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Em pouco mais de quatro meses de governo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) indicou o terceiro presidente do Instituto Brasileiro de Turismo, a Embratur. Bolsonaro preferiu uma solução caseira e escolheu o atual secretário de Ecoturismo do Ministério do Meio Ambiente, Gilson Machado Neto, para o cargo.

Empresário pernambucano, Gilson Neto é amigo pessoal do presidente e trabalhou na transição como coordenador do grupo temático de turismo. O nome do pernambucano chegou a ser cotado para assumir o Ministério do Turismo, comandado pelo deputado federal licenciado Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG), alvo de investigação sobre supostas candidaturas laranjas.

Nas últimas eleições, o novo presidente da Embratur tentou ser candidato a senador pelo PSL, mas o partido preferiu integrar a coligação encabeçada pelo ex-senador Armando Monteiro Neto (PTB) e sua postulação acabou preterida.
Na última sexta-feira (10), o ex-presidente da Companhia de Turismo do Rio de Janeiro (Turisrio), na gestão do ex-governador Antônio Pezão (MDB), Paulo Senise foi nomeado para a presidência da Embratur. Segundo o Blog de Lauro Jardim, Senise foi pego de surpresa com a anulação da sua nomeação enquanto já despachava no cargo. Ele foi o nome escolhido para substituir a ex-deputada Tetê Bezerra, que comandava a autarquia desde do governo Michel Temer (MDB).

Ela pediu demissão do cargo, que assumiu em maio de 2018, no último dia 28 de março, não informando o motivo da decisão. Em transmissão no Facebook no mesmo dia, Bolsonaro disse que mandou demitir a ex-presidente após tomar conhecimento de um jantar no valor de R$ 290 mil, que seria patrocinado pela Embratur.

 

Fonte: blog do Jamildo

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