Baseado no fato de os eleitores querem um ‘novo’ em atitude, Revista Total aponta que Mendoncinha será o novo prefeito do Recife, a partir de 2021

Por Marcos Lima Mochila

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A cada dia, pelo Brasil inteiro, surgem denúncias contra governantes que, insensíveis ao momento atual, ainda continuam usando mal o dinheiro público e, muitas vezes, em esquemas de corrução.

Fica difícil, no meio de tantos desmandos, encontrar-se um político de confiança, que o povo tenha a certeza de que, ao escolhê-lo, estará optando pela pessoa certa, que uma várias qualidades, como bom administrador, um sujeito sério, que ame e respeite a Deus; que defenda a Família e, sobretudo, que seja honesto.

Quando se direciona o foco a um dos pré-candidatos a prefeito do Recife, na atualidade, o nome que consegue absorver todas essas qualidades é o de Mendonça Filho, um político que está na vida pública há 35 anos e que não se encontra uma mancha em seu currículo.

Mendoncinha, como é carinhosamente chamado pelos pernambucanos, começou a vida pública aos 20 anos, sendo eleito o deputado estadual mais novo nas eleições de 1986. Durante esse mandato, contribuiu para a elaboração da Constituição de Pernambuco, em 1989.

Em 1988, casou-se com Taciana Vilaça Mendonça, filha do ex-ministro Marcos Vilaça, com quem tem 3 filhos, José, Ilanna e Vinícius e com a qual vive até hoje, formando um dos casais mais queridos da sociedade pernambucana, sem jamais terem tido nenhum problema em sua vida conjugal.

Em 1991, foi nomeado secretário de Agricultura, no Governo de Joaquim Francisco, quando criou os programas Água Para Todos, para construção de adutoras no Estado, e o Terra e Comida, um programa de reforma agrária feito pelo Governo do Estado com a distribuição de 13.000 títulos de terra para agricultores da zona canavieira em troca de dívida de usineiros.

Como deputado federal, tendo cumprido dois mandatos – De 01/02/1995 a 18/12/1998 e de 01/02/2011a 31/01/2019, foi reconhecido pela Revista Veja e pelo DIAP como um dos parlamentares mais atuantes do País, tendo sido o autor do projeto que prorrogou o prazo dos benefícios da Lei de Informática até 2029.

Na Câmara dos Deputados, participou de várias comissões, destacando-se como presidente da Comissão Especial de Reforma Política e Eleitoral, tendo ficado marcado pela emenda constitucional que recebeu seu nome e permitiu a reeleição para presidente, governadores e prefeitos.

Em 1998 disputou o governo de Pernambuco, como vice na chapa encabeçada por Jarbas Vasconcelos (PMDB), que foi vitoriosa. Durante as duas gestões, foi o principal executivo do Governo Jarbas/Mendonça, tendo coordenado a atração de investimentos para Pernambuco, como a Refinaria Abreu e Lima, o Estaleiro Atlântico Sul, a ampliação e consolidação do Porto de Suape, participando ativamente do desenvolvimento de programas como Águas de Pernambuco, Estradas para o Desenvolvimento, a implantação dos Centros de Ensino Experimental (Escolas em Tempo Integral) e do Porto Digital.

Durante esse período, foi ainda secretário-executivo do Pacto 21, um conselho formado por empresários, intelectuais e universidades para discutir projetos estruturadores para impulsionar o desenvolvimento econômico e social de Pernambuco e coordenou o processo de privatização da CELPE, iniciado ainda no governo de Miguel Arraes.

Em abril de 2006 assumiu o Governo de Pernambuco, substituindo Jarbas Vasconcelos, que deixou o cargo para disputar uma vaga de senador da República. Entre os projetos criados na gestão Mendonça Filho estão o Universidade Democrática, que garantiu gratuitamente o acesso de jovens da rede pública estadual à Universidade de Pernambuco, o Jovem Campeão, com construção de quadras poliesportivas nas escolas da rede estadual e o Ação Integrada pela Segurança, para promover a juventude, estimular a cidadania e aumentar a segurança no Estado com um conjunto de ações de prevenção e repressão policial.

À frente do Ministério da Educação do Governo Michel Temer – No período de 12/05/2016 a 06/04/2018, promoveu mudanças estruturais visando dar um salto de qualidade na Educação nos próximos anos, como a reforma do Ensino Médio, e a homologação da 1ª Base Nacional Comum Curricular da Educação Básica no País. Quando assumiu o MEC, em maio de 2016, o diagnóstico dos especialistas e os indicadores de ensino nacionais, como o IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica e ANAAvaliação Nacional da Alfabetização, e internacionais como o PISA – Programa Internacional de Avaliação de Estudantes mostravam uma dura realidade.

Os principais pontos negativos na educação eram a alfabetização inadequada, a aprendizagem ruim de nossos jovens e as dificuldades na formação do professor. Mendonça lançou várias ações para enfrentar essa realidade, como a política nacional de alfabetização, a política nacional de escolas em tempo integral, a reforma do ensino médio, a política de formação de professores, que teve como carro chefe o programa residência pedagógica.

Ainda como Ministro da Educação, assumiu a presidência pro tempore do setor educacional do Mercosul, – De junho a dezembro de 2017), durante a 50ª Reunião de Ministros de Educação do Mercosul (RME), em Buenos Aires, em junho de 2017. O Brasil assumiu o posto – que estava com os argentinos – sugerindo a implementação de um sistema comum de avaliação de indicadores de qualidade para a educação básica.

Todas essas qualidades para um político com apenas 54 anos, que convive com a política há 34 anos, sem jamais ter se corrompido, nem corrompido, nem tido qualquer mancha em sua história, são fatos mais do que suficientes para fazer jus à afirmação da Revista Total que o aponta como o novo prefeito do Recife, a partir de 2021.

Segundo a revista, nos estudos técnicos realizados até agora, nota-se uma grande aceitação pelo nome de Mendonça Filho, em todos os meios, em todas as classes sociais e em todos os estudiosos de política que, por mais que procurem, não encontram um só ponto negativo a citar.

Como, desde as eleições passadas, com a vitória de Jair Bolsonaro, nota-se que o povo quer o novo, o que se deduz é que esse novo que o povo quer, é o novo em ações, confirmando-se duas outras constatações: que o velho aprovado pode ser o novo que se quer, assim como também que o novo realmente novo pode vir a se corromper, conforme se tem visto em toda a história política do país, mas o velho que tem as características do novo, e nunca se corrompeu, também é 100% provável que não se corromperá.

Tudo isto só leva a um nome, para a Prefeitura do Recife nas próximas eleições: José Mendonça Filho, o querido Mendoncinha.

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