MORO
Por Luiz Carlos Nemetz – Jornal da Cidade OnLine
Postado por Marcos Lima Mochila

 

Nada supera a inteligência exercitada com retidão, transparência, coragem e ética.

De forma direta, objetiva e legítima. O Ministro Sérgio Moro tirou Merval Pereira, Andréia Sadi, Cristina Lobo, Eraldo Pereira e Gérson Camaroti para dançar. Um olé.

Acostumados com a mediocridade dos agentes políticos dos governos anteriores, encontraram raciocínio rápido, fundamentado, didático, lógico e elegante.

Deu um banho, nesta terça-feira (15), sobre visão sistêmica das políticas públicas e de Estado no Jornal das Dez da Globo News (o “jornal da tosse”).
Apresentou ideias com sintonia com o que há de mais moderno no mundo em matérias afetas as suas competências funcionais.

Bem humorado, calmo. Um gentleman firme e seguro.

Respondeu a tudo sem meias luas. A pseudo elite do jornalismo brasileiro está mofa. Precisando se reciclar. E, segundo o Darwinismo, quem não se adapta se extingue.

Estão na era analógica diante de um governo digital.

Moro é um quadro político de excelência. Dá gosto ouvir. Dá graça de ver o bambolê dos “comentaristas” despreparados, antiquados, com o perdão do termo antigo – cafonas – atrás de algo minimamente consistente para argumentar.

A seleção contra a várzea. Acham que o bom jornalismo é a tentativa de constranger.

Que coisa feia, chata, deselegante, repetitiva e ineficaz. Uma escola do jornalismo do século passado. Como diria a “Coca”, que pouco falava e muito ria: – “Uns tadinhos! Ficaram a neném!”

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