção em série do Bandeirante, inicialmente desenvolvido pelo CTA. Ozires Silva assumiu como primeiro presidente da empresa.

Nos anos 1980, a aeronave EMB 312 Tucano, para a área de defesa, ganhou popularidade (Divulgação/Embraer)
Nos anos 1980, a aeronave EMB 312 Tucano, para a área de defesa, ganhou popularidade (Divulgação/Embraer)

Ao longo da década de 1970, a Embraer desenvolveu outros modelos de destaque, como o monomotor EMB-200 Ipanema, para pulverização agrícola, o EMB-326 Xavante, primeiro avião a jato produzido no país, fabricado sob licença da companhia italiana Aermacchi e usado no treinamento de pilotos militares, e o EMB-21 Xingu, primeiro turboélice pressurizado fabricado pela empresa para uso executivo.

Nos anos 1980, ganharam notoriedade modelos como o EMB 120 Brasília, com capacidade para 30 passageiros, o EMB 312 Tucano, para a área de defesa, e o AMX, caça subsônico produzido em parceria com a Aermacchi entre 1985 e 1999.

Crise e privatização

A partir do final da década de 1980, a Embraer foi atingida pela crise financeira que castigava a economia brasileira e quase chegou à falência.

Depois de um longo processo, a empresa foi privatizada em dezembro de 1994, no fim do governo do presidente Itamar Franco, por R$ 154,1 milhões (em valores da época).

No fim da década de 1980, a Embraer foi atingida pela crise financeira e acabou sendo privatizada em 1994 (Divulgação/Embraer)
No fim da década de 1980, a Embraer foi atingida pela crise financeira e acabou sendo privatizada em 1994 (Divulgação/Embraer)

O acordo de privatização garantiu ao governo a chamada “golden share”, uma ação preferencial que dá direito a veto a decisões estratégicas, como a transferência de controle acionário.

A recuperação da Embraer após a restruturação foi impulsionada por projetos como o do jato comercial ERJ-145, para 50 passageiros, e outros modelos da mesma família, e o programa de E-jets de aviões comerciais, focado no segmento de jatos de 70 a 120 assentos.

Atualmente a Embraer está entre as maiores fabricantes de jatos de passageiros do mundo, é a terceira maior exportadora do Brasil e encabeça listas de empresas mais inovadoras do país.

A empresa tem sede em São José dos Campos, unidades no país e no exterior e joint ventures na China e em Portugal.

Recuperação da Embraer após a reestruturação foi impulsionada por projetos como o do jato comercial ERJ-145 para 50 passageiros (Divulgação/Embraer)
Recuperação da Embraer após a reestruturação foi impulsionada por projetos como o do jato comercial ERJ-145 para 50 passageiros (Divulgação/Embraer)

Namoro com a Boeing

O namoro com a Boeing ganhou força há um ano, logo após o anúncio de que a europeia Airbus, concorrente da americana, havia comprado a divisão de jatos regionais da canadense Bombardier, principal concorrente da Embraer no segmento de mercado em que operam.

Maior fabricante de aeronaves do mundo, a Boeing não tem uma linha de aeronaves de médio e pequeno porte, para voos regionais, e ficaria em desvantagem diante da Airbus. Com a parceria, a Boeing poderá acessar esse segmento, em que a Embraer é líder.

A parceria entre Airbus e Bombardier também poderia representar um risco à Embraer, em um mercado cada vez mais disputado e em meio a avanços em outros países, como a China, no segmento de aviões de médio porte.

O avião multimissão KC-390 (Divulgação/Embraer)
O avião multimissão KC-390 (Divulgação/Embraer)

“Está havendo mudança muito grande no perfil da indústria”, disse à BBC News Brasil Glauco Arbix, professor da USP e co-coordenador do Observatório da Inovação do IEA (Instituto de Estudos Avançados).

Arbix acredita que, do ponto de vista tecnológico, o Brasil não está preparado para os enormes desafios que a Embraer tem pela frente. “Os desafios tecnológicos da Embraer são muito grandes. A indústria aeronáutica está mudando muito profundamente e rapidamente”, observa.

Mas o professor afirma também que, com esse acordo, o Brasil fica desprovido de uma de suas empresas-chave. “A Embraer com certeza é a empresa mais avançada que o Brasil tem”, ressalta. “Desse ponto de vista, eu acho que o Brasil perde com essa compra.”

Nova empresa

A união da americana e da brasileira cria uma gigante global de aviação, com forte atuação tanto no segmento de longa distância quanto na aviação regional.

Segundo comunicado das empresas, essa joint venture será liderada por uma equipe de executivos sediada no Brasil. O controle operacional e de gestão ficará com a Boeing.

“A Embraer terá poder de decisão para alguns temas estratégicos, como a transferência das operações do Brasil”, diz o texto. A brasileira poderá vender sua parte para a Boeing a qualquer momento.

 

A Embraer é a terceira maior exportadora do Brasil e modelo em inovação (Divulgação/Embraer)
A Embraer é a terceira maior exportadora do Brasil e modelo em inovação (Divulgação/Embraer)

“Estamos confiantes que esta parceria será de grande valor para o Brasil e para a indústria aeroespacial brasileira como um todo. Esta aliança fortalecerá ambas as empresas no mercado global e está alinhada à nossa estratégia de crescimento sustentável de longo prazo”, disse o presidente e CEO da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva.

As empresas também comunicaram um acordo sobre os termos de outra parceria para promover e desenvolver novos mercados para o avião multimissão KC-390. Nessa joint venture, a Embraer fica com o controle, com 51% de participação, e a Boeing, com 49%.

Com a venda da divisão comercial, a Embraer vai manter o domínio apenas sobre as áreas de defesa, aviação executiva e serviços, além de projetos estratégicos já em curso.

Além de ser aprovado pelo governo brasileiro, o acordo precisa ser ratificado pelo Conselho de Administração da Embraer passar pela aprovação de acionistas e autoridades regulatórias.

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, que toma posse em 1º de janeiro, já se manifestou favoravelmente à parceria. A expectativa é de que essa negociação seja concluída até o final de 2019.

EMBRAER

FUNASA 1

 

Não são apenas os municípios mais longínquos e mais carentes do Brasil, mas a maioria das cidades, em todos os estados brasileiros, sofre pela falta de um saneamento básico eficiente.

A falta de vontade política aliada a uma burocracia ineficiente faz com que as obras não avancem da maneira esperada e a demora na obtenção do licenciamento ambiental são entraves para a expansão do serviço.

Para debater o assunto, o Blog da Revista TOTAL entrevistou, em Brasília, o Dr. Leandro Mello Frota diretor de administração da Fundação Nacional de Saúde.

Dr. Leandro tem um vasto conhecimento acerca do assunto, sendo um das pessoas mais conceituadas para tratar do tema(*).IMG-20181218-WA0027

  1. Considerando-se o saneamento básico como umas das grandes carências do país, qual o papel da Funasa?

A Funasa fomenta o saneamento básico em municípios com até 50 mil habitantes, ou seja, estamos falando de um número significativo, cerca de 87% das cidades brasileiras.  A Funasa é o órgão do Governo Federal responsável pela implementação de saneamento em áreas rurais de todos os municípios brasileiros, inclusive no atendimento às populações remanescentes de quilombos, assentamentos de reforma agrária, comunidades extrativistas e populações ribeirinhas

Esta Fundação, ao longo de sua história tem se caracterizado por trabalhar em parceria com estados, municípios e outras instituições que atuam frente ao saneamento, especialmente nas comunidades em maior vulnerabilidade social.

Em resumo, o nosso principal papel é atender os pequenos municípios que juntos formam a maior parte do Brasil.

  1. Quais são as ações da Fundação para melhorar a oferta de Saneamento Básico?

A Funasa atende e “ataca” em várias frentes. O papel primordial é a busca pela universalização do saneamento básico no país. São vários os programas de fomento ao saneamento, desde “Melhorias Habitacionais para o Controle da Doença de Chagas” até o “Controle da Qualidade da Água”, totalizando em torno de 12 programas.

Recentemente, a Fundação desenvolveu uma Solução Alternativa Coletiva Simplificada de Tratamento de Água para Consumo Humano (SALTA-z), que transforma água em saúde, respeita o direito das pessoas ao acesso de uma água de qualidade, bem como promove a inclusão social. A SALTA-z tem mudado a vida de muitos brasileiros, especialmente em comunidade ribeirinhas, quilombolas e rurais, que muitas vezes a única fonte de água é a do rio, normalmente contaminada.

Trabalhamos em parceria com os gestores municipais, pois eles conhecem de fato as carências das suas cidades. A Funasa também auxilia junto das Universidades Federais na elaboração dos projetos e dos planos municipais de saneamento, já que muitos municípios não conseguem transmitir para o papel a sua necessidade e a Funasa está sempre de portas abertas a ajudar.

  1. Quais são os gargalos que o país enfrenta no quesito saneamento básico?

São vários os problemas. A falta de vontade política aliada com uma burocracia ineficiente faz com que as obras não avancem da maneira esperada. A demora em obter o licenciamento ambiental é um entrave importante para a expansão do serviço. Não existe infraestrutura mais atrasada no Brasil do que a falta de saneamento básico.

Para piorar, hoje os estados e municípios vivem uma grave crise fiscal e financeira. Os recursos estão escassos para investimento em obras de infraestruturas. A descontinuidade das políticas públicas pelos novos governantes e bem como a corrupção são problemas graves que devem ter uma atenção redobrada.

O Brasil tem aumentado os índices dos serviços de saneamento, mas temos muito ainda a caminhar. Através de estratégias e maior planejamento de gestão estamos suprindo carências e assegurando a saúde pública.

4.Para finalizar, qual a visão do Sr. sobre a importância da Funasa para o país?

FUNASA 2

A Funasa é a instituição que dispõe da mais antiga experiência em saneamento básico do país. Esta Fundação é essencial para levar dignidade a milhões de famílias que não tem acesso a água encanada e a esgoto tratado.

O trabalho da Funasa é fundamental para que consigamos avançar com o saneamento básico e saúde ambiental, especialmente frente as comunidades expostas a maior vulnerabilidade social, melhorando não só a saúde da população, mas o desenvolvimento do país como um todo.

Trabalhar tanto o saneamento básico como a saúde ambiental é fundamental e ao mesmo tempo é lamentável, pois estamos falando de um tema que já não deveria existir em nosso país, uma vez que é debatido desde 1640 no Brasil. O Saneamento Básico é avanço civilizatório e infelizmente a falta de saneamento ainda é uma das grandes carências do Brasil.

Diante desse quadro o nosso objetivo é levar o saneamento cada dia mais a sério e avançar. Se o trabalho for levado a sério, tenho certeza que no futuro não vamos precisar mais em nosso país de uma Fundação de fomento de saúde ambiental e bem como de saneamento básico e rural.

(*) Advogado Ambiental desde 2007. Doutorando em Ciência, Tecnologia e Inovação pela UFRRJ, Professor de Direito Advogado Ambiental da Emerj. Professor do Ibmec Agro. Coordenador e Professor de Direito Ambiental da Esa. Foi Diretor de Relações Institucionais da OAB RJ. Especialista do Instituto Millenium. Palestrante e Autor de Livro.

ALVÍSSARAS

Por Jose Adalberto Ribeiro – Jornalista e escritor

 

Montanhas da Jaqueira – Alvíssaras, Capitão Marvel! Os clarins anunciam: haverá um freio de arrumação. O efeito do dia seguinte funciona de antevéspera. O Capitão Marvel bota moral e o Brazil respeita.

Vai começar a entressafra nas glândulas mamárias que alimentam os parasitas de ONGs. Os vândalos e novos bárbaros do MST e congêneres baixam a crista.

O partido da estrela virou a seita dos zumbis vermelhos. Isto, dito com gentileza. Noutros termos virou organização criminosa. Em sendo devotos de uma seita, os zumbis vermelhos se tornaram fanáticos. Tentar dialogar com fanáticos é a luta mais vã, como diria o bem-aventurado Drummond.

Apesar de tanta corrupção e patifarias, da eclosão dos ovos da serpente do mal, a seita do guru vermelho foi derrotada. O segundo turno passou na janela e só Carolina não viu. Criatura tão distraída, Carolina também não percebeu quando os brasileiros estavam sendo subtraídos pelos zumbis da seita vermelha em tenebrosas transações.

Na linguagem siciliana, Il capo di tutti capi, o chefe de todos os chefes, está preso em Curitiba. Dezenas de capi da família mafiosa também estão na cadeia, o que não é pouca coisa, nem aconteceu por acaso.

Assim se passou mais de uma década de tenebrosas transações. Falar nos assaltos aos cofres públicos da Petrobras e do BNDES é pleonasmo, é conjuntivite na vista. Roubaram os sonhos do Brazil.  Defloraram o coração do Brazil. Saquearam e aparelharam as estatais e os fundos de previdência.

Nesta fase de transição de governo somos informados de que a camarilha criou na direção do Banco do Brasil 1.048 cargos de “confiança” com salários acima de 50 mil, nove cargos de vice-presidente com salários de 61,5 mil, 27 novas diretorias e outros 27 cargos de gerentes-gerais remunerados a 47,7 mil reais.

Em tempos recentes os famigerados Programas de Demissão Voluntária, os nefastos PDVs, foram implantados em nome da “oxigenação” da máquina e da modernidade. Diretores especialistas em terrorismo psicológico feito ervas juremas do mal, se compraziam em alcançar a meta de demitir, perseguir e prejudicar  milhares de funcionários e seus familiares. Faz parte da maldade humana.

As metas de patifarias também foram multiplicadas na Caixa Econômica Federal, o banco público mais ineficiente do Brazil, onde foram criadas 35 diretorias com salários na faixa dos 50 mil reais,  dezenas e centenas de sinecuras com remunerações milionárias.

O Brazil sobreviveu à era da degradação política, da corrupção e da demagogia. Graças a Zeus, às urnas e à Internet. Ó glória!

BOLSO SPUTINIK
© REUTERS / Ricardo Moraes

 

Pesquisa “Beyond Populism? Revisited – Global Advisor”, da organização internacional Ipsos, realizada em 24 países, aponta que o Brasil lidera o ranking de países com maior percepção de declínio: 7 em cada 10 brasileiros (67%) concordam com essa concepção.

Além disso, 64% dos entrevistados no Brasil pensam que os partidos e políticos tradicionais não se importam com a população. Os resultados dessa pesquisa, realizada em junho e julho deste ano, explicariam, pelo menos parcialmente, a eleição de Jair Bolsonaro.

Essa é a opinião do cientista político Paulo Baía, da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro.

“Os resultados da eleição de 2018 reforçam esses dados”, declarou o especialista em conversa com a Sputnik Brasil.

“Foi uma eleição absolutamente inovadora com um candidato sem estrutura partidária, com um discurso contra tudo e contra todos que conseguiu a adesão da maioria da população”, pontou Paulo Baía, comentando a impressionante vitória eleitoral de Jair Bolsonaro.

O cientista político destacou que a vitória do político se deu em um “cenário onde se esperava uma grande abstenção” e em uma ambiente de “grande descrença com os partidos tradicionais”.

Portanto, para o professor, a pesquisa reflete bem os humores políticos da população brasileira, que segue uma tendência mundial, na qual os candidatos “antissistema” têm conseguido mais votos, em função do descrédito das estruturas partidárias tradicionais.

Segundo ele, Jair Bolsonaro surpreendeu a todos, justamente por não ser visto pela população como alguém do sistema político. Ao contrário, o político sempre foi “alguém rejeitado pelo sistema”, um outsider.

Para o especialista, a população desejou desmontar o sistema político vigente, e teve sucesso nisso. “O sistema político foi desmontado com o resultado das urnas”, declarou o interlocutor da Sputnik Brasil.

Para Paulo Baía, a candidatura de Bolsonaro foi “considerada folclórica” pelos partidos tradicionais e pela imprensa. Assim, por desconsiderar as estruturas partidárias, Bolsonaro garantiu os seus votos.

“Foi um voto contra o sistema. Ele cresceu muito na reta final da campanha”, concluiu o especialista.

Numa mesma noite, a Revista Total foi homenageada duas vezes, em duas cidades distintas 
(Arte da Equipe do Blog do Mochila)
(Arte da Equipe do Blog do Mochila)

 

Em SÃO PAULO

Em São Paulo, a homenagem foi prestada pela API – Associação Paulista de Imprensa, com a chancela da Federação Nacional da Imprensa e da Federação das Associações de Imprensa do Brasil, no primeiro dia (23/11) do XX ENCONTRO BRASILEIRO FENAI – FAIBRA e do I FÓRUM DA API PARA RECONHECER OS PROFISSIONAIS DE MÉRITO DA IMPRENSA PAULISTA, que se encerrará hoje (24).

Neste encontro, os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal estão sendo representados pelos presidentes das entidades de jornalismo, com a finalidade de debaterem sobre a atual situação do Brasil nos meios de comunicação e sobre a força das redes sociais e a sua influência nas eleições de 2018.

HOMENAGEM API 2

A homenagem à Revista TOTAL é mais uma prestada pelo presidente da API, Dr.Sérgio Redó, grande parceiro e representante da Revista em São Paulo, que sempre destaca a revista e o blog do Grupo TOTAL em todo evento que realiza.

HOMENAGEM API 6“Considero a Revista TOTAL o mais importante veículo de notícias do Norte e Nordeste do Brasil, pela sua forma diferenciada de apresentar as notícias. A revista iniciou suas atividades no Estado de Pernambuco e já começa a se enraizar por todo o país, com a mesma filosofia de bem informar e o mesmo lema de defender os interesses dos municípios”, enfatizou Sérgio Redó, ao fazer a entrega da comenda ao Dr. Joaquim Pereira Neto, diretor do Grupo TOTAL na Região Centro-Oeste, com maior foco em Goiás e no Distrito Federal. “Aliás, tenho que salientar que o Blog da Revista TOTAL está seguindo o mesmo caminho da Revista”, finalizou Redó.

“É uma honra muito grande para mim, que estou iniciando essa parceria com o Grupo Total, estar representando o presidente Marcelo Mesquita num evento grandioso como este e, ao mesmo tempo, ter o prazer de testemunhar o prestígio de nossos veículos. Este foi, sem dúvida, o pontapé inicial para que a Revista TOTAL conquiste todo o país, assim como conquistou Pernambuco nesses 15 anos de existência”, afirmou Dr. Joaquim.

 

Em JABOATÃO DOS GUARARAPES

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O Salão Esplanada do Hotel Golden Beach ficou pequeno para a grande noite da 8ª Edição do PRÊMIO MULHER EVIDÊNCIA.  O evento é o grande momento de concretização da Lei 1204/2015, criada pelo político jaboatanenses Manoel Pereira Neco, que foi inserida no calendário oficial da cidade de Jaboatão dos Guararapes.

21 mulheres pernambucanas foram homenageada na noite desta sexta-feira (23/11), cuja abertura do evento foi feita pelo nobre jurista MULHER 1Dr. Paulo Sales que, em seu discurso, esclareceu a importância do verbo Evidenciar.

Por valorizar esse evento que foi criado e vem sendo realizado há oito anos pela jornalista Cláudia Montes, sobretudo neste ano que o Grupo Total foi um dos homenageados, Marcelo Mesquita, presidente do Grupo TOTAL, que foi um dos Homens Evidence desta edição, optou por se fazer representar num outro evento em São Paulo por Dr. Joaquim Pereira Neto, novo diretor do Grupo TOTAL da Região Centro-Oeste, para poder estar presente à grande noite do município jaboatanenses.

Muitos políticos, empresários, parentes dos homenageados e convidados marcaram presença nessa noite de valorização da mulher pernambucana, o que encheu de alegria essa grande profissional da imprensa e também uma Mulher Evidência, a jornalista Cláudia Montes.

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A noite foi repleta de emoção, alegria, entusiasmo e transparência. A cantora Nádia Maia foi a grande atração, encantando a todos com a sua voz e o seu carisma.

MULHER 2 ADDIPEREste ano, a campanha social foi em prol da Cartilha ABC da Mama, de autoria de Sandra Motta, que também teve colaboração dos convidados.

O padrinho da noite, Dr. Antônio Xavier, presidente da AD Diper – Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco foi o patrocinador do informativo da história do universo feminino do evento.

MULHER EVIDÊNCIA CAPA 1

 

 

Nesta sexta-feira (23), a jornalista Claudia Montes estará realizando a 8ª. Edição  do Prêmio Mulher Evidência.

Trata-se de, ao mesmo tempo, homenageia mulheres que se destacam em qualquer segmento, em nosso Estado.

O Prêmio Mulher Evidência é um evento com cunho social que tem como proposta a valorização das obras desempenhadas pelas grandiosas mulheres do Estado de Pernambuco, uma vez que muitas são evidências, mas estão no anonimato.

Segundo a idealizadora do projeto, a jornalista Cláudia Montes, o prêmio foi criado por meio de Lei nº 1204//15. “Elas devem ser reconhecidas publicamente. Assim, estamos prestando homenagem de uma forma especial a toda aquela que, no seu dia a dia, colabora direta ou indiretamente com o crescimento de sua cidade, estado e país. Independentemente de ser uma secretária ou uma juíza, elas são Mulheres Evidências”, destacou.

A festa acontecerá, mais uma vez, no Hotel Golden Beach, a partir das 18h.

MULHER EVIDÊNCIA ABC DA MAMA

A participação dos convidados será em apoio à Cartilha ABC da Mama, confeccionada por uma das homenageadas da noite, Sandra Motta. Segundo Claudia, “a doação será aberta ao desejo do coração”.MULHER EVIDÊNCIA 9

A abertura desta premiação será feita pelos homens que são intitulados Evidences, entre eles Dr. Paulo Salles.

Vinte e uma mulheres pernambucanas serão agraciadas, entre elas: Ana Paula Moraes Canto de Lima, Bianca Lacerda e Rita Hoffmann

MULHER EVIDÊNCIA ANA PAULAAna Paula Moraes Canto de Lima

Advogada, palestrante, professora, escritora e coordenadora de obras jurídicas. Especialista em Direito da Internet, mestranda na UFRPE, coordenadora do curso Império Jurídico, editora e colunista da Revista Paradigma Jurídico. Professora Honorária da Escola Superior de Advocacia de Pernambuco, membro fundador da Academia Brasileira de Ciências Criminais, onde preside a Comissão de Crimes Cibernéticos, também é presidente da Comissão de Direito da Tecnologia e da Informação da OAB Jaboatão dos Guararapes, é membro da Comissão de Prerrogativas dos Advogados e da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/PE.

Bianca LacerdaMULHER EVIDÊNCIA BIANCA LACERDA

Mulher evangélica, filha de Laís Lacerda, mãe de Vinícius Lacerda, já foi gestora financeira da Faculdade de Ipojuca. Atualmente, ela é a secretária da Mulher do município do Ipojuca e vice-coordenadora do Fórum Metropolitano de Gestoras.

MULHER EVIDÊNCIA 5Rita de Cassia Hoffmann Leão

Médica especialista em Geriatria e Medicina de Família e Comunidade; Mestre em Gerontologia e Doutoranda em Neuropsiquiatria pela Universidade Federal de Pernambuco. Preceptora da Residência Médica, Internato e Graduação na Estratégia Saúde da Família pela Prefeitura do Recife e Docente e Supervisora na Faculdade Integrada Tiradentes de Medicina.

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