O “Cérebro” do PT voltou. Ex-ministro da Casa Cívil do governo de Luís Inácio Lula da Silva, José Dirceu, volta ao jogo político partidário dentro da sigla e não está sozinho.

Com críticas internas contra a administração da atual presidente do partido, a deputada Gleisi Hoffmann, o maior articulador petista sai das cinzas e vem forte para retomar as rédias do PT.

Recentemente o senador Jaques Wagner defendeu uma “mudança geracional” e “de conteúdo” no PT e se colocou como uma opção de candidato para concorrer em 2022 ao posto de governador da Bahia e até mesmo ao de presidente do Brasil.

José Dirceu sabe que nada disso será possível com a atual visão do partido e que precisa trazer seus correligionários para a realidade do cenário político atual. Ao contrário de Jaques Wagner, Dirceu não bate de frente diretamente com Gleisi e Lula, mas tenta articular mudanças na direção do partido.

O ex-ministro, retorna ao cenário no momento em que o partido perde o contato com seu eleitorado, perdeu espaço nas urnas e vive uma forte crise de identidade, com lideres políticos sem contato com a realidade que vive o País e sem discurso para fazer oposição.

Zé Dirceu é considerado um dos líderes mais articulados do partido, um intelectual e estrategista.

Para os petistas mais apaixonados, a sensação é de que de tempos em tempos, uma Fenix resurge com suas forças renovadas.

BSb Magazine

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