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IMG-20160609-WA0002Brasília – O presidente em exercício, Michel Temer, sancionou com vetos lei que reajusta em 21,3% a remuneração dos servidores do Senado Federal. Segundo a lei, o aumento será concedido em quatro parcelas anuais: 5,5%, a partir de 1º de janeiro de 2016; 5%, a partir de 1º de janeiro de 2017, aplicados sobre as tabelas vigentes em 31 de dezembro de 2016; 4,8%, a partir de 1º de janeiro de 2018, aplicados sobre as tabelas vigentes em 31 de dezembro de 2017; e 4,5%, a partir de 1º de janeiro de 2019, aplicados sobre as tabelas vigentes em 31 de dezembro de 2018.

Um dos vetos refere-se à entrada em vigor da lei, que ocorreria na data de sua publicação, com efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016. Temer rejeitou o trecho alegando que “o dispositivo, se sancionado na presente data, representaria a concessão de reajuste com efeitos financeiros anteriores à data da entrada em vigor da lei, em afronta ao impedimento constante da Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, em seu artigo 98, parágrafo 2º.”

Dessa forma, segundo a justificativa do veto, ao previr despesa não autorizada pela LDO, estaria em desacordo com o disposto no inciso II do parágrafo 1º do artigo 169 da Constituição. A nova lei está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira.

Fonte:O Estadão

image3A delação premiada de Léo Pinheiro, da OAS, assusta mais o universo político do que a de Marcelo Odebrecht, da empreiteira de mesmo nome. Pinheiro guarda mais informações pessoais dos personagens com quem negociou. Já o dono da Odebrecht mantinha distância desses assuntos.

De acordo com pessoas que participam diretamente das negociações e que estão bem informadas sobre as duas delações, o temor se justifica. “O Léo vai mais no pessoal”, afirma um dos atuais interlocutores do empreiteiro.

A reforma do apartamento do Guarujá que estava sendo negociada com o ex-presidente Lula é o exemplo mais evidente do jeito Léo Pinheiro de ser. Ele cuidava diretamente de detalhes da decoração do imóvel.

“O Léo fazia o estilo carinhoso”, diz um amigo do empreiteiro. Odebrecht era mais frio, embora executivos da empresa dele também tenham desenvolvido relação pessoal com vários políticos.  (Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo)

FONTE BLOG DO MAGMO

tvgloboBRASÍLIA E SÃO PAULO – A Polícia Federal, em parceria com a Controladoria Geral da União (CGU), realiza na manhã desta terça-feira, em São Paulo, Rio e Brasília, uma operação contra uma quadrilha acusada de praticar fraudes contra Lei Rouanet, que dá incentivos fiscais para empresas investirem em projetos culturais. Batizada de “Boca Livre”, a operação tem um grupo que teria desviado R$ 180 milhões dos cofres públicos.

De acordo com a PF, as investigações tiveram início em 2014, depois que a CGU repassou informações sobre irregularidades na concessão de incentivos. Foi constatado que até uma festa de casamento foi bancada com recursos obtidos por meio da Lei Rouanet.

Ainda segundo a Polícia Federal, as fraudes ocorriam de diversas maneiras, como superfaturamento, apresentação de notas fiscais fictícias e projetos duplicados. As investigações apontaram ainda o uso de dinheiro obtido pela Lei Rouanet para realização de eventos corporativos, shows com artistas famosos em festas privadas para grandes empresas e livros institucionais.

Estão sendo cumpridos 14 mandados de prisão temporária contra lobistas, empresários e servidores públicos. Policiais também estão fazendo busca e apreensão de documentos no Ministério da Cultura e em mais 36 endereços de empresas e pessoas suspeitas de envolvimento nas fraudes. No total, 124 agentes federais estão nas ruas para cumprir as ordens judiciais. Os mandados foram determinados pela 3ª Vara Federal Criminal em São Paulo.

A Justiça Federal também concedeu liminares para inabilitar algumas empresas para a apresentação de projetos culturais junto ao Ministério da Cultura e à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. Também houve bloqueio de bens e o sequestro de imóveis e veículos de luxo.

Os investigados deverão ser indiciados por associação criminosa, peculato, estelionato, crime contra a ordem tributária, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro

FONTE O GLOBO

 

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A Revista TOTAL vai comemorar doze anos de intensa e importante atuação no mercado jornalistico pernambucano, com uma vasta programação, inclusive a entrega de certificados e troféus a personalidades que se destacaram nos últimos doze meses. A comenda Destaque TOTAL 12 anos é considerada como uma das mais importantes concedidas por um órgão de Imprensa em Pernambuco.
Serão homenageados cerca de cem personalidades, entre elas gestores públicos, parlamentares, empresários, profissionais liberais, artistas e profissionais da Imprensa e Publicidade. Para o diretor-presidente da empresa, Marcelo Mesquita, a comenda já se tornou uma tradição e é aguardada com ansiedade pelo mundo empresario e político. “Temos muita satisfação de homenagear essas pessoas que trabalham muito pelo engrandecimento de Pernambuco e sabemos que é importante fazer esse reconhecimento público”, afirmou.
A solenidade de entrega dos prêmios acontecerá no próximo dia 15 de agosto, às 20 horas, na casa de eventos Casa de Lúcia, localizada na Fazenda Itamatamirim, na Rodovia Luiz Gonzaga (BR 232), no km 38, em Vitória de Santo Antão.

 

POR MARCELO MESQUITA.

 

 

 

 

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O nome do prefeito Geraldo Julio (PSB) vem sendo considerado pelos analistas políticos como o mais forte para ser reeleito prefeito do Recife, levando-se em consideração principalmente, que a oposição está bastante dividida. Além do mais, está levando em consideração que o atual gdstor da capital conta com o apoio da maioria dos partidos, além de importantes lideranças políticas, empresariais e comunitárias. Também conta a seu favor, o alto percentual que sua gestão vem recebendo por parte da população.
A gestão do socialista tem se destacado pela seriedade e pela competência política, o que era considerado antes de sua posse como uma incógnita por nunca ter tido disputado uma eleição. O experiente vereador Vicente André Gomes (PSB), presidente da Câmara Municipal do Recife, é um dos maiores admiradores do trabalho de Julio. Ele tem dito que o prefeito conseguiu mostrar disposição de dialogar com os vereadores o que fez com que a maioria de seus projetos fosse aprovada com facilidade.
Ao ser eleito, Geraldo Julio contou com o importante apoio do então governador Eduardo Campos, que era a maior liderança política do Estado. Após a morte do então candidato a presidente da República, ele passou a ser considerado como o principal seguidor político de Campos.
Como gestor, mesmo com toda a crise econômica nacional gerada por decisões equivocadas da presidenta afastada Dilma Rousseff (PT), manteve o nível das ações. Executou um audacioso projeto de asfaltamento das principais avenidas, concluiu a importante Via Mangue, que liga a Zona Sul ao Centro, construiu o Hospital da Mulher, o Compaz (local de atividades esportivas e culturais para a juventude), Academias da Saúde e outros projetos.
Ele deverá disputar com os deputados Edílson Silva PSol), Silvio Costa Filho (PRB) e Priscila Krause (DEM), o federal Daniel Coelho (PSDB) Carlos Augusto Couto (PV) e João Paulo (PT). São candidatos que não têm uma proposta de atuação capaz de mudar a intenção dos votos dos recifenses que o elegeram há quatro anos.
O cientista político Thales Castro, professor da Unicap, entende que a pulverização da oposição é um fator positivo para a reeleição de Geraldo Julio. Segundo ele, o eleitorado poderá entender que a intenção dos candidatos, todos políticos experientes, é apenas marcar espaço e expor suas imagens visando eleições futuras. Ele disse ainda, que a ausência de Eduardo Campos será sentida e que a campanha será uma verdadeira prova de fogo do atual prefeito.
POR MARCELO MESQUITA

 

 

 

 

 

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O prefeito Lucrécio Gomes (PSB) foi muito elogiado durante os festejos juninos no município de Escada e recebeu muitas homenagens, durante as festas em diversas residências, entidades sociais e esportivas e nos distritos. Todos elogiavam a forma organizada e alegre como as festas estavam acontecendo com a participação de artistas de excelente nível. A contratação de grupos regionais autênticos foi aprovada pelos participantes. O gestor agradecia as homenagens e explicava que a obrigação do poder público é incentivar a cultura de sua cidade.
Ele disse ao Blog Revista TOTAL que sua prioridade é incentivar os artista de escada e da própria região. “Não concordamos em contratar artistas muito famosos que são caríssimos e que não agradam ao gosto da população, embora sejam bastante elogiados pelas emissoras de televisão sediadas no Sul do País. Aqui em escada, priorizamos valorizar a cultura do forró, da autêntica quadrilha matuta e nossa culinaria”, enfatizou.
Os festejos foram chamados de “São João danado de bom” e teve o principal polo na sede, na Vila Operária, enquanto também houve festividades nos distritos de Freixeiras e Vila Massauassu, com apresentações de grupos musiciais, como o Forró Xinel Rasgado, o Trio Forró Pesado e Bichinha Arrumada, e cantores, como Junior Ivo. Todos apresentaram os maiores sucessos juninos gravados por Luiz Gonzaga, Maciel Melo, Petrúcio Amorim, Jackson do Pandeiro, Trio Nordestino e outros.
Como já estamos perto das eleições municipais e o clima de campanha já começa a tomar conta da população, o prefeito Lucrécio Gomes era saudado como vitorioso por larga margem de votos. Com muita humildade, ele descoversava e dizia que o pleito está distante e que espera contar com o reconhecimento dos eleitores por tudo que tem realizado nos três últimos anos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

morre-eduardo-camposRepercutiu intensamente, o comentário que fizemos e que o Blog Revista TOTAL publicou no último dia 22, sobre as acusações que estão sendo feitas ao ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em um trágico acidente aéreo na cidade de Santos, em São Paulo, em plena campanha para a Presidência da República. Naquela ocasião, Eduardo vinha sendo considerado pelos analistas políticos mais isentos como um nome fortíssimo para alcançar a vitória, pois os então candidatos Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) tinham imensa rejeição, como apontavam as diversas pesquistas de opinião pública realizadas pelos institutos especializados.
Recebemos inúmeras ligações telefônicas e mensagens eletrônicas, além de termos mantido conversas com muita gente ligada ao mundo político e empresarial. Algumas pessoas nos criticaram por defendermos o socialista, alegando que os que estão envolvidos nas investigações policiais estavam fornecendo recursos de forma ilegal para a campanha de Eduardo. Outros, felizmente para nós, a maioria, nos elogiaram pela coragem de tomar um posicionamento e torná-lo público. Agradecemos aos que nos elogiaram e respondo a todos, que essa é uma de nossas principais características: Nos posicionarmos sempre e nunca ficarmos em cima do muro, esperando as definições para declararmos opiniões.
Em todos os momentos, apoiamos a gestão do então governador Eduardo Campos por entendermos que ela foi muito profícua para o Estado de Pernambuco, beneficiando de forma clara os setores mais carentes da população e especialmente, os moradores das cidades do Interior, com o incentivo de implantação de dezenas de industrias na Zona da Mata, Agreste e Sertão. Quem transita pela Rodovia Luiz Gonzaga (BR-232), percebe facilmente o que estamos afirmando. São dezenas de estabelecimentos industriais e comerciais e conjuntos residenciais, além de inúmeras escolas primárias, secundárias e técnicas e universidades.
Agora, fazer acusações levianas e precipitadas contra uma pessoa que não pode mais se defender, apresentar seus argumentos é, antes de tudo, um ato de covardia e vingança contra quem não pode explicar-se.
Defendemos as investigações e as condenações de quem pratica qualquer crime, por isso condenamos as acusações infundadas e que demonstram apenas o desejo de vingança.
Por Marcelo Mesquita

13537703_1773932452818213_1110748203103228384_nA respeito da discussão sobre o projeto que revê o foro privilegiado, quero esclarecer que jamais me expressei de forma contrária à proposta. Pelo contrário, antecipei minha posição favorável em algumas entrevistas, como a que concedi ao programa Folha Política, da Rádio Folha, no dia 17 de junho (cujo áudio está disponível na nossa página). O pedido de vista feito por mim na Comissão de Constituição e Justiça não teve como objetivo impedir ou retardar a discussão sobre esse tema, que classifico como de extrema relevância. Pelo contrário, minha intenção foi a de aprofundar o debate e garantir o aprimoramento do projeto. Tenho convicção firmada acerca dessa questão, como parte da minha opinião sobre a necessidade de se reformar o Estado brasileiro, atualizando traços anacrônicos da nossa institucionalidade. E um deles é exatamente o foro privilegiado, algo que considero incompatível com o princípio republicano e com a democracia. Aliás, na minha plataforma de candidato a deputado defendi claramente a reforma política e a do Estado como avanços inadiáveis para o País. Considerar que um pedido de vista – instrumento regimental do Parlamento – significa tentar adiar a discussão é, no mínimo, uma premissa equivocada, fruto dessa exacerbação de opiniões que tem marcado e dividido o Brasil.
Para ouvir o áudio da entrevista:www.deputadotadeualencar.com.br
Foto: Chico Ferreira

marceloFolha de S.Paulo – Walter Nunes

Marcelo Odebrecht segue uma rotina espartana dentro da carceragem da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. Acorda antes das 6h, come barrinhas de cereal, faz exercícios físicos, toma um café da manhã mais reforçado e então se dedica a assuntos de sua delação.

Repete a sequência durante o dia: mais exercícios, mergulha nos processos, dá um intervalo para as refeições. Dorme após o “Jornal Nacional”, que ouve porque o doleiro Alberto Youssef sobe o som da única TV da carceragem.

Passa 22 horas dentro do xadrez de 16 m². Tem direito a duas horas de banho de sol, mas usa o tempo para falar com seus advogados.

O cotidiano fez com que Marcelo ganhasse músculos e bom conhecimento do Código de Processo Penal. Há dias está só na cela.

Ao chegar pela segunda vez à superintendência, em fevereiro, Marcelo dividiu o xadrez com quatro traficantes de drogas. Depois, ficou com Alberto Youssef.

A defesa do empreiteiro não queria que a estadia na superintendência demorasse tanto. Logo no primeiro dia tentou transferi-lo de volta para o Complexo Médico Penal de Pinhais (CMP), onde cumpria pena com outros investigados da Lava Jato.

Os advogados afirmam que a estrutura da carceragem da PF traz “limitações aos contatos dos detidos com seus advogados”, o que seria obstáculo ao exercício de defesa.

Moro indeferiu o pedido dizendo que detento “não tem o direito de escolher em que estabelecimento prisional prefere ficar preso”.

TROFÉU

Dos 374 dias que passou atrás das grades, Marcelo morou 212 dias no Complexo Médico Penal de Pinhais.

Lá seus companheiros de xadrez eram os ex-subordinados Rogério Araújo e César Ramos Rocha. A disciplina que Marcelo impunha a eles —tudo tinha que estar minuciosamente arrumado, lençóis dobrados, materiais de higiene organizados— fez a cela ser batizada de Ditadura; o cubículo vizinho, de Alexandrino Alencar e Márcio Farias, também da Odebrecht, ganhou o apelido de Democracia.

No CMP, Marcelo podia circular livremente pela galeria onde ficam os presos da Lava Jato. Quando ia para o pátio, era sempre escoltado. A direção do presídio temia que fosse visto como troféu por outros presos numa rebelião.

O CMP tem a custódia de presos com distúrbios psiquiátricos e policiais flagrados cometendo crimes.

imagesUm total de 504.297 postos de trabalho foram desativados enquanto 426.583 admissões foram registradas em Pernambuco no período de doze meses, resultando num total de 77.714 postos de trabalho a menos no Estado. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho na última sexta-feira.

No Brasil, o emprego formal apresentou recuo, em maio, na trajetória de perda de postos de trabalho que vem ocorrendo desde o início do ano passado. No mês, a retração na geração de postos de trabalho foi de 0,18%, na comparação com o mês anterior, com saldo negativo de 72.615 vagas. A perda, porém, foi muito menor que em maio de 2015, quando foi registrado o fechamento de 115.559 vagas formais.

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Ministério do Trabalho. O saldo de maio foi oriundo de 1.209.991 admissões contra 1.282.606 desligamentos. No acumulado do ano, o nível de emprego formal apresentou declínio de 1,13%, correspondendo à perda de 448.011 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, o recuo foi de 1.781.906 empregos, retração de 4,34%. Com o resultado, o estoque de emprego para o mês alcançou 39.244.949 trabalhadores com carteira de trabalho assinada no país.

Segundo o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, os dados demonstram que, apesar das perspectivas de maiores perdas previstas nas análises econômicas, o mercado está começando a reverter o quadro de supressão de postos formais. “Acredito estarmos iniciando um processo de recuperação gradativa. Começamos a reverter essa curva e, podemos, no segundo semestre, ter resultados bem melhores”, avaliou.

Fonte;blog do Jamildo

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