Estive em Brasília e andei pelo Congresso Nacional, o palco mais importante que dita os rumos da história de todos nós. Porém, lá também existe uma história de um Brasil do passado e atrasado: é de onde políticos de esquerda, como Marília Arraes, João Campos e Túlio Gadelha exercem seus mandatos de deputado federal e, agora, resolveram se candidatar ao cargo de prefeito do Recife.
Eles
votam em benefício da exploração da pobreza para garantir os votos com a
miséria, como quando votaram contra o Novo Marco do Saneamento.
Deixo
uma pergunta: a quem interessa que soluções para resolver o grave problema do
saneamento básico não saia do papel? Pelo visto apenas para eles!
No Recife, a Câmara de Vereadores é tomada por esquerdistas, que como aqueles que estão no Congresso Nacional, são políticos que lutam contra o povo. Todos temos que ter consciência para mudar isso. É chegada a hora de renovar!
Para este segundo mandato, ele vem na companhia de Henrique Queiroz, ex-deputado estadual, como seu vice
Por Marcos Lima Mochila
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Aglailson Júnior tem demonstrado, ao longo desses 3 anos e sete meses, que realmente assumiu a Prefeitura de Vitória de Santo Antão com o intuito de implementar um ritmo mais acelerado ao crescimento da cidade e, consequentemente, à melhoria da qualidade de vida da população.
Com um DNA político herdado de seus
antecessores, já que descende de uma tradicional família vitoriense, os Querálvares,
de grande destaque político no Estado, já que seu bisavô, seu avô e seu pai, Coronel
José Joaquim da Silva, José Joaquim da Silva – o Nô Joquim -, e José Aglailson
Querálvares, respectivamente, foram prefeitos de Vitória de Santo Antão, assim
como ele, José Aglailson Querálvares Júnior, que também é pai do deputado
estadual Aglaílson Victor, tem se dedicado a esta missão e se saído muito bem, consolidando-se
com um dos melhores prefeitos pernambucanos.
Demonstrando grande capacidade
administrativa, o prefeito tem buscado favorecer principalmente a parte mais
carente da cidade, realizando obras importantes, mas de acordo com o grau de
maior necessidade.
Esta sua entrega no sentido de transformar
Vitória de Santo Antão explica o resultado obtido pela equipe da Revista Total,
durante os estudos técnicos realizados na cidade, em que a maioria absoluta da
população reconhece o que o prefeito vem fazendo e quer que ele continue por
mais quatro anos, o que garante a sua reeleição em novembro próximo.
Mas, e isto não bastasse, nas próximas
eleições Aglailson irá concorrer tendo como pré-candidato a seu vice outro
grande político da região, também admirado e querido pela população de toda a
Zona da Mata Sul, que é o ex-deputado Henrique Queiroz, pai do deputado
estadual Henrique Queiroz Filho. Aliás, sobre Henrique, o pai, deve-se
ressaltar que ele tem sido o fiel da balança em várias eleições, como o foi nas
duas vezes que apoiou Zé Aglailson -, o Zé do Povo, e ele ganhou, nas duas vezes
que apoiou Elias Lira, e ele ganhou e, em 2016 apoiou Aglailson Junior e ele
ganhou. E agora, como seu candidato a vice-prefeito, vão ganhar juntos.
Nessa caminhada, eles têm se reunido,
discutido e planejado dias ainda melhores para o município. Nessas discussões,
não têm faltado também o presidente da Câmara Municipal de Vitória de santo
Antão, Romero Querálvares – irmão do prefeito, considerado por todos como um
dos melhores vereadores do Estado e que também deverá ser reeleito -, e o
deputado estadual Aglailson Victor, o mais novo político da família, já da
quinta geração.
O momento atual, em que se enfrenta uma
pandemia que está atemorizando o mundo, longe de arrefecer, tem estimulado
ainda mais o prefeito, cada vez mais conscientizado de que tem muito ainda a
construir para que os cidadãos e cidadãs vitorienses.
E, como não poderia deixar de ser,
Aglailson Júnior, desde o surgimento do novo coronavírus, vem realizando uma
série de ações para diminuir o impacto da doença na população, imbuído do
desejo de preservar a saúde e, sobretudo, a vida da população de sua cidade. O
trabalho começou ainda no início de março, com a implantação do Comitê de
Enfrentamento e Monitoramento ao Coronavírus (COVID-19), para controlar a
pandemia.
A
partir daí, o trabalho foi crescente, incluindo ações que foram desde a
reorganização da rede de saúde do município até a contratação de diversos
serviços e profissionais que têm atuado na linha de frente contra o Covid-19,
cuidando e orientando a população sobre as posturas sanitárias mais adequadas,
de forma a não permitir o descontrole na transmissão da doença.
Certo de que a defesa dos munícipes depende do
ataque ao vírus, o prefeito, pessoalmente, tem executado planos de ações, cujos
principais, até agora, foram:
Criação do Comitê de Enfrentamento e
Monitoramento ao Coronavírus para controlar a pandemia, integrando diversas secretarias
municipais;
Adequação dos órgãos e entidades
públicas para realização de atendimentos ao público de forma remota, ficando
restrito o acesso às unidades da Administração Municipal, com funcionamento
interno;
Proibição da realização de eventos no
município (festas, leilões, cinema, campeonatos etc.);
Suspensão das aulas nas redes de ensino,
públicas e particulares; ficando o município responsável pela criação de um
blog para garantir as aulas de forma remota;
Pleno funcionamento das emergências nos
postos do PSF, incluindo os finais de semanas;
Estabelecimento de estratégias para
vacinar as pessoas e os funcionários que atendem o público, tal como a CPL, contra
o vírus influenza;
Aquisição de EPI’s, máscaras e álcool
70% para os funcionários do município;
Suspenção do funcionamento do comércio
em geral, exceto serviços essenciais como farmácias, supermercados etc;
Recomendação aos bancos de horários diferenciados
de atendimento ao público, a saber:
–
Grupos de risco: das 09 às 11 horas
–
Público em geral: das 11 às 14h;
Recomendação também às casas lotéricas
de horários diferenciados de atendimento ao público, a saber:
–
Grupo de risco: das 08 às 11 horas
–
Público em geral: das 11 às 17h;
Implantação de ações de fiscalização
sanitária nas principais entradas do município (barreira sanitária), incluindo
a sanitização de todos os veículos que lá adentram;
Articulação junto à Compesa quanto ao
fornecimento regular de água potável no município;
Atenção especial à população em situação
de rua, ampliando os atendimentos da rede de proteção e responsabilização, com
a garantia de kits de higiene pessoal, alimentação diária e abrigamento
provisório;
Prorrogação do prazo para pagamento do
IPTU e outras Taxas;
Isenção da Contribuição para o Custeio
da Iluminação Pública – CIP, para consumidores da classe residencial
enquadrados na faixa de consumo de até 100 KwH;
Atuação das secretarias de Agricultura,
Saúde, Assistência Social e Defesa Social na separação das bancas e barracas
nas feiras livres de bairro, bem como a conscientização dos feirantes e público
frequentador, além da distribuição de máscaras e de álcool 70%;
Divulgação de números de telefones de
prontidão da Secretaria de Saúde, para tirar dúvidas sobre o Covid-19, além de
difundir os sintomas, precauções e orientações;
Divulgação de números de telefones de
prontidão da Secretaria de Assistência Social para tirar dúvidas sobre o
Cadastro Único e Programa do Bolsa Família e outros serviços;
Sanitização das ruas, praças,
logradouros e prédios públicos;
Contratação de bombeiros civis para
orientar a organização das filas de bancos e lotéricas;
Contratação de costureiras e artesãs do
município para confecção das máscaras de tecido para serem distribuídas à
população de baixa renda;
Instalação de tendas e sinalização das
principais ruas do centro comercial, para organização das filas dos bancos e
lotéricas;
Distribuição de cestas básicas às
famílias em vulnerabilidade social;
Distribuição de Kits Merenda aos mais de
16 mil alunos da rede municipal de ensino;
Contratação de 50 leitos de retaguarda
para pacientes com Covid-19, e articulação com o Governo do Estado para
implantação de mais 20 leitos no Hospital João Murilo de Oliveira, sendo 10 de
retaguarda e 10 de UTIS.
Este
cuidado, as ações que tem empreendido nessas 3 anos e sete meses de gestão,
mais a união com o ex-deputado Henrique Queiroz, que será o seu vice, e tendo a
maioria dos vereadores ao seu lado, Aglailson Junior não só está garantido para
se reeleger no próximo pleito, como essa reeleição será um marco em Vitória de
Santo Antão.
A Revista Total comprovou, através de estudos técnicos, que a reeleição de Marcelo Maranhão a cada dia mais se confirma, porque é esse o desejo da maioria da população ribeirãoense
Por Marcos Lima Mochila
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Marcello Cavalcanti de Petribú de Albuquerque Maranhão, ainda faltando mais de 3 meses para as próximas eleições, já é apontado pela maioria das lideranças políticas, empresariais e dos trabalhadores como o principal candidato para as próximas eleições em 2020, com reeleição garantida.
Vale-se
ressaltar que, em suas constantes viagens, os seus pleitos, embora sejam para
melhorias de Ribeirão, na maioria das beneficiam outras cidades da região.
Sempre que vai a Brasília, mantém encontro com várias lideranças, deputados e
senadores de Pernambuco, solicitando benefícios e verbas para a melhoria da
qualidade de vida dos ribeirãoenses.
Marcelo Mesquita,
que comandou os estudos técnicos em toda a Mata Sul, nesses últimos meses,
garante que Marcelo Maranhão é um dos que ostentam um lugar entre os prefeitos
que serão reeleitos em 2020.
“Quando buscamos
informações, levantamos dados, conversamos com o povo e com os formadores de
opinião, procuramos ouvir, principalmente, aqueles que compõem a população mais
carente, que é a maioria. No caso de Ribeirão, chamou a atenção a opinião
unânime, sobretudo desses cidadãos e cidadãs, sobre a boa gestão que Marcelo
Maranhão tem dedicado à cidade e querem reelege-lo nas próximas eleições para que
Ribeirão continue crescendo”, declara Marcelo.
Ou a oposição se une e sai forte para o embate contra os que já detêm o poder ou perde novamente
Por Marcos Lima Mochila
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Independentemente
de partidos, os atuais pré-candidatos à Prefeitura do Recife, da oposição ao
atual prefeito, Geraldo Júlio (PSB) e ao seu indicado para a sucessão, João
Campos, estão em comum acordo num ponto e usam da mesma retórica: ‘é preciso
acabar com essa hegemonia de 20 anos do PT/PSB’.
Falar
é fácil, conseguir é que são elas.
Se
é verdade que “a união faz a força”, o oposto também é verdadeiro: “a desunião
é o caminho da derrota”.
Se
os opositores do governo atual estão pensando que, marchando por flancos
diferentes, alcançarão facilmente a vitória e conseguirão mudar o que está aí,
estão redondamente enganados.
Ou
a oposição se une – e isto literalmente -, e sai forte para o embate ou a
tendência é perderem novmente e ficarem mais 4 anos reclamando da continuidade.
Hoje,
o que já se tem como certo, em termos de pré-candidaturas, é o seguinte:
–João
Campos (PSB), que já parte com a fama de ter conquistado 460 mil votos, em
2018, em sua primeira experiência numa eleição, um recorde no Estado. Aliado a
esta demonstração de força, ele vai continuar evocando o DNA do pai e do avô,
além de contar com o apoio da maioria dos vereadores atuais – uns 25,
aproximadamente, pois só 18 são do PSB -, uma grande rede de lideranças
comunitárias ligadas à gestão municipal e o apoio, já firmado, do PCdoB, MDB,
PRB, PROS e PTC, além do PP e PSD que ainda estão discutindo mas devem se
decidir pelo apoio. Contra ele, apenas o fato de que o seu partido é opositor
ferrenho do governo federal, cujo presidente, Jair Bolsonaro, vem numa
crescente que deverá atingir picos maiores quando se aproximar a data das
eleições (15 de novembro).
–Marília
Arraes (PT) tem como grande entrave de sua candidatura os inúmeros cargos
que o partido detém no governo, tanto estadual como municipal. E, quando se
tata de cargos, de ‘money’, fica
difícil haver uma debandada dos donos desses cargos, para apoiar uma candidata
que hoje conta como seu grande trunfo uma força que não existe mais: a do
ex-presidente Lula. A tendência é que essa candidatura fique pelo meio do
caminho. Ela deve entrar na disputa com o apoio do PSOL, o que é muito pouco
para enfrentar o rolo compressor do PSB. E, ainda por cima, vai ter os outros
adversários taxando-a como o mesmo do que está aí, porque faz parte da família,
e vem por um partido que é – há muitos anos – parceiro do PSB.
– Patrícia Domingos (Podemos) poderia ser
o novo e contar com o apoio feminino, mas sua caminhada já começa com um
entrave: ela é natural do Rio de Janeiro, tendo chegado a Pernambuco há pouco
mais de 10 anos, para atuar na Polícia Civil, não conhecendo profundamente o
Recife. Se quem conhece não deu conta de resolver os problemas da cidade,
imagine sem conhecer.
– Túlio Gadelha (PDT) atualmente é
deputado federal e, no último dia 30 de julho, em uma coletiva de imprensa,
lançou a sua pré-candidatura, um dia antes de a ex-vereadora Isabella de Roldão
também se lançar pré-candidata pelo partido que é comandado, no Estado, pelo
deputado federal Wolney Queiroz, que emitiu uma nota informando que Isabella
tinha colocado o seu nome para representar o partido no pleito deste ano e uma votação
interna é que deverá definir quem realmente será candidato. Os dirigentes
nacionais da sigla não veem com bons olhos uma candidatura própria, preferindo
colocar o partido numa composição com o PSB; mas, no município, o grupo
liderado por Túlio e composto pela maioria dos pré-candidatos a vereadores,
avaliam como preferencial, caso o partido retire a candidatura de Túlio – ou de
Isabella? -, uma aliança com o PT. Em suma, a situação por aqui está mais para
‘samba do crioulo doido’. Nacionalmente, ele conta com o apoio de Ciro Gomes o
que, no presente momento, não soma nada.
– Cláudia Ribeiro (PSTU), professora da
rede pública municipal e sindicalista vinculada ao Sindicato dos Profissionais
de Educação do Recife (Simpere), disputará pela primeira vez um cargo Executivo
e não deve causar muito furor nos adversários, pois em 2016, a também
professora Simone Fontana, do mesmo partido, foi candidata e obteve pouco mais
de mil votos.
– Thiago Santos (UP), disputará as
eleições pelo partido Unidade Popular (UP), que obteve seu registro junto ao
TSE no fim de 2019. Thiago é militante junto a movimentos populares no Recife e
disputará uma eleição pela primeira vez. Por ser novato, e praticamente
desconhecido, pouco se tem a prognosticar sobre sua performance.
–Marco
Aurélio (PRTB), eleito vereador em 2012 pelo PTC e reeleito em 2016 já pelo
PRTB, elegeu-
se
deputado estadual em 2018. No último dia 10 de agosto, o presidente nacional do
PRTB, Levy Fidelix, confirmou a sua pré-candidatura a prefeito do Recife,
esperando obter os apoios do vice-presidente General Mourão e do presidente
Jair Bolsonaro. Apesar de liderar a bancada da Alepe que faz oposição ao
governo Paulo Câmara (PSB), Marco Aurélio direcionou sua artilharia para outro
pré-candidato, no caso, Mendonça Filho, chamando-o de ‘desagregador e
elitista’.
– Charbel (Novo) é outro pré-candidato
natural de outra cidade. Nascido em Belo Horizonte (MG), o bacharel em direito
Charbel Maroun é procurador do Recife. Em 2018, foi candidato a deputado
federal, obtendo 22 mil votos. É filiado ao Partido Novo, mesmo grupo do
ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Nas redes sociais, Charbel, como
vários outros pré-candidatos, diz ser “o mais alinhado com o Governo Federal em
todas as pautas”.
– Alberto Feitosa (PSC), deputado
estadual, tem afirmado em várias ocasiões que está aberto a conversar com
outras pré-candidaturas no campo da oposição, sobre uma possível chapa única
para o pleito municipal de 2020, o que pode ser um indício de não se sentir
muito seguro quanto à sua própria força. Isso, mesmo sendo de um partido forte,
que tem um dos membros da família Ferreira, André, como presidente, e contando
com o apoio de outro irmão da mesma família, Anderson, prefeito de Jaboatão dos
Guararapes e presidente do PL.
“Eu
sou um homem da política. Quando encontrei com o Pastor Jairinho (que se colocava
como pré-candidato à Prefeitura do Recife), disse a ele que estava aberto ao
diálogo, o que já tínhamos conversado anteriormente. Com Marco Aurélio
(deputado estadual e pré-candidato do PRTB à Prefeitura do Recife), também. Ele
foi a primeira pessoa que eu procurei no meu processo de expulsão do
Solidariedade, porque ele era o líder da oposição e eu teria que me abrigar
lá”, disse Feitosa.
– Daniel Coelho (CD) foi eleito vereador
pelo PV em 2004 e reeleito em 2008. Em 2010, foi eleito deputado estadual pelo
PSDB, partido pelo qual foi candidato a Prefeito do Recife pela 1ª vez, em
2012, obtendo 245 mil votos (27,6%), perdendo para Geraldo Julio, que venceu no
1º turno, com 51,15%.
Em
2014 se lançou para a Câmara Federal, sendo eleito com 138 mil votos e reeleito,
em 2018, já pelo PPS, atual CD, com 97,7 mil votos, configurando uma votação em
sentido decrescente.
Em
2016, voltou a disputar a Prefeitura, conquistando 162.356 votos, no 1º turno,
perdendo o 2º lugar para João Paulo, à época ainda no PT, que teve 207.529 votos
e, consequentemente, ficando fora do 2º turno que, mais uma vez, foi vencido
por Geraldo Júlio (PSB).
Daniel
apoiou a eleição de Jair Bolsonaro, em 2018. Sua candidatura já tem apoio do
PSL de Bivar e agaurda os apoios do PSC e do PL, ambos liderados pela família
Ferreira, representantes do fundamentalismo religioso. No entanto, isto só acontecerá
se o deputado Alberto Feitosa desistir no meio do caminho.
– Mendonça Filho (DEM), foi eleito
deputado estadual em 1986, com apenas 20 anos; e federal em 1995. Como político,
sempre mostrou coerência, tendo sido desde o início de sua vida poítica filiado
ao DEM.
Foi
vice-governador na gestão Jarbas Vasconcelos (1999-2006), assumindo o cargo de
governador pelos últimos nove meses.
Mendonça
foi eleito deputado federal em 2010 e reeleito em 2014. Após o golpe que
derrubou Dilma Rousseff (PT), assumiu o cargo de ministro da Educação do
governo Temer, onde realizou uma gestão elogiada até pela opoição.
Em
2018, candidatou-se a senador, ficando em 3º lugar com 19,6% mas, na capital
pernambucana, foi o mais votado.
Até
o momento, sua pré-candidatura a prefeito é apoiada pelo PSDB e pelo PTB, mas,
a partir deste sábado (29), ela poderá ganhar maior volume, após reunião entre
as lideranças do grupo que reúne DEM, PSDB, PSC, PL, PTBe Cidadania. As
negociações estão em andamento, mas alguns dos líderes partidários já externaram
o sentimento de que uma oposição fragmentada pode favorecer João Campos (PSB) e
Marília Arraes (PT) que, num segundo turno podem, sim, virem a se unir. Não pela
condição de família, mas por imposição do ex-presidente Lula. Afinal, o senador
Humberto Campos (PT), que já disse que apoiará Marília, faz parte do grupo do
Palácio do Campo das Princesas.
“Estamos
todos vivendo a expectativa e, a partir deste final de semana, poderemos ter
uma decisão definitiva de uma composição mais ampla. O mais importante, agora,
é firmar essa decisão entre Mendonça e Daniel, que é a grande novidade nessa
reta final, pois os dois estão com disposição de formar um palanque único”,
disse o líder do governo Bolsonaro no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB), ao
JC.
Na
quarta-feira (26), o ex-senadorArmando Monteiro Neto (PTB) também já havia
pontuado acreditar que a definição de um nome deve sair nos próximos dias.
Pesquisa
encomendada pelo DEM, no Recife, mostrou que o pré-candidato mais associado a Bolsonaro
é Mendonça Filho. Como a popularidade do presidente da República aumentou, segundo
pesquisa do Datafolha – e tende a amentar ainda mais, até a data das eleições
-, isso pode vir a ser um forte e decisivo trunfo para o ex-ministro.
“Essa
associação é natural, Mendonça tem militância no campo conservador há muito
tempo. Ele participou da campanha de Bolsonaro no 2º turno, mesmo sem ter
obtido sucesso na eleição para senador, embora tenha sido o mais votado no
Recife. Essa associação vai ajudá-lo, se for confirmado como o candidato do nosso
grupo, visto que a popularidade do presidente tende a ser o catalisador de
aumento das intenções de votos para Mendonça”, concluiu FernandoBezerra Coelho.
Esta
associação, a que se refere FBC, é demonstrada, inclusive, pela facilidade que
o pré-candidato do DEM tem tido em ser recebido nos ministérios e ter, dos
ministros, sinalizações concretas de ajuda à cidade, caso ele seja eleito.
O que poderá fortificar a oposição em
caso de união
Como
se vê, a tendência real – e mais correta e propícia -, é de todos se unirem em
torno do nome de Mendonça Filho, se quiserem realmente mudar o rumo das
eleições e efetivar a troca de comando da Prefeitura do Recife.
Sob todos os pontos de vista, Mendonça é o que mais agrega e mais pode se consolidar como o candidato da oposição, não só pelo seu histórico de político sério, coerente e mais capacitado para o cargo mas, sobretudo, porque é também o que mais poderá arrebanhar apoios num provável 2º turno.
Some-se a isto, o desejo de Anderson Ferreira, que deverá ser reeleito prefeito de Jaboatão dos Guararapes, pela grande aprovação por sua ótima gestão e por contar com a força de vários partidos, de ser o próximo ocupante da cadeira de governador de Pernambuco. Como ele irá precisar, em 2022, de um aliado na Prefeitura do Recife, para concretizar este sonho, então a tenência, agora, é que num segundo turno, ele e seu irmão André ( presidentes estaduais do PSC e PL, respectivamente), venham a apoiar Mendonça, para contar com o seu apoio mais à frente.
Portanto,
é esperar para e ver o quadro que vai começar a se desenhar já a partir da
próxima semana.
Não há dúvidas que Fernando Bezerra Coelho é um dos maiores articuladores políticos de Pernambuco. Ele segue acalentando o sonho de ser governador, seja com ele ou com o seu rebento Miguel, prefeito de Petrolina em 2022.
Com o faro de um animal político, Fernando identificou que se a oposição bancasse Daniel Coelho e Daniel saísse vitorioso do processo eleitoral de 2020, o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira, ganharia a condição de nome natural da oposição para disputar o Palácio do Campo das Princesas, restando a Fernando talvez nem sequer o Senado.
Então ele entrou no jogo, e viabilizou a candidatura de Mendonça Filho, levando-o a diversos ministros do presidente Jair Bolsonaro para reforçar a imagem de que Mendonça possa ser o nome mais identificado com o eleitorado do presidente. Sacramentando Mendonça como candidato, o democrata passa a ser servo de Fernando em qualquer cenário, no de vitória e assumindo a prefeitura do Recife, terá que apoiar um dos Coelhos para o governo de Pernambuco sentado na cadeira de prefeito, já no cenário de derrota, o DEM permanecerá com Fernando no processo para 2022, pois Mendonça não terá argumento para fazer diferente.
O senador repetiu Eduardo em 2012, quando assistiu de camarote a confusão do PT e resolveu Geraldo Julio. Agora, Fernando se tornou o principal ator da oposição, pois tem mandato e é líder do governo Bolsonaro no Senado. Deu uma cartada de quem é mestre na arte de fazer política.
Ex-secretário de Finanças de Orobó, Lúcio Silva (MDB) foi anunciado como pré-candidato a vice-prefeito do município. Ele formará a chapa majoritária com o atual vice-prefeito Biu Abreu (DEM), nome escolhido pelo prefeito Cléber Chaparral (PSD) para tentar a sucessão na eleição deste ano. A apresentação aconteceu durante encontro com os pré-candidatos a vereador do grupo da situação.
Pessoa
de confiança do atual gestor municipal, Lúcio chegou a ter o nome “ventilado”
como possível candidato a prefeito de Orobó. Meses atrás, com a definição de
que o candidato seria Abreu, ele entrou na lista de postulantes a vice, o que
acabou sendo concretizado. A dupla vai para a campanha eleitoral com o apoio do
senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) e do deputado federal Fernando Filho
(DEM).
PF também faz buscas contra a primeira-dama e o presidente da Alerj. Investigação apura supostos desvios nos contratos emergenciais para a Covid-19. Governador ainda não se manifestou.
Por
Arthur Guimarães, Leslie Leitão e Marco
Antônio Martins, Bom Dia Rio
Postado por Marcos Lima Mochila
.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, nesta sexta-feira (28), o afastamento imediato, inicialmente por 180 dias, do governador Wilson Witzel (PSC) do cargo por irregularidades em contratos na saúde.
Não
há ordem de prisão contra o governador. As diligências foram autorizadas pelo
ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Benedito Gonçalves.
O
STJ também expediu mandados de prisão contra Pastor Everaldo, presidente do
PSC; Lucas Tristão, ex-secretário de Desenvolvimento Econômico; Sebastião
Gothardo Netto, médico e ex-prefeito de Volta Redonda.
Há
ainda mandados de busca e apreensão A contra a primeira-dama, Helena Witzel, no
Palácio Laranjeiras; contra André Ceciliano (PT), presidente da Assembleia
Legislativa (Alerj); desembargador Marcos Pinto da Cruz.
Por que Witzel foi afastado
A
ordem de afastamento e os mandados de prisão é decorrência das investigações da
Operação Favorito e da Operação Placebo — ambas em maio, e da delação premiada
de Edmar Santos, ex-secretário de Saúde.
A
Procuradoria-Geral da República (PGR) afirma que o governo do RJ estabeleceu um
esquema de propina para a contratação emergencial e para liberação de
pagamentos a organizações sociais (OSs) que prestam serviços ao governo,
especialmente nas áreas de saúde e educação.
A
PGR sustenta que Witzel usou o escritório de advocacia da mulher, Helena, para
receber dinheiro desviado por intermédio de quatro contratos simulados no valor
aproximado de R$ 500 mil – cerca de R$ 15 mil mensais de cada uma das quatro.
A
decisão do ministro Benedito Gonçalves levou em conta as investigações de
outras duas ações: a Favorito, que prendeu o empresário Mário Peixoto, e a
Placebo, sobre desvios de dinheiro público destinado à montagem de seis
hospitais de campanha do estado para o tratamento da Covid-19.
A operação desta sexta
Às
6h20, carros da Polícia Federal (PF) chegaram ao Palácio Laranjeiras —
residência oficial do governo do RJ — para notificar Witzel do afastamento e
para fazer buscas contra Helena. O Palácio Guanabara, sede do governo, e a
Alerj também foram alvo das buscas.
Paralelamente,
equipes chegavam à residência de Everaldo, uma cobertura no Recreio; em uma
casa no Jardim Botânico onde mora o desembargador Marcos Pinto da Cruz.
A Operação Placebo
Em
maio, Witzel e a mulher foram alvo de mandados de busca e apreensão da PF,
expedidos pelo STJ.
A
PF buscava provas de supostas irregularidades nos contratos para a pandemia. A
Organização social Iabas foi contratada de forma emergencial pelo governo do RJ
por R$ 835 milhões para construir e administrar sete hospitais de campanha.
Operação Favorito, 14 de maio
O
desdobramento da Lava Jato prendeu, entre outras pessoas, o ex-deputado
estadual Paulo Melo e o empresário Mário Peixoto.
Peixoto
e Melo, que já foram sócios, acabaram presos porque surgiram indícios de que o
grupo do empresário estava interessado em negócios em hospitais de campanha.
O
alvo seriam as unidades montadas pelo estado — com dinheiro público — no
Maracanã, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Campos e Casimiro de
Abreu.
Somente
as duas primeiras foram abertas parcialmente, após sucessivos atrasos.
Operação Placebo
A
investigação, que também versou sobre os contratos da saúde, encontrou um
“vínculo bastante estreito e suspeito” entre a primeira-dama e as “empresas de
interesse de Mário Peixoto”.
A
PGR afirma que o escritório de advocacia de Helena Witzel firmou um contrato de
prestação de serviços com a DPAD Serviços Diagnósticos, que é ligada a Peixoto.
Documentos
relacionados a pagamentos para a esposa do governador teriam sido encontrados
no endereço eletrônico de dois homens apontados como operadores financeiros do
empresário preso.
As
empresas de Peixoto têm contrato com o governo desde a gestão de Sérgio Cabral
(MDB) e os mantêm na de Witzel. Segundo o Ministério Público Federal, a
manutenção dos acordos se deu por meio do pagamento de propina.
O pré-candidato a vereador nas próximas eleições municipais abre o seu coração na próxima terça-feira (01/9), com muita humildade, e dá a mão à palmatória.
Irmão Madi, um dos vitorienses mais queridos pela população, foi três vezes candidato a vereador e uma a vice-prefeito e perdeu em todas elas.Como se explicar tantas derrotas, em se tratando, como dito acima, de uma figura tão querida?
Além dessa empatia do povo de Vitória, Irmão Madi tem uma personalidade que sempre foi voltada para o bem, sempre ajudando aqueles que dele precisaram.
Como funcionário do antigo Bandepe por 18 anos – tendo exercido vários cargos -, e gerente da Pedreira Vitória, onde deu muito de si pelo seu crescimento, durante 6 anos, ele só conquistou amigos. Assim como na vida pessoal e funcional, ele também conquistou muitos amigos na Assembleia de Deus, da qual é membro ha 25 anos. Desde 2010, foi assessor parlamentar do deputado federal Pastor Eurico, até recentemente, conquistando, no segmento evangélico, mas uma plêiade de amigos.
Para responder a todas as perguntas, sobre sucessivas derrotas mesmo contando com tantos pontos positivos, o Irmão Madi vai abrir seu coração e, nessa entrevista, relacionará os erros que o fizeram perder todas as eleições das quais participou.
Nesta terça-feira (01/9), portanto, o Irmão Madi abre o seu coração, com muita humildade, e dá a mão à palmatória ao reconhecer os erros que cometeu e como agirá nessa próxima disputa.
O
ex-ministro e pré-candidato a prefeito do Recife, Mendonça Filho, teve
audiência com o ministro da Cidadania, Onix Lorenzoni, em Brasília, para pedir
apoio do Governo Bolsonaro para políticas sociais para o Recife.
“O
ministro reafirmou o compromisso do presidente Bolsonaro com os mais pobres
garantindo renda mínima. A ampliação do auxílio emergencial deve ser anunciada
nos próximos dias. O mesmo deve ocorrer com o Renda Brasil, substituto do Bolsa
Família”, relatou. Embora ainda não haja definição sobre o valor do Renda
Brasil, Mendonça defende que aumente para R$ 300,00 o benefício, um acréscimo
de cerca de 50% do pago hoje pelo Bolsa Família.
Mendonça
disse a Ônix Lorenzoni que a população mais carente do Recife está abandonada e
precisa de um olhar diferenciado, com políticas públicas que gerem renda, criem
oportunidades e transformem suas vidas para melhor. “O auxílio emergencial foi
um colchão social extraordinário para os mais pobres garantido pelo Governo
Bolsonaro, com mais de 600 milhões de beneficiados”, afirmou.
Mendonça
reafirmou ao ministro o compromisso de priorizar políticas públicas para a
primeira infância no Recife com educação e assistência social. O pré-candidato
defende que é fundamental garantir às crianças pobres do Recife um
desenvolvimento melhor e condições de igualdade com as de classe média.
O ministro Onix disse
estar totalmente à disposição para apoiar a população do Recife com as ações
sociais já desenvolvidas pelo Ministério da Cidadania e com novos projetos. Em
um mês, Mendonça já teve audiência com seis ministro do Governo Bolsonaro para
discutir projetos para o Recife nas áreas de segurança, habitação, transporte
Nos bastidores já se comenta a possibilidade de o PSL do deputado federal Luciano Bivar adotar a tese de neutralidade no processo eleitoral de 2020. Há informações trocadas em que o partido estaria dividido entre apoiar Daniel Coelho, tese mais forte, apoiar Mendonça Filho, tese menos forte, e o caminho da neutralidade para não arrumar problemas com o PSB, com quem o partido nutre boas afinidades.
Em caso de prosperar a neutralidade, a oposição permanecerá dividida entre Daniel e Mendonça e o gordo tempo de televisão do PSL não ajudará nenhum dos dois candidatos.