IMG-20190105-WA0114O senador da República Armando Monteiro Neto (PTB), durante sua campanha a governador de Pernambuco, foi questionado por diversas vezes quem era o seu então candidato a presidente da República, mas desconversava e chegou a dizer que não revelava por conta da sua coligação. Passado o pleito, o petebista não nega sua simpatia pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL). Em entrevista, Armando falou que vai “torcer” para que o governo do militar dar certo.

“Eu vou torcer para o governo Bolsonaro dar certo porque eu torço pelo meu país como vou torcer também para que as coisas em Pernambuco se acertem de alguma forma porque a minha oposição não será nunca contra o Estado. Com relação ao governo novo também vou torcer para que ele possa corresponder às expectativas da população”, salientou.

Armando Monteiro falou que é preciso dar um crédito de confiança. “Têm alguns sinais que a gente vem recebendo, alguns são positivos, outros não são positivos, mas vamos dar um crédito para ver efetivamente o que, pelo desempenho, o governo vai efetivamente nos mostrar”.

O parlamentar também se mostrou bastante tranquilo com relação a ficar sem cargo político a partir deste ano. Para Armando, o sentimento é de dever cumprido. Ele citou que teve uma ampla atuação durante o tempo que passou no Congresso Nacional principalmente no tocante aos assuntos ligados à economia como membro da Comissão de Assuntos Econômicos.

“No que diz respeito a economia em geral, atuamos muito para simplificar e eliminar burocracias, atuar em uma agenda para contribuir para reduzir as taxas de juros. Fui relator do projeto da duplicata eletrônica, o cadastro positivo”.

“Sempre pautei a minha atuação em duas linhas: defender os projetos e ações de interesse de Pernambuco de maneira sempre muito presente. Foi assim quando lutamos, por exemplo, para manter a Hemobrás, que esteve ameaçada de ser transferida para outro Estado da Federação, foi assim quando fizemos cobranças e também destinamos recursos e emendas para a continuidade de obras estruturantes como adutora do agreste a transnordetina”, recordou.

Ele ainda disse que lutou para garantir a extensão dos regimes fiscais que beneficiam a Fiat e a Jeep em todo polo automotivo de Pernambuco e fabricantes de autopeças.

Lei já.
Blog do França

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