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Há eventos na Praça dos Três Poderes, que começam com a Troca da Bandeira, e atrativos na Esplanada dos Ministérios, que culminam em shows

Brasília(DF), 09/09/2015 -  Brasília por outro ponto de vista. De cima, Ponte JK e Ministérios se unem em imagem não tão corriqueira, ainda assim, encantadora. Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles
Brasília(DF) – Brasília por outro ponto de vista. De cima, Ponte JK e Ministérios se unem em imagem não tão corriqueira, ainda assim, encantadora (Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles)

Isadora Teixeira – Metrópoles.com

Postado por Marcos Lima Mochila

 

 

Brasília comemora 59 anos neste domingo (21/04/19) com extensa programação. O dia iniciará com a solenidade da Troca da Bandeira, na Praça dos Três Poderes. Na área central, o agito fica por conta de artistas na Esplanada dos Ministérios.

A partir das 9h, os cidadãos poderão assistir apresentações da Esquadrilha da Fumaça, descidas de tirolesa e rapel do alto do prédio do Congresso Nacional, além de outras atrações que integram turismo cívico preparado pelo Governo do Distrito Federal (veja ao fim da matéria).

Revitalizado, o Centro de Atendimento ao Turista (CAT), da Casa de Chá, será reaberto ao público ao som do Quarteto da Escola de Música, às 11h. As unidades dos Setores Hoteleiros Sul e Norte, que estavam fechadas desde o fim da Olimpíada 2016, também voltarão a abrir as portas. Ainda estão previstas outras programações culturais durante a manhã.

A festa do aniversário da capital se estende ao Complexo Cultural da República e no gramado central da Esplanada, próximo à Rodoviária do Plano Piloto. Os eventos começam às 9h, divididos entre três palcos e o Mosaico Culturas Populares, cuja tenda terá apresentações de teatro, circo, balé junino e capoeira.

Anitta é a atração principal

A cantora Anitta é a atração principal. Também se apresentarão: Henrique e Ruan, Pedro Paulo e Matheus, Bloco Eduardo e Mônica com participações especiais de Marceleza, do Maskavo, e da banda Scalene e da Surf Sessions, que dividirá o palco com PJ e com Digão e Canisso, dos Raimundos.

Outros eventos se espalham pelas regiões administrativas. Às 16h, a roda de samba Boca de Matilde vai receber os Filhos de Dona Maria num show que marca o retorno do grupo aos palcos da capital. A festa rola no Círculo Operário do Cruzeiro.

Quem curte exposições também estará bem servido: vale a visita ao CCBB e à Referência Galeria de Arte (202 Norte). Cada lugar abriga uma parte da exposição Natureza Inventada, de Carlos Vergara.

Na Esplanada dos Ministérios:

Palco Brasília

10h – Dow Jones

11h – Sapekaí

12h – Juliana Marques

13h – Luciano Ibiapina

14h – Galo Cego

15h – O Bando

16h – Capitão do Cerrado

17h – Dhi Ribeiro

18h – Paraná

19h – Lupa

20h – Dona Cislene

22h30 – Aborto Elétrico

Barão e Mauá nos intervalos das bandas, entre 13h e 18h

Palco Ipê Amarelo

14h – Daniela Firme

16h – Surf Sessions convida PJ + Digão e Canisso, Raimundos

18h – Intervalo DJ

19h – Projeto Identidade: Henrique e Ruan + Pedro Paulo e Matheus

21h – Anitta

23h – Bloco Eduardo e Mônica – Convidados e participações: Marceleza – Maskavo / Scalene

Palco Gastronômico

10h – Gustavo Trebien

11h30 – Diego Azevedo

13h – Allan Massay

14h30 – Diboresti

16h – Distintos Filhos

17h30 – Magoo

19h – Real Samba

Mosaico Culturas Populares, das 9h às 16h

Capoeira Mãe África

Maculelê

Balé Junino

Grupo Pellinsky

Bateria Furiosa

Programação da Troca da Bandeira comemorativa ao aniversário de 59 anos de Brasília:

09h – Apresentação do efetivo ao governador (início da solenidade)

09h30 – Desfile da tropa

09h50 – Encerramento da solenidade de Troca da Bandeira

10h – Apresentação da Esquadrilha da Fumaça

10h30 – Demonstrações Técnico-Profissionais do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) com rapel e tirolesa a partir do Congresso

11h – Reabertura do CAT Casa de Chá com apresentação de Quarteto da Escola de Música (Oboé, Viola, Violoncelo e Violino) e repertório Wolfgang Amadeus Mozart.

11h30 – Atividades Físicas RunWay Life Place

Atrativos ao longo da manhã cívica, na Praça dos Três Poderes, das 9h às 12h:

Exposição de veículos e equipamentos militares

Interação com animais adestrados

Interação com Trupe Circense

Tenda SESC de Educação e Cultura

Oficina de Ilustração e Pintura Livre

Biblioteca Volante BiblioSESC

Unidade Móvel RunWay Life Place para avaliação física

Expresso Ambiental Caesb

Food Trucks

Distribuição de água

Presença de guias de turismo

Micro-ônibus da TCB fazendo o transporte de turistas no Eixo Monumental

O investimento para montar toda a estrutura do evento e bancar contratação de artistas chega a R$ 3 milhões

Cantora Anitta é a principal atração e deve se apresentar por volta das 21h no Palco Ipê Amarelo (Foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
Cantora Anitta é a principal atração e deve se apresentar por volta das 21h no Palco Ipê Amarelo (Foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)

Alexandre de Paula – Correio Braziliense

Postado por Marcos Lima Mochila

 

 

 

Brasília está preparada para comemorar 59 anos. Neste domingo (21/4), quando a capital faz aniversário, a Esplanada dos Ministérios receberá diversos shows a partir das 10h. Sucesso da música pop atual, a cantora Anitta é a grande estrela da festa montada para comemorar a cidade. A estrutura para o evento está toda preparada. Neste sábado, apresentações de música religiosa abriram a programação.

O investimento para montar toda a estrutura do evento e bancar contratação de artistas chega a R$ 3 milhões. Do total, R$ 1 milhão provêm de recursos próprios da Secretaria de Cultura. O restante vem de aporte de entidades estatais e de emendas parlamentares. O cachê da cantora Anitta ficou a cargo do Banco de Brasília (BRB). O show custou R$ 315 mil, com passagem e hospedagem incluídas. No ano passado, o GDF investiu R$ 1,6 milhão. A festa, na ocasião, teve como destaques Xand Avião e Preta Gil.

Neste ano, a estrutura montada na Esplanada dos Ministérios conta com três palcos. No principal (chamado de Ipê Amarelo), tocarão as atrações de mais destaque como Anitta, o Bloco Eduardo e Mônica e os sertanejos Henrique e Ruan e Pedro Paulo e Matheus. Os outros dois palcos, Brasília e gastronômico, recebem, sobretudo, artistas da capital.

A intenção, com os dois palcos alternativos, é  manter espaço nobre e amplo para os nomes brasilienses, segundo o secretário de Cultura do DF, Adão Cândido. “Será uma comemoração marcada pela pluralidade e focada em valorizar a produção artística da capital, que pulsa cultura em todas as suas vertentes”, destaca Cândido. “É uma oportunidade para as pessoas virem e ocuparem o espaço público, aproveitarem com suas famílias e amigos”, complementa.

Dhi Ribeiro, Dona Cislene, Lupa Capitão do Cerrado e Distintos Filhos são algumas das atrações candangas. Criadora do movimento artístico Made in Brasília,  a cantora Daniela Firme se apresentará no palco principal e destaca a importância do convite e da participação de artistas da cidade no evento: “Para mim, é um reconhecimento de toda a luta e de todo o nosso trabalho”, avalia.

Segurança

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do DF, oitocentos policiais militares trabalharão durante o evento. Além da tropa convencional, participarão policiais de unidades especializadas, como Rotam, Patamo, Bpcães e Cavalaria. A PMDF fez uma série de recomendações para o público curtir o aniversário de Brasília em segurança. A Polícia Civil contribuirá para a segurança do aniversário com reforço de efetivo na 5ª Delegacia de Polícia, da Delegacia da Criança e do Adolescente e na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam).

Dois postos médicos e quatro UTIs serão disponibilizados para o público que for à Esplanada. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros (CBMDF) ficarão responsáveis pelos atendimentos pré-hospitalares. Em caso de necessidade de encaminhamento, pacientes serão levados para o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) e Hospital de Base do DF.

Alterações no trânsito

O Departamento de Trânsito (Detran-DF) e a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) controlarão o tráfego das 9h às 23h, no domingo, na região central de Brasília, onde ocorrerão os shows de aniversário. A partir das 9h, a Via S1 estará fechada e o fluxo será desviado para o Eixo Rodoviário Sul. Às 10h, o desvio chegará até a altura da L2 Norte para permitir o acesso aos estacionamentos dos Ministérios. Os ônibus com destino à Rodoviária do Plano Piloto acessarão apenas a alça leste para embarque e desembarque de passageiros. O DFTrans vai reforçar a frota de 50 ônibus para a Rodoviária do Plano Piloto e para a Esplanada do Ministérios.

Programação

Aniversário de 59 anos de Brasília

Domingo (21/4), a partir das 10h. Esplanada dos Ministérios.

Palco Ipê Amarelo

14h – Daniela Firme

16h – Surf Sessions convida PJ + Digão e Canisso Raimundos

18h – Intervalo DJ

19h – Projeto Identidade: Henrique e Ruan Pedro Paulo e Matheus

21h – Anitta

23h – Bloco Eduardo e Mônica – Convidados e participações: Marceleza – Maskavo / Scalene

Palco Brasília

10h – Dow Jones

11h – Sapekaí

12h – Juliana Marques

13h – Luciano Ibiapina

14h – Galo Cego

15h – O Bando

16h – Capitão do Cerrado

17h – Dhi Ribeiro

18h – Paraná

19h – Lupa

20h – Dona Cislene

22h30 – Aborto Elétrico

Barão e Mauá nos intervalos das bandas entre 13h e 18h

Palco Gastronômico

10h – Gustavo Trebien

11h30 – Diego Azevedo

13h – Allan Massay

14h30 – Diboresti

16h – Distintos Filhos

17h30 – Magoo

19h – RealSamba

Recife foi salvo de uma catástrofe no dia 12 de maio de 1985, em que um incêndio poderia acabar com o bairro do Recife e mais quatro bairros

Navio petroleiro carregava 1500 toneladas de ''gás de cozinha'' quando um dos seus três tanques entrou em chamas (Foto: reprodução/Internet)
Navio petroleiro carregava 1500 toneladas de ”gás de cozinha” quando um dos seus três tanques entrou em chamas (Foto: reprodução/Internet)

Por Marcos Lima Mochila

 

Só quem tem mais de 50 anos deve lembrar de Nelcy da Silva Campos e de como ele evitou que acontecesse um incêndio catastrófico Recife, em 12 de maio de 1985.

Nelcy da Silva Campos: o "Herói Pernambucano Contemporâneo"

Nelcy da Silva Campos: o “Herói Pernambucano Contemporâneo”

Após seu feito, Nelcy ficou conhecido como o “Herói Pernambuco Contemporâneo”.

O INCÊNDIO

Passava de 1h30 do dia 12 de maio de 1985. O navio petroleiro Jatobá estava atracado no Porto do Recife e carregava 1500 toneladas de gás butano – conhecido como gás de cozinha – quando um dos seus três tanques, na casa de máquinas, explodiu, sendo tomado pelas chamas. O fogo ameaçava explodir cerca de 153 mil m³ de produtos inflamáveis que estavam no Parque de Tancagem do Brum. Uma explosão no local destruiria tudo num raio de cinco quilômetros, atingindo os bairros de Santo Antônio, Recife Antigo, Boa Vista, Brasília Teimosa e Pina, desaparecendo grande parte da cidade que conhecemos hoje.

Segundo um artigo da Fundaj sobre o tema, as chamas chegaram a atingir 20m de altura. Todo o efetivo do Corpo de Bombeiros foi acionado, mas o fogo não cedeu, tendo o Governador Roberto Magalhães na época tomado todas providências que estavam ao seu alcance.

Agindo como herói, Nelcy Campos, prático da barra (um tipo de guia de embarcações), aceitou realizar aquilo que poderia ter sido uma missão suicida: rebocar o navio que estava em chamas para o alto mar, na tentativa de evitar a catástrofe. Mas, ele realizou o feito e saiu ileso.

Nelcy Campos nasceu no Recife no dia 21 de janeiro de 1931 e morreu aos 59 anos, no dia 27 de setembro de 1990, de causas naturais.

Busto é feito de resina com pó de mármore (Foto: divulgação/Porto do Recife)
Busto é feito de resina com pó de mármore (Foto: divulgação/Porto do Recife)

 

HOMENAGEM

Em setembro de 2003, o Prático de Barra foi homenageado pela Marinha do Brasil com a colocação de um busto de mármore junto ao Terminal Marítimo de Passageiros, na Praça do Marco Zero do Recife.

O projeto de restauração dos armazéns tirou a peça do local, mas, no dia 29 de maio de 2015, duas semanas depois do aniversário de 30 anos do acontecimento, a imagem foi colocada de volta ao seu local de origem, em cerimônia realizada pela Capitania dos Portos.

O busto teria ficado guardado em uma sala do prédio administrativo do Porto do Recife desde 2012. A Assessoria de Comunicação do Porto disse que a imagem não era exibida porque estava faltando a manutenção da peça (ela ainda estava com resquícios de quando fora retirada), além de uma base que a sustentasse.

A peça foi restaurada pelo artista plástico Demétrio Albuquerque, o mesmo que, em 2003, fez o busto, que é feito de resina com pó de mármore.

Além de ter esculpido a peça, Demétrio carrega admiração pelo prático da barra pernambucano por sua independência e seu profissionalismo. “Já fiz grandes figuras pernambucanas e eu ligo o caráter delas à pernambucanidade, é algo da região. Eu o admiro pela independência de ter ido resolver a situação sem jogar o problema para um superior, por exemplo. E também por seu profissionalismo, de não só ir trabalhar e fazer o de sempre, mas de ver um problema e ir resolvê-lo”, afirma.

Além da grande repercussão, a Revista TOTAL foi a grande atração em encontro promovido pela Amupe, em Brasília,  na Churrascaria Potência do Sul

Marcelo Mesquita e Joauqim Neto com o prefeito de Afogados da Ingazeira e presidente da Amupe, José Patriota
Marcelo Mesquita e Joauqim Neto com o prefeito de Afogados da Ingazeira e presidente da Amupe, José Patriota

Por Marcos Lima Mochila

Em parceria com a Associação Municipalista de Pernambuco, o Blog e a Revista Total homenagearam 40 prefeitos pernambucanos que, nos últimos dois anos, vem fazendo a diferença em suas cidades, com ações voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população, com o Troféu Destaque Total.

“Foi um grande prazer poder contar com a presença da Revista Total no encontro com os prefeitos e demais políticos que realizamos no encerramento da XXII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, já que somos parceiros em Pernambuco”, afirmou José Patriota, prefeito de Afogados da Ingazeiros e presidente da Amupe, um dos homenageados.

Joaquim Neto e Marcelo Mesquita entregam exemplar da Revista TOTAL ao Senador e líder do governo Fernando Bezerra Coelho
Joaquim Neto e Marcelo Mesquita entregam exemplar da Revista TOTAL ao Senador e líder do governo Fernando Bezerra Coelho

O líder do Governo Federal no Senado, senador Fernando Bezerra Coelho, fez questão de, em nome do presidente Bolsonaro, elogiar a Revista Total, acrescentando, na oportunidade, que “o presidente está muito satisfeito com a movimentação da Revista no Distrito Federal e torcendo pela sua consolidação”.

Tendo chegado a Brasília desde o domingo (7/3), o diretor-presidente do Grupo TOTAL, Marcelo Mesquita, junto com o diretor da

O deputado federal Raul Henry fez questão de cumprimentar Marcelo e Joaquim pela nova fase da Revista TOTAL
O deputado federal Raul Henry fez questão de cumprimentar Marcelo e Joaquim pela nova fase da Revista TOTAL

Região Centro-Oeste, Joaquim Pereira Neto e uma equipe brasiliense, distribuíram 2 mil revistas durante os seis dias do evento.

Antes, a equipe de Brasília já havia realizado a distribuição da revista que tem na capa o presidente Jair Bolsonaro e, na contracapa, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha.

Como o evento contava com prefeitos de todo o país, aqueles que não conheciam a Revista

Equipe TOTAL com a deputada federal Marília Arraes
Equipe TOTAL com a deputada federal Marília Arraes

Total se diziam surpresos com um veículo de tamanha qualidade, produzido em Pernambuco.

“Acostumei-me a ler a Revista Veja, além de outros veículos, desde que iniciei minha vida política. Mas, sinceramente, a qualidade desta revisa nordestina é superior a todas elas. Além do conteúdo que está excelente”, comentou o prefeito Joãozinho, da Prefeitura da Estância Turística de Pereira Barreto (SP), enquanto folheava a revista.

Diferentemente do prefeito paulista, os políticos pernambucanos, que já conhecem a Revista Total há mais de 15 anos, mostraram-se orgulhosos e também surpresos, ao saber que a revista agora também é distribuída em Brasília, além de São Paulo e Rio de Janeiro.

Deputado Eriberto Medeiros, presidente da Alepe
Deputado Eriberto Medeiros, presidente da Alepe
Diretores da Revista Total com o senador Humberto Costa
Diretores da Revista Total com o senador Humberto Costa

“Além do interesse em me manter atualizado com tudo que acontece no Estado de Pernambuco, eu consulto a Revista Total também para me inteirar dos candidatos que têm chances de vitórias nas eleições, que é um trabalho sério que a equipe da revista desenvolve

O deputado federal João Campos também fez questão de abraçar e cumprimentar Marcelo Mesquita
O deputado federal João Campos também fez questão de abraçar e cumprimentar Marcelo Mesquita

em períodos de eleição. Em 2018, inclusive, acertou 100% da chapa majoritária vencedora em Pernambuco, indicando meses antes as vitórias do governador Paulo Câmara e da dupla de senadores da qual fiz parte com Jarbas Vasconcelos”, declarou o senador Humberto Costa.

Numa noite de festa, que contou com os prefeitos e demais políticos pernambucanos, além de convidados de várias regiões do país a Revista TOTAL, foi, sem dúvida, a grande atração do evento, consolidando-se, cada vez mais, como um veículo de comunicação nacional.

Deputados federais Silvio Costa Filho e Bispo Ossessio
Deputados federais Silvio Costa Filho e Bispo Ossessio

Dois deputados federais por Pernambuco, que já começam a se articular e a participar ativamente de ações em prol de Pernambuco, Silvio Costa Filho e o Bispo Ossessio, também não pouparam os elogios à revista.

“Fico feliz por encontrar aqui, em Brasília, a Revista TOTAL. Trata-se de um veículo de comunicação do meu Estado que eu admiro muito, pelas qualidades que apresenta, tanto editorial como em termos de equipe. Parabéns!”, opinou Silvinho, com a concordância do Bispo Ossessio.

Veja, a seguir, os prefeitos homenageados com o Troféu Revista TOTAL em Brasília.

Ressaltamos que um dos prefeitos mais bem avaliados do Estado, que caminha célere para sua reeleição em 2020, apesar de também ser um dos um dos homenageados não está presente nesta galeria. Trata-se de Aglaílson Júnior, prefeito de Vitória de Santo Antão que, por motivos de compromissos relativos ao seu município, não pôde estar presente à XXII Marcha. No entanto, o diretor-presidente Marcelo Mesquita estará fazendo a entrega ao mesmo na próxima semana, na própria prefeitura.

O prefeito apresentou desculpas por não estar presente a este grande evento.

“O Marcelo sabe o quanto eu gostaria de estar presente a esse grandioso evento realizado pela Revista Total com a parceria da Amupe. Mas, como a data coincidiu com compromissos que eu tinha, que dizem respeito ao trabalho que desenvolvemos pelo engrandecimento de Vitória de Santo Antão, preferi atender a este compromisso. Até porque sei que o Marcelo vai guardar o meu com bastante carinho e me entregar no momento exato”, afirmou, sorridente, o prefeito.

José Patriota, prefeito de Afogados da Ingazeira
José Patriota, prefeito de Afogados da Ingazeira

 

Mário, prefeito de Betânia
Mário, prefeito de Betânia
Armando Duarte, prefeito de Caetés
Armando Duarte, prefeito de Caetés
Pastor Marcos José, prefeito de Abreu e Lima
Pastor Marcos José, prefeito de Abreu e Lima
Vavá Rufino, prefeiito de Moreno
Vavá Rufino, prefeito de Moreno
João Batista, prefeito de Triunfo
João Batista, prefeito de Triunfo
Sebastião Dias, prefeito de Tabira
Sebastião Dias, prefeito de Tabira
Ana Célia, prefeita de Surubim
Ana Célia, prefeita de Surubim
Jadiel, prefeito de São Caetano
Jadiel, prefeito de São Caetano
Humberto Mendes, prefeito de Santa Maria da Boa Vista
Humberto Mendes, prefeito de Santa Maria da Boa Vista
Cleomatason, prefeito de Santa Filomena
Cleomatason, prefeito de Santa Filomena
Edson Vieira, prefeito de Santa Cruz do Capibaribe com a esposa, a deputada estadual Alessandra Vieira
Edson Vieira, prefeito de Santa Cruz do Capibaribe com a esposa, a deputada estadual Alessandra Vieira
Débora Almeida, prefeita de São Bento do Una
Débora Almeida, prefeita de São Bento do Una
Mota, prefeito de Riacho das Almas
Mota, prefeito de Riacho das Almas
Arquimedes, prefeito de Buíque
Arquimedes, prefeito de Buíque
Marcello Maranhão, prefeito de Ribeirão
Marcello Maranhão, prefeito de Ribeirão
Manuza Zé do Povo, prefeito de Custódia
Manuca Zé do Povo, prefeito de Custódia
Marcelo Gouveia, prefeito de Paudalho e seu irmão, deputado estadual Gouveia
Marcelo Gouveia, prefeito de Paudalho e seu irmão, deputado estadual Gouveia
Ricardo Ramos, prefeito de Ouricuri
Ricardo Ramos, prefeito de Ouricuri
Antônio de Roque, prefeito de Jataúba
Antônio de Roque, prefeito de Jataúba
Vilmar Cappellaro, prefeito de Lagoa Grande
Vilmar Cappellaro, prefeito de Lagoa Grande
Lupércio Nascimento, prefeito de Olinda
Lupércio Nascimento, prefeito de Olinda
Joãozinho, prefeito de Limoeiro
Joãozinho, prefeito de Limoeiro

 

Judite Botafogo, preita de Lagoa do Carro
Judite Botafogo, preita de Lagoa do Carro
Marivaldo Andrade, prefeito de Jaqueira
Marivaldo Andrade, prefeito de Jaqueira
Zeinha, prefeito de Iguaracy
Zeinha, prefeito de Iguaracy
Adauto Bodegão, prefeito de Ibimirim
Adauto Bodegão, prefeito de Ibimirim
Joaquim Neto, prefeito de Gravatá
Joaquim Neto, prefeito de Gravatá
João Camelo, prefeito de Casinhas
João Camelo, prefeito de Casinhas
Juninho Gouveia, prefeito de Amaraji
Juninho Gouveia, prefeito de Amaraji
Luiz Aroldo, p´refeito de Águas Belas
Luiz Aroldo, prefeito de Águas Belas

10 04 LIVRO UNIVERSO

Por Patrícia França

Postado por Marcos Lima Mochila

 

 

A Universidade Salgado de Oliveira sediará o lançamento da obra Qualificação Profissional e o exame de proficiência do tradutor – Interprete de Libras, no próximo sábado (13/4), a partir das 15h.

De autoria da Dra. Dione Monteiro, professora da Universo, o livro é baseado em pesquisas acadêmicas realizadas pela autora que apontam que a aprendizagem do estudante surdo requer adaptações que vão além da ordem espacial e material, por pautarem-se em uma questão linguística.

10 04 LIVRO UNIVERSO 1De acordo com a Dra. Dione, o desempenho escolar de um aluno está diretamente associado ao nível de conhecimento adquirido. “No contexto de uma perspectiva educacional inclusiva, em que todos devem ter acesso à escola, independente de sua classe social, ética ou linguística, o intérprete destacou-se como ferramenta essencial. Com isso, ele deve refletir sobre sua atuação e as condições enquanto qualificação profissional e/ou proficiência em Língua Brasileira de Sinais, para uma efetiva inclusão da pessoa surda”, comenta.

Tendo em vista essas colocações, o livro tem como objetivo levantar questões sobre a qualificação dos intérpretes em relação à Linguística, para um trabalho de proficiência em Libras. Para desenvolver a obra, a autora buscou subsídios para compreender os procedimentos adotados atualmente, para que a interpretação aos alunos surdos em seu processo educacional seja clara e objetiva.

Serviço:

Lançamento: Qualificação Profissional e o Exame de Proficiência do Tradutor – Interprete de Libras

Local: Universidade Salgado de Oliveira – Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 2169 – Imbiribeira

Data: 13/04/2019

Horário: A partir das 15h

10 04 SCGE

Por Assessoria de Comunicação – Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE)

Postado por Marcos Lima Mochila

 

 

Servidores da Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE) estão participando, durante toda esta semana (09 a 12) do curso de “Capacitação e treinamento para o combate à corrupção e à lavagem de dinheiro”, promovido pela Escola Superior do Ministério Público de Pernambuco (ESMP). A programação acontece no auditório do Centro Cultural Rossini Alves Couto, no bairro da Boa Vista, no Recife.

O grupo é composto por dez pessoas que integram as equipes da Diretoria de Auditoria (DAUD), Diretoria de Correição (DCOR) e Diretoria da Orientação ao Gestor e Informações Estratégicas (DOGI) da SCGE.

A proposta dos organizadores do evento, que tem carga horária de 20 horas/aula, é proporcionar a troca de experiências, metodologias e conhecimentos entre os participantes e palestrantes do curso, promovendo maior efetividade na prevenção e no combate aos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção. Dentre os temas abordados, é possível destacar: sistema nacional de combate à lavagem de dinheiro; cooperação jurídica internacional e recuperação de ativos como instrumento de combate ao crime; conceito de lavagem de dinheiro e aspectos jurídico-penais da lavagem de dinheiro; ação coordenada dos órgãos de controle; improbidade administrativa; e colaboração premiada.

10 04 SCGE 1Os servidores da SCGE que participam da programação são: Flávio Pereira, Danielle Maranhão, Cláudia França, Iliana Oliveira e Ivoneide Almeida, da DAUD; Thayse Galvão e Taciana Amorim, da DOGI; e Daniel Oliveira, Shirley Souza e Vassily Pires, da DCOR.

ECI – A capacitação dos servidores da Controladoria para fortalecer as ações de prevenção e repressão no combate à corrupção em Pernambuco será intensificada nos dias 25 e 26 de abril, quando a Escola de Controle Interno (ECI-SCGE) promove o curso “Técnicas de Investigação”. A programação é direcionada para 25 servidores do Poder Executivo Estadual, sendo 15 da Controladoria e 10 da Polícia Civil.

O curso terá 16 horas de aulas ministradas pelo diretor de Auditoria da SCGE, Hugo Santiago, e instrutores do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Draco). O plano de aula consiste na troca de experiências técnicas de investigação dos dois órgãos. As aulas serão realizadas das 8h30 às 17h, no auditório da SCGE, no bairro do Espinheiro.

 

09 04 JOSÉ PATRIOTA

Por Marcos Lima Mochila

 

 

Pernambuco, ao longo dos anos, sempre teve uma posição de destaque na política nacional e sempre marcou presença no primeiro escalão da presidência da República, independente de qual tenha sido o partido no poder.

São incontáveis os nomes de políticos que assumiram cargos de grande importância e dos quais os pernambucanos devem se orgulhar.

Só para falar dos mais recentes, tivemos, num período de 35 anos, 18 ministros naturais de Pernambuco, tendo alguns desses sido ministro mais de uma vez (Marco Maciel – 2), Gustavo Krause (2) e Raul Jungmann (3), conforme podemos conferir nesta relação: 1985-1986: Fernando Lyra (Justiça) e Marco Maciel (Educação); 1987: Joaquim Francisco (Interior), Marco Maciel (Gabinete Civil) e Marcos Freire (Reforma Agrária); 1992: Gustavo Krause (Fazenda) e Ricardo Fiuza (Ação Social e Casa Civil); 1995-1998: Gustavo Krause (Meio Ambiente e Recursos Hídricos); 1999-2002: José Jorge (Minas e Energia) e Raul Jungmann (Desenvolvimento Agrário); 2003-2005: Cristovam Buarque (Educação), Eduardo Campos (Ciência e Tecnologia) e Humberto Costa (Saúde); 2007-2009: José Múcio (Relações Institucionais); 2011-2013: Fernando Bezerra (Integração Nacional); 2014: Armando Monteiro (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior); 2016/2018: Bruno Araújo (Cidades), Fernando Bezerra Filho (Minas e Energia), Mendonça Filho (Educação), Raul Jungmann (Segurança Pública – Defesa) e Romero Jucá (Planejamento).

Isto sem contar que foi de Pernambuco também o vice-presidente dos anos de 1995 a 2002: Marco Maciel e o presidente de 2003 a 2010: Luís Inácio Lula da Silva.

Além disso, vários outros políticos pernambucanos sempre representaram muito bem o Estado.

09 04 JOSÉ PATRIOTA REELEIÇÃOAgora, surge no cenário político nacional um novo nome: José Patriota, presidente da Amupe – Associação Municipalista de Pernambuco. E ele vem se tornando conhecido nacionalmente principalmente pela importância que lhe é conferida a nível nacional, sobretudo o reconhecimento de Glademir Aroldi – presidente da Confederação Nacional Municipalista, além da forte liderança que ele tem junto à cúpula da Confederação Nacional Municipalista (CNM). Patriota é sempre consultado para todos os passos que a entidade tenha que dar.

Patriota também é uma liderança sempre consultada quando o assunto é o debate sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) junto à confederação.

Na posse de José Patriota, em fevereiro deste ano, por exemplo, o presidente da CNM explicou que, por sugestão de Patriota, a confederação criou uma pauta a ser apresentada ao presidente Jair Bolsonaro. São 30 proposições a serem trabalhadas. Uma das mais importantes, segundo Aroldi, são os impactos da reforma da Previdência nos municípios. “Essa é essencial para que, a partir daí, possamos começar a trabalhar a regulamentação do Pacto Federativo. A nossa Constituição completou 30 anos e esse pacto nunca foi regulamentado. Agora, Patriota teve a brilhante ideia de colocar em pauta na próxima Marcha dos Prefeitos”, pontuou Aroldi, que veio a Pernambuco especialmente para a Assembleia da Amupe. O presidente fez questão de elogiar os pernambucanos pela unidade em torno de Patriota e, naquela oportunidade, conclamou os gestores a participarem da XXII Marcha dos Prefeitos no mês de abril, em Brasília.

José Coimbra Patriota Filho nasceu em Tabira, no dia 9 de outubro de 1960. Ele é o atual prefeito do município de Afogados da Ingazeira – PE (eleito em 2014 e reeleito em 2018) e presidente da Associação Municipalista de Pernambuco – Amupe, com formação em Serviço Social.

Patriota iniciou sua militância no Movimento Sindical de Trabalhadores Rurais (já foi assessor do Sindicato de Trabalhadores Rurais de Afogados da Ingazeira, FETAPE e Contag) e na Pastoral da Juventude da Igreja Católica.

José Patriota ocupou os cargos eletivos de vereador por três mandatos, de 1982 à 1996; secretário de Saúde na gestão de Totonho Valadares (2004 a 2005) e vice-prefeito de Afogados da Ingazeira na primeira gestão da prefeita Giza Simões (1997 a 2000).

Foi ainda secretário Estadual de Articulação Regional, no Governo de Pernambuco, na gestão do Governador Eduardo Campos e gerente geral do Prorural.

Patriota é o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco – Amupe desde 2013, embora tenha se licenciado por um período para  disputar eleição majoritária no município de Afogados da Ingazeira.

Já foram distribuídas mais de 1000 revistas entre os prefeitos presentes à Marcha

Marcelo Mesquita presente à abertura da XXII Marcha a Brasília
Marcelo Mesquita presente à abertura da XXII Marcha a Brasília

Por Marcos Lima Mochila

 

 

O diretor-presidente da Revista TOTAL encontra-se em Brasília, desde o domingo (07/4), acompanhando toda movimentação dos prefeitos participantes da XXII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios.

MARCHA 9 PREF. IPOJUCA

A maioria dos prefeitos pernambucanos estão presentes ao evento e muitos ainda devem chegar amanhã durante o dia. Célia Sales, a primeira mulher a ser eleita prefeita de Ipojuca foi uma das primeiras a chegar, acompanhada do marido Romero Sales.

“É orgulho para todos nós, de Pernambuco, chegar num evento grandioso como este, aqui em Brasília, e receber um exemplar da Revista TOTAL, um veículo genuinamente pernambucano. E o orgulho aumenta ainda mais ao ouvirmos os elogios de outros prefeitos, de Estados tão distantes do nosso”, salientou Célia Sales.

MARCHA 1

A XXII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios teve início neste domingo, 09/04, às 9h30, com a Sessão Solene de Abertura, no Auditório do CICB (Centro Internacional de Convenções do Brasil), Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2, Conjunto 63, Lote 50 – Asa Sul.

Até o final desta semana, o Blog da Revista Total estará acompanhando e noticiando tudo que acontecer no evento.

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, Geraldo Júlio (prefeito do Recife), José Patriota (presidente da Amupe), Lupércio Carlos do Nascimento (prefeito de Olinda, Iván Arciénega (presidente da Flacma), Nicky Fabisancic (das Nações Unidas), Glademir Aroldi (presidente da CNM), entre outros, estão presentes ao evento para reforçar a divulgação do grande evento Latino Americano de Autoridades Locais, que acontecerá em março de 2020, no Centro de Convenções de Olinda.

BOLSO EM 3 MESES

Postado por Marcos Lima Mochila

 

 

1- Baixou de 39 para 22 Ministérios, gerando economia para os cofres públicos;

2- Nenhum de seus ministros foram por indicação política, mas sim por serem especialistas no cargo;

3- Abriu a caixa preta do BNDES, que terá de devolver ao tesouro nacional R$ 316 Bilhões roubados pelo PT;

4- Cortou 2,5 Bilhões de verbas de patrocínio com a Globo e outras empresas televisivas e criou um canal oficial do governo no Youtube;

5- Cortou milhares de cargos comissionados;

6- Desbaratou a quadrilha que usava os índios para a criação de criptomoedas;

7- Descobriu que os aviões do SUS estavam sendo utilizados para o transporte de drogas;

8- Cortou a obrigação dos trabalhadores de pagar o imposto sindical;

9- Criou a PEC da Previdência, para cortar privilégios de políticos, militares e funcionários públicos. Agora, quem ganha mais paga mais, quem ganha menos paga menos;

10- Gerou saldo positivo nas contas do governo de R$ 30,2 bilhões em 3 meses;

11- Mudou a “Lei Rouanet”, que passou a beneficiar apenas artistas não consagrados;

12- Cortou a suntuosa verba do Carnaval e outros eventos, passando a responsabilidade a ser dos próprios idealizadores;

13- Mudou a validade da CNH de 5 para 10 anos;

14- Acabou com as lombadas eletrônicas;

15- Desvendou as fraudes no BOLSA FAMÍLIA, onde os benefícios iam para pessoas mortas, empresários e funcionários fantasmas;

16- Exonerou seu próprio ministro e mandou que a Polícia Federal investigasse seu partido;

17- Mostrou ao mundo como a esquerda deixou o Brasil depois de 20 anos, ao postar um vídeo em seu Twitter com cenas imorais de foliões em local público;

18- Fez a maior aliança entre Brasil e Estados Unidos, recebendo em rede televisiva o compromisso do Presidente Trump de turbinar economicamente as relações entre os dois países.

Por www.newsatual.com

RAIMUNDO

ENTREVISTA

Por Christiane Brito

Postado por Marcos Lima Mochila

 

 

“Costumo dizer que o regime militar não fez nada de bom para o Brasil, mas me pôs em outro rumo” – foi com este comentário que o jornalista Raimundo Rodrigues Pereira resumiu a trajetória que, nos anos 1960, fez dele o decano do jornalismo político e da imprensa alternativa no Brasil. Em 1968 ele trabalhou na primeira edição da revista Veja e, apesar da censura, com apoio de colegas como Mino Carta, escreveu matérias de denúncia histórica. Com isto deu vazão a uma ousadia que até hoje define o seu jornalismo. Aos 78 anos há idealismo de sobra!

Nesta conversa franca e bem-humorada, Raimundo fez um mergulho nesse passado que já se mede em cinco décadas. Contou suas primeiras ações, que podem ser entendidas como de enfrentamento à “autoridade” – e aos que a encarnam mais visivelmente: os militares.

Leia aqui os principais trechos de suas falas.

Em janeiro de 1965 trabalhei na revista Médico Moderno como jornalista profissional e, depois, na revista Máquinas e Metais, da Editora Abril. Em Máquinas e Metais tinha um sujeito do Partidão, que estava com o controle de O Dia, um jornal do Adhemar de Barros que o Chagas Freitas acabou tomando um pedaço. Só sei que estava abandonado. Íamos, o Paulo Canabrava e eu, para o Bom Retiro e fazíamos o jornal, que era diário, com um bando de telegramas. Aí fui começando a achar que o jornalismo podia ser minha profissão. Tanto Médico Moderno quanto Máquinas e Metais pagavam bem, e logo em seguida me registrei como jornalista profissional. Fui me dando bem, mas ainda meio fora desse trilho da esquerda.

Numa certa altura, com o Zé Arantes, pela influência que tinha com o Zé Dirceu, no movimento estudantil, fizemos um semanário para a Filosofia, um semanário popular, acho que foram só sete números, chamado O Amanhã. Fui o chefe de redação, tinha uma equipe de pesquisa que era o hoje historiador Ricardo Maranhão e seus maranhetes, que faziam suplementos dizendo assim: a Bolívia mostra o caminho; tinha matérias sobre luta armada na América Latina ou os golpes no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Tínhamos um repórter que cobria o movimento sindical e nos fazia matérias meio clandestinamente. O Amanhã foi um jornal de sucesso, vendia em bancas de São Paulo sete mil exemplares. Foi um jornal de estudantes feito para o grande público. A Carta Capital não vende isso hoje.

O jornal durou até que a repressão caiu em cima. Foram na gráfica, fizeram ameaças e o pessoal suspendeu o jornal. Nessa turma tinha – a gente fazia junto com o pessoal do Tusp, na rua Hadock Lobo – o Tonico Ferreira (Antonio Carlos Ferreira), que depois foi secretário do Opinião e do Movimento, ficou com a gente durante muitos anos; o Bernardo Kucinski, que fazia Física comigo, também foi escrever nesse jornal, tinha um bando de gente… nunca acompanhei muito bem, mas tinha uma polêmica entre AP (Ação Popular), PCB, esses dissidentes tinham uma briga entre eles.

Em 1967 fui para a Folha da Tarde. Havia um ascenso no movimento estudantil e no movimento de massas contra a ditadura – têm até livros sobre o que foi a Folha da Tarde, que formou uma redação de esquerda, trouxe para dirigir o Miranda Jordão, que tinha sido diretor da Última Hora no Rio, com um redator chefe da turma dele. Eu era o editor de texto. Estavam também o Chico Caruso, o Paulo Caruso, o Tonico Ferreira e o Frei Betto, que era o chefe de reportagem. Foi um jornal que, naquelas brigas estudantis, estava do lado do povo da Maria Antônia. Não me lembro quanto durou, mas não foi muito, foi um período curto. O quadro estava se aproximando de 1968 e, em certa altura, o Frias (empresário Octávio Frias de Oliveira, dono da Folha de S.Paulo) entregou o jornal para a repressão. Toda a redação, e o jornal passou ser o jornal que prende um cara, tortura e publica o depoimento dele. Realmente um horror. Tive amigos que ficaram no jornal, e disseram que os caras entravam armados na redação, punham o revólver na gaveta… o Frias se mudou para um bunker dentro da Folha, com medo, e aí entregou o jornal para aplacar a repressão.

Me aproximei do pessoal da revista Realidade por causa do trabalho junto ao movimento estudantil. Alguém mostrou para o Paulo Patarra, que era o diretor de redação da Realidade. Fiz dois textos como freelancer, um em que me saí mal. O Miltainho (Milton Severiano da Silva) leu o texto e disse: “Que pena, você é tão amigo nosso!”. Foi um fracasso! O Miltainho foi um dos grandes copidesques. Ele, o Sergio de Souza e o Otoniel (dos Santos Pereira) foram os três maiores copidesques que já conheci na história do Brasil.

Fiz um segundo freelancer com o (Carlos Alberto) Azevedo. Ele chefiou uma equipe de reportagem para documentar a prostituição no Brasil. E fui para a zona de Bauru, que era famosa, frequentada inclusive pelo Adhemar de Barros. Fui o repórter e a Cláudia Andujar a fotógrafa. Fizemos uma boa matéria, recebida com aplausos, e eu achei um caminho para entrar naquela turma.

RAIMUNDO 1

1968, revista Veja: denúncia da tortura

Com meu currículo – tinha quinto ano de Engenharia e diploma de Física –, entrei na primeira equipe da revista Veja para fazer Ciências. E tive sorte. Virei um jornalista profissional e político por acidente, um conjunto de acidentes.

A revista Veja saiu vendendo setecentos mil no primeiro número, e menos de um ano depois vendia apenas quinze mil por semana. Foi um fracasso rotundo. E, buscando fórmulas na editoria de Ciências, com o Roberto Pereira, inventamos um fascículo para sair em dez semanas e o último ser a descida do homem na Lua. Fomos contando a história, resultou num livro, bem ilustrado, bonito, bem feito, que conta a disputa entre russos e americanos, os foguetes etc. O povo esperava o negócio da Lua, e foi crescendo, ajudou a revista a vender, sair do buraco. E me deu certa fama. Sempre ali com o Mino (Carta) fechando. Acabou que fui, não para a Lua, mas para os EUA. No Cabo Canaveral, entrevistei o (Werner) Von Braun no Alabama, fui ver os astronautas que ficaram por aqui.

Ao voltar o (presidente general Artur da) Costa e Silva tinha tido um derrame cerebral, isso já em agosto de 1969, e não tinha sucessor – quem escolhia era quem saía e ele saiu por um derrame cerebral. E aí foi uma quizumba. Os milicos sem saber o que fazer. Surgiram três candidaturas. O Mino me chamou e disse: monta uma equipe de reportagem e vai cobrir. A gente não tinha percebido, mas não tinha censura, os milicos estavam brigando entre si. Então fizemos três grupos. Um para acompanhar a candidatura do (general) Albuquerque Lima, outro que acompanhava a candidatura do (general) Médici, que era o Dirceu Brizola, e outro que acompanhava a candidatura do (general) Geisel, que era o Élio Gaspari. Todos excelentes repórteres. A gente ia segunda-feira para o Rio, voltava na sexta e fazíamos uma reunião. Eu distribuía os ganchos, escrevia. Foi uma cobertura melhor do que as coberturas de Veja recentes sobre sucessão presidencial porque foi sem censura. A venda da revista começou a subir em banca e nossa fama aumentando. Para se ter uma ideia, o Élio, do conhecimento da turma do Golbery (do Couto e Silva), acabou herdando seus arquivos, e fez sua fantástica história da ditadura, com documentos – e agora vai divulgar os áudios nas edições futuras. Foi uma coisa espetacular.

RAIMUNDO 2

Mais espetacular ainda foi o episódio seguinte. As pessoas não acreditam! A grande matéria sobre torturas no regime militar foi feita no governo Médici, em dezembro de 1969. Ele tomou posse e, logo nas primeiras semanas, o Dirceu, que tinha coberto aquilo, se tornou pessoa completamente grata dentro do Palácio, onde ouviu de um assessor: “O Médici disse que não vai admitir tortura”. Ele me ligou, eu falei para o Mino, que disse: “Vamos fazer uma capa”, que teve como manchete aquela frase: “O presidente não admite torturas”. A imagem usada foi uma foto da Praça dos Três Poderes (Veja, 3 de dezembro de 1969). Com aquela revista, um dos nossos repórteres chegou para o ministro da Justiça e disse: “Olha, o presidente disse que não admite tortura. O que o senhor vai fazer?”. Ele respondeu “vou apurar”. O ministro da Justiça disse que vai apurar as torturas. Então saímos para apurar. A Veja fez um dossiê de todo o Brasil com casos de tortura. Eu peguei um texto do Raymundo Faoro para abrir a matéria, ficou uma maravilha. Essa edição tem na capa a imagem da tortura medieval. E conta grandes histórias de tortura (Veja, 10 de dezembro de 1969). O presidente da Editora Abril, Victor Civita, mandou-a para o governo para mostrar que nosso empenho era ajudar a apurar a tortura. E para livrar o dele também…

A censura era feita por meio de avisos, o censor ligava para a redação da Folha, O Globo, para os grandes jornais… a história de que a Veja ia apurar a tortura correu ao longo da semana. Quando chegou sexta-feira o censor ainda não tinha avisado a Veja. O Mino mandou desligar os telefones da redação. Você vê, você luta com todos os recursos – o Mino desligou os telefones da redação, que trabalhou todo o fechamento sem ouvir… porque se ouve, avisam a redação, avisam a empresa, e você não podia fazer… Foi nosso momento de glória.

Mas existiam outros problemas também. O repórter dessas grandes revistas sempre adquire uma relação de proximidade com essas grandes figuras, e eu tinha uma relação com o João Paulo dos Reis Veloso (ministro do Planejamento) que, não sei o porquê, me considerava amigo dele, e fiz uma falseta com ele, das piores. Eu o entrevistava no Rio. Tinha uma briga de foice no governo entre ele e o Delfim (Netto). Ele tinha feito o II PND, e tinha saído uns números do IBGE que divergiam dos números que tinham lá e, na minha frente, com a caneta, corrigiu aquilo. Eu traiçoeiramente fiz uma ilustração que dizia: o PIB foi de tanto a tanto em 5 minutos. E o Mino fez uma capa detonando com ele. Era um shazam, por baixo do pano tinha uma grande briga. Ele ia se lascar… e a matéria contava. Na redação, um dos editores de economia era o Aloizio Biondi, uma pessoa do bem, era um “anti-delfim”, e ele não gostou: a matéria do jeito que estava era “anti-veloso”. Ele ficou puto e exigiu que a revista publicasse sua carta abrindo a seção de Brasil. Isso deu fofocas. Tinha uma turma que achava que eu era muito esquerdista, chegaram até a inventar que eu tramava contra o Mino para pegar o lugar dele. Tudo sem o menor fundamento.

Minha saída se deu pela seguinte razão – e não pelas fofocas: na biografia do Mino, chamada Castelo de Âmbar, que é um roman à clef, os personagens estão disfarçados; nele apareço como Severino, com a história de que tinha uma trama, feita pelo Severino (o Mino diz que não acreditava que eu estivesse na trama, mas nessa turma de amigos dele tinha um secretário de redação que era de uma corrente muito reformista, não gostava de mim, acho que foi ele que plantou essa história contra mim). O fato é que teve uma discussão entre nós, o Mino e eu, e eu disse: “Posso fazer várias autocríticas, vou lá e o entrevisto, ele diz o que quiser, e publico, sem problemas. Mas abrir minha seção com a carta dele não pode, desmoraliza a revista e a mim”. Fui então transferido para a editoria de Cultura, fizemos algumas edições, fizemos umas coisas até boas, fiquei amigo de alguns caras dessa área – o Tárik de Souza, o Leo Gilson Ribeiro. E aí houve uma condição para eu ser demitido, pedi para o Mino me demitir, me deu uma bolada, comprei a casa da Freguesia do Ó…

Cobrir a inauguração da Transamazônica

Saí da Veja, mas continuei fazendo algumas matérias para a revista, fui à inauguração da Transamazônica, mantive o diálogo com o Mino, apesar das nossas diferenças. Dizem que o Roberto Civita, em sua biografia, fala bem de mim (não tem por que falar mal, fui um bom funcionário). O Mino me mandou cobrir para a Veja a inauguração da Transamazônica. Andei por lá, fiz uma matéria grande sobre a Amazônia, o Hamiltinho estava por lá, e nos reunimos para propor uma pauta especial para a Realidade sobre a Amazônia. Um projeto incrível, conseguimos grande apoio da editora, ficamos meio ano, seis repórteres, na Amazônia, quatro ou cinco grandes fotógrafos, a Cláudia Andujar, que descobriu os ianomâmi (a foto de capa é um ianomâmi), tem belíssimas fotos. O Azevedo, que já estava na clandestinidade, fez um ensaio sobre os índios nessa edição e nós fizemos uma investigação sobre os estrangeiros na Amazônia. Era meio irônica, mas muito interessante. Fomos a todos os lugares, à Serra dos Carajás, onde a US Stell teve uma enorme concessão, e depois teve de negociar com o governo, tinha a bauxita do Pará, fomos nos tais missionários, fizemos uma reportagem belíssima.

Entre os fotógrafos estavam a Cláudia Andujar, o Jorge Love, que fez imagens da Amazônia de cima, aquelas fotos grandes, de árvores, uma trepadeira gigante, uma coisa muito bonita mesmo. A revista foi para as bancas em outubro de 1971 e vendeu, em uma semana, trezentos mil exemplares. Foi uma coisa impressionante. A partir dela surgiu a edição Nossas Cidades, também da Realidade, que foi para as bancas em março de 1972. Também muito bonita, e que muita gente tem até hoje.

RAIMUNDO 3Anos 1970 – Reflexões que desbravam outros caminhos

Com a reflexão sobre as contradições da história do Brasil, Raimundo começa a contar o início de sua própria história – de como começou a ser construído seu legado como decano da imprensa alternativa, democrática e de esquerda no Brasil. É a história dos jornais Opinião (1972) e Movimento (1975) que, fora do foco de interesse deste perfil (o ano de 1968), deixa duas grandes lições, aprendidas com certeza nas lutas democráticas dos anos 1960, acentuadas sobretudo desde 1968.

A primeira lição é a da tolerância – O Opinião, do qual foi editor, tinha um dono, o empresário e político nacionalista Fernando Gasparian (1930-2006), com o qual se desentendeu sobre a maneira de avaliar a política de abertura “lenta, gradual e segura” do general Ernesto Geisel na Presidência da República e, por isto, acabou sendo demitido do Opinião. Mesmo assim manteve relações cordiais com Gasparian, que contribuiu para o próximo projeto de Raimundo, o jornal Movimento, que partilhou em seu conselho editorial muitos dos nomes que figuravam em igual conselho em Opinião.

RAIMUNDO 4A outra lição é o empreendedorismo que mobiliza, entre jornalistas, intelectuais e democratas, os recursos para levar adiante projetos como o do jornal Movimento, um jornal de jornalistas, mantido por uma verdadeira cooperativa formada por cotistas, em todo o Brasil, convencidos da necessidade de um jornal independente que, mesmo submetido à censura desde seu número zero, fosse o altivo e indomado veículo da resistência democrática contra a ditadura.

Receita que hoje, 2018, quase cinquenta anos depois, Raimundo põe mais uma vez em prática para, com o mesmo programa democrático, patriótico e de defesa da elevação do padrão de vida dos trabalhadores, relança a ideia de uma nova publicação em defesa da democracia e por um mundo mais justo. Trajetória que teve início na já distante década de 1960, mas que ele não parou; continua adiante sonhando o mesmo sonho nascido em 1968.

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