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Recursos serão destinados a concessões e obras com falhas herdadas de gestões petistas

Rodovia Fernão Dias, um dos contratos problemáticos que precisarão ser resolvidos com o TCU (Foto: Luis Moura)
Rodovia Fernão Dias, um dos contratos problemáticos que precisarão ser resolvidos com o TCU (Foto: Luis Moura)

Julio Wiziack / Fábio Fabrini – Folha de São Paulo

Postado por Marcos Lima Mochila

 

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, quer criar um mutirão com o TCU (Tribunal de Contas da União) para zerar os problemas com as obras e as concessões que se arrastam desde a gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A estratégia conta com apoio do Ministério da Economia. O próprio ministro Paulo Guedes participou de encontros no órgão na semana passada para tratar do tema.

O desafio é corrigir falhas que represam ao menos R$ 100 bilhões em investimentos. Há entraves em obras da Copa, concessões de rodovias, ferrovias, aeroportos e portos herdados da gestão petista.

A avaliação interna é que se o governo destravar essas obras, vai acelerar a retomada do crescimento e se fortalecer ainda mais politicamente.

As maiores complicações estão nas rodovias e ferrovias concedidas pelos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff.

Na última gestão, os contratos foram feitos considerando um crescimento da economia que não se confirmou. A recessão e a Operação Lava Jato acabaram comprometendo a viabilidade de projetos.

O ex-presidente Michel Temer (MDB) tentou resolver, mas, segundo assessores, o envolvimento de dirigentes da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) nas investigações da Lava Jato criou resistências tanto no governo quanto no TCU, e os projetos ficaram congelados. Cabe à agência destravá-los.

Somente com a renovação antecipada de quatro ferrovias poderão ser levantados cerca de R$ 25 bilhões em investimentos, sem considerar as contrapartidas.

Para ter as concessões da EFC (Estrada de Ferro de Carajás) e de Vitória-Minas renovadas antecipadamente, a Vale terá de construir a Ferrogrão e a Fiol (Ferrovia Integração Oeste-Leste).

O último projeto, que o governo iniciou em 2011 com orçamento de R$ 4 bilhões, já consumiu R$ 6 bilhões por um trecho pequeno que liga Caetité ao porto de Ilhéus (BA).

​Em visita ao TCU, há cerca de uma semana, Freitas pediu aos ministros a criação de uma comissão conjunta para que os projetos possam ser liberados em até três meses.

A ideia, segundo ministros do tribunal, é formar um mutirão para acabar de vez com gargalos. A Folha teve acesso ao documento apresentado pelo ministro da Infraestrutura ao TCU com suas prioridades.

Para as rodovias, a nova gestão quer trocar o modelo de concessão de menor tarifa pelo de maior outorga para conceder pelo menos 8.000 quilômetros no país.

Por meio de sua assessoria, o ministro informou que entre elas estão a BR-364-365 (GO/MG), a BR-101 (SC), a BR-364 (RO/MT), a BR-153 (GO/TO), a BR-153/282/470 (SC) e a SC-412.

Ainda segundo a pasta, já podem ser qualificadas para o programa de concessão do governo, o PPI, as rodovias BR-381 (MG) e a BR-163 (PA). As BR-116 (RJ/SP), BR-116 (RJ) e BR-040 (MG/RJ) terão novos estudos para serem concedidas futuramente.

Os recursos obtidos com os leilões deverão abastecer um fundo que cuidará da manutenção e da duplicação de rodovias até que elas sejam concedidas.

Além disso, o ministério quer o aval para modificar os contratos da segunda e da terceira etapas de concessões de estradas —feitas sob Lula e Dilma— que estão em desequilíbrio financeiro.

Várias soluções estão em estudo com o tribunal.

Hoje, a MGO Rodovias, que administra a BR-050 (DF-MG), realizou boa parte dos investimentos e pede uma prorrogação de prazo para concluir as obras que ainda faltam.

Para o ministério, casos como esse poderiam ser renegociados. Para isso, o governo quer aval do TCU.

A ideia preferida pelos técnicos é a que prevê aditivos contratuais para o alongamento do prazo dos investimentos. Em vez de 5 anos, poderiam ser 10 ou 12 anos, por exemplo.

Outra opção seria a devolução amigável da concessão para que seja relicitada. Nesse caso, os antigos concessionários seriam indenizados pelos investimentos amortizados.

No caso da BR 364/365, o governo pretendia reproduzir a solução usada na RIS (Rodovia de Integração Sul), que permitiu a devolução da concessão pela Triunfo e a relicitação com gatilhos de investimentos de acordo com a demanda de veículos na via.

No tribunal, havia disposição para seguir adiante com esse modelo, mas as discussões voltaram à estaca zero, segundo um ministro.

Nas ferrovias, a intenção é renovar antecipadamente por mais 30 anos quatro linhas: a Malha Paulista (Rumo); a Vitória-Minas e a Estrada de Ferro Carajás (ambas da Vale); e a MRS (Malha Regional Sudeste).

O aeroporto da Pampulha, em Minas Gerais, é outra preocupação. A liberação para voos de grande porte comprometeria o aeroporto de Confins em um momento de retomada econômica.

Investimentos em infraestrutura pendentes

MUTIRÃO FERROVIA

Também será preciso viabilizar a concessão de Viracopos, em Campinas (SP), em que há retração de demanda e os sócios enfrentam complicações financeiras decorrentes da Lava Jato.

No setor portuário, a discussão é a forma como rescindir o contrato do Grupo Libra no porto de Santos (SP)  – ordem do TCU no fim de 2018.

Para ter mais segurança jurídica, Freitas disse aos ministros que, com a vitória da arbitragem entre a União e o grupo empresarial, fica mais fácil encerrar o contrato e preparar uma nova licitação. Antes, havia risco de judicialização.

O ministro também quer achar uma saída para o regime de contratação integrada, conhecido como RDCI.

Criado por Dilma em 2011 para acelerar obras da Copa, em 2014, e da Olimpíada, em 2016, ele permite licitações mais rápidas em que a empresa responsável pelo projeto possa executar a obra.

Por esse sistema, as licitações no Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) foram encurtadas entre 60 e 90 dias. Pelo regime de contratação tradicional, eram 250 dias.

Para o TCU, esse sistema favorece compensações de preços a partir de superfaturamentos do custo do projeto. Ganha-se no projeto para uma redução de preço da obra.

Auditores consideram que só é possível aceitar esse modelo com uma equipe rigorosa de fiscalização, o que ainda não se mostrou viável.

Parlamentar do DEM derrotou Renan Calheiros, que retirou sua candidatura durante a disputa, e venceu a eleição com 42 votos

Os senadores Davi Alcolumbre (centro), Kátia Abreu (esq) e Renan Calheiros (dir), durante sessão preparatória para a eleição do Senado Federal - 01/02/2019 (TV Senado/Reprodução)
Os senadores Davi Alcolumbre (centro), Kátia Abreu (esq) e Renan Calheiros (dir), durante sessão preparatória para a eleição do Senado Federal – 01/02/2019 (TV Senado/Reprodução)

Da redação de Veja

Postado por Marcos Lima Mochila

 

O senador Davi Alcolumbre, do DEM do Amapá, foi eleito neste sábado o novo presidente do Senado Federal. O parlamentar foi beneficiado pela desistência de última hora de seu principal rival na disputa, Renan Calheiros (MDB-AL), que retirou sua candidatura e acusou o processo de não ser “democrático” e de ter virado um “constrangimento”.

MAIA ACERTA DUAS

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Na saída da eleição que reconduziu Rodrigo Maia à presidência da Câmara, a jornalista escroque Andréia Sadi perguntou duas vezes ao deputado se o presidente Bolsonaro havia ligado para parabenizá-lo.

Andréia Sadi, petista de carteirinha, ardilosamente tentou criar um clima de constrangimento entre o reeleito Rodrigo Maia e o presidente da República que ela tanto odeia.

Rodrigo Maia percebendo a intenção da jornalista, respondeu com muita elegância: “Não sei, ainda não tive tempo de olhar meu celular”.

Talvez a moça esteja com problema de memória, ou até mesmo desinformada, e por conveniência não atinou para o fato de que o presidente encontra-se em convalescença num hospital, após uma cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia, e proibido pelos médicos de falar. A canalhice da moça transcende a razão do jornalismo.

Em seguida Andréia Sadi questionou Rodrigo Maia se ele sabia que Gleisi Hoffmann havia decidido não apoiá-lo, por Maia ter recebido o apoio do PSL. Mais uma vez Rodrigo Maia deu a resposta na medida certa, só que como um chute na boca do estômago tanto de Andréia quanto de Gleisi: “Ultimamente eu só tenho lido as chamadas das principais notícias. Talvez essa não tenha importância e não tenha tido destaque, e por isso eu não li”.

Ignorar completamente os arroubos da desequilibrada Gleisi Hoffmann e as provocações da jornalista que é a cara da pelegada da Globo News deu a Rodrigo Maia um verdadeiro strike. Algo me diz que ele vai usar a política do “Se começar nesse tom comigo, a gente vai ter problema”.

Maia não é burro. Ele não vai entrar na pilha dessa esquerdalha, cuja cúpula ou está presa ou está prestes a ir, e deixar de lado um bom relacionamento com um presidente da República que teve e tem o apoio da maioria dos eleitores. Não cometeria um suicídio político.

Por Marcelo Rates Quaranta – Articulista Jornal da Cidade Online

Luciano Bivar, presidente do PSL, venceu a eleição para a segunda vice-presidência da Câmara

MAIA PRESIDENTE

Com informações do JC Online

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Depois de uma longa jornada de negociações e acordos de bastidores, iniciados antes mesmo da eleição de 2018, Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi reconduzido nesta sexta-feira (1º) à presidência da Câmara dos Deputados.

Em vitória contundente, Maia se elegeu para o seu terceiro mandato consecutivo no primeiro turno, com 334 votos.

Alinhado à pauta do superministro da Economia, Paulo Guedes, conseguiu formar uma ampla aliança. Conjugou o apoio de deputados do PSL, integrantes de uma bancada inexperiente e ainda sem trato político, com partidos de esquerda, como PDT e PCdoB. Entre os dois polos, ainda reuniu mais 13 partidos de centro.

Os demais candidatos não conseguiram chegar nem perto da votação de Maia. Às 21h26 (horário de Brasília), o placar da Câmara dos Deputados marcava 66 votos para Fábio Ramalho (MDB-MG), 50 para Marcelo Freixo (PSOL-RJ), 30 para João Henrique Caldas (PSB-AL), 23 para Marcel van Hattem (NOVO-RS), quatro para Ricardo Barros (PP-PR) e dois para Sargento Peternelli (PSL-SP).

Antes de os deputados irem às urnas, Maia foi o mais aplaudido entre candidatos que discursaram

– interrompido cinco vezes pelas palmas. No plenário, ele focou sua fala de candidato na defesa

das reformas econômicas. Afirmou que o Estado brasileiro perdeu capacidade de investimento e que é preciso enfrentar o tema para permitir melhorias em outras áreas.

O passo decisivo para a vitória de Maia foi dado na semana passada, quando o líder do PP, Arthur

Lira, abandonou a disputa e enterrou a possibilidade de um bloco formado por PP, MDB, PTB, PT e PSB. Esse bloco esperava atrair outros dois partidos de centro-esquerda, PCdoB e PDT, para abocanhar mais cargos na Mesa e enfraquecer o atual presidente da Câmara. A intervenção de Maia

foi decisiva. Manteve comunistas e pedetistas sob sua órbita.

A articulação desembocaria em um agravamento da crise na esquerda. Ontem, a situação chegou ao plenário, com acusações entre PSOL e PCdoB. Tudo porque a formação dos blocos para a disputa da Mesa prejudicou PT, PSB, PSOL e Rede. Isolados, ficaram apenas com o terceiro maior grupo. Já PCdoB e PDT, com acordo firmado com partidos do centrão, ficaram na segunda posição. Isso poderá lhes dar o direito de liderar a oposição.

“O PT quer tutelar o PCdoB. E, dessa vez, não! Estão usando o PSOL e o PSB, com todo o respeito”, discursou Orlando Silva, líder do PCdoB.

LUCIANO BIVAR 5Para a Mesa da Câmara, foram eleitos: primeiro vice-presidente, Marcos Pereira (PRB-SP); primeira secretaria, Soraya Santos (PRRJ); segunda secretaria, Mário Heringer (PDT-MG); terceira secretaria, Fábio Faria (PSD-RN); quarta secretaria, André Fufuca (PPMA).

O presidente do PSL, Luciano Bivar, conseguiu vitória apertada no 2º turno da eleição para a segunda vice-presidência da Câmara. Obteve 198 votos e seu adversário, Charlles Evangelista (PSL), 184. A disputa foi a única que precisou ser decidida em dois turnos. No primeiro turno, Bivar teve 240 votos e Evangelista, 161.

A disputa está acirrada entre Renan Calheiros (MDB-AL) e Davi Alcolumbre (DEM-SP). A sessão da sexta-feira (1/2) foi encerrada após cinco horas de duração

Sessão do Senado Federal para escolha do novo presidente (Foto: Minervino Junior/CB/D.A Press)
Sessão do Senado Federal para escolha do novo presidente (Foto: Minervino Junior/CB/D.A Press)

Rosana Hessel – Correio Braziliense

Postado por Marcos Lima Mochila

 

RENAN X TASSODepois da sessão tumultuada de ontem, que precisou ser adiada para este sábado (02/02), os senadores retornaram ao Plenário do Senado Federal a fim de concluir a eleição da nova Mesa Diretora da 56ª Legislatura, com 16 bancadas. Contudo, a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, determinando o voto fechado, atrasou o início da sessão, que estava previsto para às 11h.

Pela manhã, um grupo de senadores se reuniu para tentar valer a votação de ontem que decidiu por 50 votos a 2 pelo voto aberto na eleição da mesa. Mais cedo o senador Lasier Martins (PSD-RS) citou as articulações para garantir o voto aberto. “Vamos nos reunir com outros senadores para discutir que alternativas vamos adotar. São várias hipoteses. O que nao abrimos mão é que o voto seja aberto ou quem assinou o abaixo assinado do voto aberto diga publicamente que vai votar em alguém que é contra o Renan (Calheiros – MDB-AL)”, disse.

Renan foi escolhido pelo seu partido para concorrer à presidência do Senado pela quinta vez. Além de Renan, estão na disputa Davi Alcolumbre (DEM-AP), que é o único integrante da mesa diretora da Legislatura anterior e presidia a sessão de ontem por esse motivo. Em seu despacho, Toffoli determinou que Alcolumbre, como é candidato, se retire da presidência e o senador mais velho da Casa, José Maranhão (MDB-PB), assuma.

Segundo Martins, a obstrução é uma das hipóteses que devem ser utilizadas para o adiamento da sessão. “Precisamos ganhar tempo. Se não conseguirmos o voto aberto hoje com garantia de fidelidade ao abaixo assinado de 50 senadores, precisamos de um tempo para adiar a votação para segunda ou terça ou quarta-feira. Não podemos abrir mão daquilo que é o clamor público .Todo mundo quer fora Renan. Vamos fazer de tudo para cumprir o que o povo esta querendo”, afirmou.

Já a oposição vai optar por cumprir a decisão do Supremo. “Vamos pedir para que respeitem a decisão do Supremo. Não foi respeitada ontem, não é possível que desrespeitem hoje, que foi reiterada”, disse o senador Humberto Costa (PT-PE).

Premiação tradicional do site apontou o Salinas Maceió como o quinto melhor resort do Brasil e o oitavo da América do Sul

SALIMAS MACEIÓ 1

Por Henrique Lima

Postado pol Marcos Lima Mochila

 

SALIMAS MACEIÓA tradicional Travelers’ Choice, premiação anual do TripAdvisor, maior site de viagens do mundo, chegou à sua 17ª edição em 2019 e divulgou, entre outras categorias, os melhores hotéis do Brasil e da América do Sul “para famílias”. O Salinas Maceió localizado na praia de Ipioca, litoral norte de Alagoas, foi eleito o 5º melhor do País e o 8º melhor da América do Sul. Em 2018, o resort havia ficado na 10º posição nacional e este ano já aponta uma crescente colocação graças ao conforto e comodidade que oferece aos seus hóspedes.

Além disso, o resort também foi contemplado pela categoria “tudo incluído”, alcançando o 6º lugar entre os melhores da América do Sul. Neste sistema, todas as refeições e diversos tipos de bebidas e petiscos já estão inclusos no valor da diária, e o melhor: tudo com a qualidade que já é marca registrada do Resorts Salinas.SALIMAS MACEIÓ 3

Segundo Fernando Holanda, diretor de Marketing da Amarante Hospitalidade (administradora dos Resorts Salinas), esse crescimento está diretamente ligado à consideração séria das avaliações recebidas. “O feedback dos nossos hóspedes é importantíssimo para a nossa melhoria constante, algo que levamos muito à sério. Através dele, pudemos identificar pontos fortes e fracos e atuar no que precisava de implementação. Toda a nossa equipe vem trabalhando em conjunto para encantar quem se hospeda conosco e esse resultado mostra que estamos no caminho certo”, avalia Fernando Holanda.

SALIMAS MACEIÓ 2O ranking foi elaborado a partir de milhões de avaliações e opiniões dos usuários da plataforma espalhados pelo mundo, ao longo de um ano. Para conferir a lista completa de hotéis vencedores, acesse: https://www.tripadvisor.com.br/TravelersChoice-Hotels

Serviço:

Salinas Maceió All Inclusive Resort

Endereço: Rodovia AL-101 Norte, Km 20, S/N, Ipioca, Maceió – AL

Telefone: 4020-3296 – Site: www.salinas.com.br/pt/maceio

BRUMADINHO VALE

(*) Por Nerílson Buscapé

Postado por Marcos Lima Mochila

Esse mote, essa história, que acontece no mundo inteiro, mas o Brasil está chorando

O Brasil sendo engolido

Pela ganância, por dinheiro

Pela falta de respeito,

Sofre o País inteiro,

Com pergunta sem resposta,

Quanto VALE um brasileiro?

O progresso de desespero,

Ordem sem ser cumprida,

Obras de bomba-relógio,

Aprovações desconhecidas,

Gente marcada pra morrer,

O povo precisa saber,

Quanto é que VALE a vida?

Em busca do lucro,

Do defeito sem medida,

São muitos acordos fechados,

A natureza destruída,

Riqueza nunca vai ter,

O povo precisa saber,000

Quanto é que VALE a vida?

O silêncio da covardia

Se negando uma guarida

De quem não faz manifesto

Pela pessoa atingida

Vendo a tragédia acontecer

O povo precisa saber,

Quanto é que VALE a vida?

Não culpe Deus

Pelo mal feito que você fez

Sem medida,

Seu projeto destruidor

De uma base destruída

Você me pode responder?

O povo precisa saber,

Quanto é que VALE a vida?

Amanhã pode acontecer

Você também pessoa inserida

Pode ter uma barragem

Que passe na sua avenida

Com a gente pode acontecer

O povo precisa saber,

Quanto é que VALE a vida?

(*) Nerílson Buscapé é um poeta popular, compositor e cantor, nascido e criado em Olinda

Sistema exige certificado digital (Foto: Aloisio Mauricio /Fotoarena/Folhapress)
Sistema exige certificado digital (Foto: Aloisio Mauricio /Fotoarena/Folhapress)

Ao arrematar produto, usuário recebe boleto por e-mail e é instruído a retirar o produto em uma unidade do órgão

Postado por Marcos Lima Mochila

 

 

A Receita Federal alerta para a existência de uma página falsa na internet sobre leilões de mercadorias apreendidas pelo órgão.

Segundo a Receita, os verdadeiros leilões não são realizados por sites privados, somente pelo Sistema de Leilões Eletrônicos, acessado via site da Receita Federal e é preciso ter certificado digital para poder participar.

O órgão afirma que o site falso usa o logo da Receita indevidamente “para dar credibilidade ao serviço”. O site pede que os usuários apresentem RG, CPF e comprovante de endereço.

Quando a pessoa arremata uma mercadoria, precisa pagar um boleto enviado por e-mail. O produto seria retirado em uma unidade da Receita.

O órgão afirma que um caso já foi identificado pela Delegacia da Receita Federal em Jundiaí, que enviou ofício à Polícia Federal sobre o assunto.

Empresário é alvo de operação que investiga pagamento de suborno para liberação de recursos de fundos de pensão

CUOCO FILHO PF

Fábio Fabrini

Postado por Marcos Lima Mochila

 

Piscina do Hotel LSH Lifestyle, antigo Trump Hotel, no Rio de Janeiro - Divulgação
Piscina do Hotel LSH Lifestyle, antigo Trump Hotel, no Rio de Janeiro – Divulgação

O empresário Diogo Cuoco, filho do ator Francisco Cuoco, se entregou nesta terça (29) à Superintendência da Polícia Federal em São Paulo. Ele ficará preso preventivamente por suspeita de participar de uma esquema de lavagem de dinheiro e desvio de recursos de fundos de pensão e entidades de previdência para projetos privados, como a construção do extinto Trump Hotel, no Rio de Janeiro, atual LSH Lifestyle.

Cuoco foi um dos alvos  da Operação Circus Máximus, que apura um suposto esquema de pagamento de propinas a diretores do BRB em troca de investimentos em projetos imobiliários. A investigação do caso teve início com a força-tarefa da Operação Greenfield, grupo da Procuradoria da República no Distrito Federal dedicado a investigar esquemas em fundos de pensão de estatais.

No final da tarde desta quarta-feira (30), a Polícia Federal considerou foragido um outro investigado no esquema, o empresário Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho, neto do general João Baptista Figueiredo, último presidente brasileiro na ditadura militar (1979-1985).

A PF tem informações de que o empresário está nos Estados Unidos e, por isso, pedirá que ele seja incluído na lista de difusão vermelha da Interpol, a relação de procurados da polícia internacional.

Paulo Renato foi um dos criadores do fundo de investimentos criado para captar os recursos destinados ao hotel de luxo. A Trump Organization —propriedade do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump— cedeu sua marca para o empreendimento até 2016, mas se retirou do negócio depois que ele passou a ser investigado.

O combate a fraudes e esquemas em fundos de pensão e institutos de Previdência em diversos municípios tem sido intenso e levou a realização de várias operações, como as Papel Fantasma, Encilhamento e Abismo.

Além de Diogo Cuoco, também já estão presos outros dez alvos da Operação Circus Máximus, deflagrada na terça por ordem da Justiça CUOCO FILHO 1Federal em Brasília. Entre eles, estão o presidente licenciado do BRB (banco estatal de Brasília), Vasco Cunha Gonçalves, e os diretores da instituição Nilban de Melo Júnior, Marco Aurélio Monteiro de Castro, Andréa Moreira Lopes, Carlos Vinícius Raposo Machado Costa e Adonis Assumpção Pereira Júnior.

Outros presos são os ex-dirigentes do BRB Ricardo Leal e Henrique Leite, além dos empresários Henrique Neto, Felipe Bedran Calil e Dilton Castro Junqueira Barbosa.

No escopo da Circus Máximus, a investigação indica que ao menos R$ 40 milhões em subornos teriam sido pagos para que dirigentes de fundos de pensão e entidades de previdência, administrados pelo banco e da própria instituição financeira,  liberassem recursos  para os projetos, que davam prejuízo e não passavam por análise técnica adequada, entre eles o do hotel. O prejuízo estimado é de R$ 400 milhões.

Dentro da operação, a PF também fez busca e apreensão nos endereços de 25 investigados, apreendendo joias, dinheiro e documentos que possam servir de provas para apurar a dimensão do suposto esquema.

Nota da Redação

Apenas por uma questão de curiosidade: será que vão execrar e culpar Francisco Cuoco pelo erro do filho???

BOLSO NO EINSTEIN

Daniel Weterman

Postado por Marcos Lima Mochila

No primeiro dia de despachos após passar por uma cirurgia, o presidente Jair Bolsonaro assinou três decretos do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, nesta quarta-feira, 30. Os decretos serão publicados ainda hoje em edição extra do Diário Oficial da União, conforme a assessoria do Planalto, e se tratam de alterações de estrutura nos ministérios da Economia, da Casa Civil na Controladoria Geral da União.

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