Arquivos do mês outubro 2018

Bodocó: Demolição de ponte danificada na PE-545 em fase de conclusão
Bodocó: Demolição de ponte danificada na PE-545 em fase de conclusão

 

Será encerrada na próxima quarta-feira (31), a primeira etapa dos trabalhos de demolição da ponte sobre o Riacho do Pequí, em Bodocó, que teve sua estrutura física danificada depois de sofre os fortes impactos das águas das chuvas que atingiram a região em abril passado.

PONTE 2Em seguida, será iniciada a construção da nova e moderna ponte no trecho que se encontra interditado, no km 20 da PE-545, naquele município no Sertão do Araripe. O Governo do Estado está investindo recursos próprios de R$ 4,1 milhões.

Os serviços, iniciados no dia 5 deste mês, estão sendo realizados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER),  órgão vinculado da Secretaria de Transportes. Após a conclusão dos trabalhos de demolição, será iniciada a implantação das estacas no terreno, que servirão de apoio aos blocos das fundações, para posteriormente serem erguidos os pilares da nova ponte, que terá 55 metros de comprimento, capaz de suportar o volume de água dos rios que formam a bacia hidrográfica daquela região.

PONTE

O presidente do DER, Silvano Carvalho, disse que as obras estão em ritmo acelerado. “Estamos avançando com os trabalhos conforme previsto no cronograma das obras, seguindo a determinação do governador Paulo Câmara, que iniciou essa luta para solucionar os transtornos PONTE 3provocados pela interdição desse trecho da via, incluindo a construção da nova ponte sobre o Riacho de Pequí. Seguimos agilizando as ações contra o tempo para finalizarmos tudo antes do prazo previsto de conclusão total das obras, que são 180 dias, para garantirmos o mais rápido possível, segurança e conforto para motoristas e usuários, com melhor mobilidade para população”.

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Na manhã desta segunda-feira (29), o empreendedor social Antonio Souza se posicionou em suas redes sociais sobre o resultado das eleições do último domingo.

Antonio ressaltou o papel da Democracia no Brasil, que dá voz ao povo, sem desconsiderar as minorias. A mensagem também destaca o sentimento de paz, esperança e dias melhores para o estado de Pernambuco e para o País.

O empreendedor social ainda reafirmou seu compromisso com projetos que contribuem positivamente para o Nordeste. E parabenizou a todos os brasileiros que contribuíram com as eleições deste ano, com bravura e honestidade.

_Leia na íntegra a mensagem de Antonio Souza:_

Em uma democracia, a vontade da maioria, uma vez confirmada, deve ser defendida por todos, pois, em nossa Constituição, a orientação é que todos os poderes para governar emanam do povo.

Tenho certeza de que o desejo dessa maioria é um futuro melhor para todos, com paz, prosperidade, harmonia em todos os aspectos; para o nosso bem mais precioso que é a nossa família.

Estaremos atentos, vigilantes, mas, principalmente, trabalhando e contribuindo ainda mais para o sucesso dos projetos do nosso estado, do Nordeste e, consequentemente, do nosso País!

Que Deus nos abençoe, e que o desejo e a pureza do coração de quem votou acreditando ser o melhor projeto, realmente se concretize.

Parabéns a todos. Agora temos que acreditar não existem perdedores, e sim bravos brasileiros que merecem um país próspero e de oportunidades.

Estarei, como sempre, defendendo os projetos que são de extrema importância para a geração dessas oportunidades para a nossa região.

Estamos todos no mesmo barco chamado Brasil!!!

Antonio Souza

BOLSONARO O POVO ENENDEU

Rafaela Felicciano/Metrópoles – Carlos Estênio Brasilino

Em seu primeiro pronunciamento como presidente eleito, em live nas redes sociais, Jair Bolsonaro (PSL) agradeceu a todos os eleitores e disse que é “integrante de um grande exército”. Segundo ele, “o povo tem, mais do que o dever, o direito de saber o que se passa no país. O povo entendeu a verdade nesta eleição”, observou.

Depois de confirmada sua eleição, Bolsonaro transmitiu a live de sua casa, no Rio de Janeiro, ao lado da esposa, Michelle. Participou também de uma oração conduzida pelo senador não reeleito Magno Malta (PR-ES) e leu o “discurso de agradecimento”, onde se prontificou a liderar o Brasil para se igualar aos países mais desenvolvidos.

“Ofereceremos a vocês [brasileiros] um governo decente, que vai trabalhar para todos os brasileiros”, prometeu. “Porque partiu de alguém com um partido pequeno, sem fundo partidário, com a mídia contra, muitas vezes me colocando em situação vexatória. Hoje, sou integrante de um grande exército, que sabe muito bem para onde quer ir”, destacou.

O capitão da reserva voltou a criticar os adversários, ao ressaltar que “não podemos mais aceitar o comunismo, o socialismo, o populismo e o extremismo da esquerda”. Ele também reafirmou que sua luta será contra a corrupção.

Compromissos assumidos

“O que eu mais quero é, seguindo ensinamentos de Deus, ao lado da Constituição, e inspirado em grandes líderes mundiais e com boa assessoria técnica isenta de indicações políticas, começar a fazer um governo que possa realmente colocar nosso Brasil em um lugar de destaque. Todos os compromissos assumidos serão cumpridos com bancadas e com o povo”, assegurou o presidente eleito.

Bolsonaro voltou a conclamar a todos para ajudá-lo na tarefa de mudar o Brasil. “Vamos juntos mudar o destino do Brasil. Sabíamos para onde estávamos indo e agora sabemos para onde vamos. Meu muito obrigado a todos vocês”, concluiu.

MARCELO MESQUITA

Por Marcelo Mesquita – Presidente do Grupo TOTAL 

 

Encerradas as eleições e já conhecidos o presidente e todos os governadores eleitos, fizemos um balanço, onde constatamos que, mais uma vez, em uma eleição,  nossa equipe se empenhou na realização de estudos técnicos, nas consultas e nas trocas de informações, resultando num acerto de 95% dos candidatos eleitos.

Na realidade, dos 49 deputados estaduais, acertamos 46; dos 25 federais, acertamos 24; e dos governadores, erramos apenas o de São Paulo. O maior acerto foi o de presidente, uma vez que anunciamos a vitória de Jair Messias Bolsonaro há exatos dois meses.

A partir de agora, a equipe da Revista TOTAL vai iniciar esse mesmo trabalho de pesquisas nos municípios para, daqui a dois anos, podermos novamente anunciar os candidatos que se elegerão prefeitos e vereadores, nos municípios pernambucanos, num prazo cada vez mais distante do dia das eleições.

Com certeza, a vitória de Bolsonaro irá ocasionar muitas mudanças e, consequentemente, novos nomes deverão surgir na cena política nacional. Precisamos, portanto, iniciar imediatamente nosso trabalho, já descobrindo que novos nomes serão esses e quais as suas possibilidades nas próximas eleições.

Paralelamente a esse trabalho, que é uma  marca registrada da Revista TOTAL e do Blog Revista TOTAL, iremos promover uma grande mudança do foco desses nossos veículos. A primeira dessas mudanças será buscarmos um parceiro investidor que adquira até 50% da Revista. Nossa intenção, com essas mudanças, é podermos alçar novos voos, tornando a revista e o blog mais independentes.

CONGRESSO NACIONAL

Nessas eleições já iniciamos essas mudanças, atuando não somente no Estado de Pernambuco, mas também no Rio de Janeiro e em São Paulo, com duas edições extras da Revista Total, além da Edição Especial com a capa de Bolsonaro, afirmando que ele seria eleito. Precisamos também  – e principalmente – acompanhar a movimentação política de Brasília, o que é de suma importância para nosso engrandecimento.

Essa parceria – ou parcerias – serão, com toda a certeza, a mola que alavancará ainda mais a nossa revista que, este ano, estará completando 15 anos.

Além dessa expansão jornalística, cobrindo todos os estados brasileiros, também iremos proceder à expansão logística, realizando a distribuição da revista em todo o país.

Recife será a localidade de nossa sede; Pernambuco continuará sendo o nosso foco principal, no entanto, é chegada a hora dessas mudanças, para o engrandecimento dessa debutante que já tem muita história para contar.

É esperar para ver.

Ex-prefeito da capital paulista, o tucano derrotou o atual governador do Estado, Márcio França (PSB), no segundo turno da disputa

 

Doria deixou a prefeitura de SP para disputar o governo (Foto Divulgação Equipe João Doria)
Doria deixou a Prefeitura de SP para disputar o governo (Foto:Divulgação Equipe João Doria)

 

O ex-prefeito de São Paulo João Doria (PSDB) foi eleito neste domingo (28) governador do Estado para os próximos quatro anos.

Para conquistar o cargo, o tucano derrotou o atual governador do Estado, Márcio França (PSB), no segundo turno da disputa. Ele já havia sido o candidato mais votado na primeira etapa do pleito.

Nascido em 1957, João Agripino da Costa Doria é filho do publicitário e ex-deputado federal João Doria e da empresária Maria Sylvia Dias Doria. Casado e pai de um filho, ele é também fundador do Grupo Doria.

Doria Júnior concorreu a um cargo eletivo pela primeira vez em 2016, quando venceu a disputa pela Prefeitura de São Paulo no primeiro turno após uma campanha em que se declarava como “não político”.

No início deste ano, o tucano deixou a prefeitura da capital paulista para tentar o governo do Estado.

CAPA BOLSONARO

 

JAIR BOLSONARO É ELEITO PRESIDENTE DO BRASIL

BOLSONARO ELEITO
Capitão da reserva, deputado é o primeiro político saído do Exército a assumir o comando do país desde o fim do regime militar
Da Redação de VEJA

 

O deputado federal fluminense Jair Messias Bolsonaro, de 63 anos, foi eleito neste domingo, 28 de outubro de 2018, o novo presidente da República. Capitão da reserva, ele é o primeiro político saído do Exército a assumir o comando do país desde 15 de março de 1985, quando o general João Baptista Figueiredo deixou a Presidência para dar lugar ao advogado José Sarney, até então senador pelo Maranhão e vice de Tancredo Neves na chapa eleita indiretamente pelo Congresso.

Deputado federal pelo PSL (Partido Social Liberal), com cerca de três décadas de vida parlamentar, é também o primeiro presidente eleito fora da polarização entre PSDB e PT que marcava a corrida presidencial desde 1994. A posse será em 1º de janeiro de 2019.

Seu vice, Antônio Hamilton Martins Mourão (PRTB), de 65 anos, é general da reserva do Exército.

Pai de cinco filhos, Bolsonaro está em seu terceiro casamento, com Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro. Seus filhos são Flávio, eleito senador no Rio, Carlos, vereador também no Rio, e Eduardo, reeleito neste ano deputado federal por São Paulo com a maior votação para o cargo no país, todos do casamento com Rogéria Nantes Nunes Braga. É pai ainda de Renan, que teve com Ana Cristina Siqueira Valle, e de Laura, do atual casamento.

Bolsonaro nasceu em Campinas (SP), mas foi criado na cidade de Eldorado, a 243 km de São Paulo. Formou-se em 1977 na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende (RJ), e chegou à patente intermediária de capitão. Em 1988, foi para a reserva, após ter sido eleito vereador no Rio de Janeiro. Ele já passou por oito partidos.

Atualmente no PSL, sigla que até este ano possuía apenas oito das 513 cadeiras na Câmara dos Deputados, o deputado foi responsável pelo crescimento do partido no último dia 7 de outubro. Foram eleitos graças à onda que se formou em torno de seu nome 52 deputados federais, a segunda maior bancada, atrás apenas do PT, com 56. A agremiação também elegeu quatro senadores.

Como político, Bolsonaro dedicou os últimos 27 anos à vida parlamentar em Brasília, tendo apresentado, no período, 162 projetos e aprovado apenas dois. O primeiro deles, prorrogava benefícios fiscais aos setores de informática e automação. O segundo autorizava o uso da fosfoetanolamina sintética — substância conhecida por “pílula do câncer”, cuja eficácia nunca foi comprovada cientificamente — por pacientes com a doença.

Pertencente ao chamado baixo clero no Congresso, Bolsonaro começou a se credenciar como candidato à Presidência em meio à derrocada dos governos petistas e ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016.

Com um discurso anti-establishment e anticorrupção, o ex-militar canalizou a insatisfação dos eleitores com o partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso em Curitiba condenado em segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP). Sua defesa diz que ele foi condenado sem provas e que é vítima de perseguição de setores do Judiciário. Lula recorre da decisão.

O deputado também começou a ganhar destaque na mídia por seu discurso de tons machistas, homofóbicos e racistas. Ele é réu no STF (Supremo Tribunal Federal) por incitação ao crime de estupro e injúria, em caso envolvendo a deputada federal Maria do Rosário (PT). Bolsonaro já foi condenado em 2015, em primeira instância, na Justiça do Distrito Federal, a pagar indenização de 10 mil reais à petista por danos morais, por ter dito que não a estupraria porque ela “não merece”. Ele recorre.

Também já foi julgado no Supremo neste ano pelo crime de racismo, do qual foi absolvido, por 3 votos a 2.

A uma semana do segundo turno das eleições 2018, apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL) saíram às ruas de Brasília para demonstrar seu apoio ao candidato. DF, 21/10/2018 - Foto Orlando Brito
Apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL) saíram às ruas de Brasília para comemorar a vitória do seu candidato – Foto Orlando Brito

Campanha

Com apenas oito segundos de propaganda eleitoral no primeiro turno, o ex-militar viabilizou sua candidatura pelas redes sociais, na qual é bastante atuante. No Twitter, possui 1,9 milhão de seguidores.

O candidato também foi beneficiado por tempo espontâneo de TV pela cobertura do atentado que sofreu em 6 de setembro, quando foi esfaqueado por Adelio Bispo do Santos durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Segundo a Polícia Federal, o ataque foi motivado por inconformismo político.

Bolsonaro passou por duas cirurgias para a reconstrução e desobstrução do intestino e ficou três semanas internado. Mesmo com liberação do médicos, ele se recusou a participar de debates na televisão contra Fernando Haddad, por “estratégia” política. Foi a primeira vez desde a redemocratização do país que um encontro, na TV, entre candidatos à Presidência, com o objetivo de esclarecer aos eleitores as propostas de governo, não foi realizado no segundo turno.

Sua candidatura começou a decolar no primeiro turno a partir de 29 de setembro, quando protestos organizados por mulheres, sob a bandeira #EleNão, ocorreram nos 26 estados e no Distrito Federal. Adversários acusam sua campanha de ter disseminado notícias falsas pelo aplicativo WhatsApp para atacar Haddad e conseguir o apoio de eleitores conservadores e religiosos.

Em 19 de outubro, após reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) abriu investigação judicial solicitada pelo PT para apurar se Bolsonaro se beneficiou de envios maciços de mensagens por meio do WhatsApp. Os envios teriam sido financiados por empresas em contratos milionários e não declarados, o que configura caixa dois de campanha. O deputado negou qualquer irregularidade e pediu o arquivamento da ação, que ainda corre na Justiça.

Na reta final da campanha, o ex-militar chegou a cair nas pesquisas de intenção de voto após fala de seu filho Eduardo Bolsonaro, segundo quem bastaria “um soldado e um cabo” para fechar o STF (Supremo Tribunal Federal). Seu discurso foi duramente repudiado pelo ministro Celso de Mello, decano do tribunal, que classificou a fala de “golpista”. Bolsonaro disse ter repreendido o filho.

Também prejudicou sua candidatura um discurso que fez para apoiadores que estavam na avenida Paulista, em São Paulo, em que dizia, por telefone, que “varreria do mapa os bandidos vermelhos do Brasil”. “Essa turma, se quiser ficar aqui, vai ter que se colocar sob a lei de todos nós. Ou vão para fora ou vão para a cadeia”, afirmou.

Em seu governo, Bolsonaro deve ter o apoio de partidos do chamado centrão. Em 2 de outubro, a bancada ruralista, que agrega 261 deputados federais e senadores no Congresso, anunciou sua adesão à campanha do ex-militar. Ele tentará aprovar como presidente medidas liberais na economia, como a privatização de estatais, e conservadoras nos costumes, como a proibição das discussões sobre questões de gênero nas escolas.

Tucano deixou para trás o atual governador do Estado, José Ivo Sartori (MDB), que tentava a reeleição

EDUARDO LEITE GOPVERNADOR

Diego Junqueira, do R7, em São Paulo

Eduardo Leite (PSDB), ex-prefeito de Pelotas (RS), foi eleito neste domingo (28) governador do Rio Grande do Sul. Ele desbancou o atual mandatário, José Ivo Sartori (MDB), que tentava a reeleição.

Eduardo Leite tem 33 anos e participa de eleições desde 2004, quando tinha 19 anos. Naquele ano, concorreu ao cargo de vereador em sua cidade natal, mas não foi eleito.

Após trabalhar nas gestões dos prefeitos Bernardo de Souza e Fetter Júnior, Leite disputou novamente o cargo de vereador, em 2008, quando conseguiu se eleger.

Em 2010, Leite concorreu a deputado estadual e, em 2012, foi eleito prefeito de Pelotas. O candidato declarou patrimônio de R$ 32.517,10, que inclui basicamente contas em bancos.

Com 83,32% das urnas apuradas, Zema contava com 71,58% dos votos válidos

ROMEU ZEMA 2

Carlos Estênio Brasilino

 

Candidato do Partido Novo ao governo de Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do país, Romeu Zema foi eleito neste domingo (28/10). Com 83,32% das urnas apuradas, ele contava com 71,58% dos votos válidos. Ele derrotou o senador e ex-governador Antônio Anastasia (PSDB), que tem 28,42% dos votos.

No primeiro turno, Zema correu por fora e surpreendeu quando a apuração finalizou: com 42,73% dos votos válidos, ele se credenciou à segunda fase do pleito. Anastasia ficou com a segunda vaga, com 29,06%.

A dupla desbancou o governador Fernando Pimentel (PT), que buscava a reeleição.

Na campanha para o segundo turno, Zema apoiou o candidato Jair Bolsonaro. Anastasia adotou uma postura de neutralidade.

Currículo

Natural de Araxá, no Triângulo Mineiro, Zema herdou os negócios do avô e multiplicou a rede de lojas de eletrodomésticos, móveis, vestuário, postos de combustíveis, concessionárias e financeiras.

Divorciado e pai de dois filhos, ele acumula patrimônio de quase R$ 70 milhões e promete morar em sua própria casa, não do Palácio das Mangabeiras, residência oficial do governador.

Zema assumiu o controle do grupo familiar em 1991 e permaneceu na presidência até 2016, quando o comando foi passado, pela primeira vez, a uma pessoa que não é da família. O empresário, então, passou a presidir o Conselho Administrativo, formado pelos principais acionistas. No início de 2018, ao se filiar ao Partido Novo, se afastou definitivamente da gestão. O irmão, Romero Zema, ficou com a tarefa.

O Grupo Zema foi fundado em 1923 e fatura R$ 4,4 bilhões ao ano. São 800 pontos de venda em dez estados, com 5.300 empregados diretos. (Com informações da Folha de S.Paulo).

A senadora petista venceu a disputa contra o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo

Brasília(DF), 25/08/2016 - Fátima Bezerra -  Primeiro dia do julgamento do impeachment da presidente Dilma Roussef no Senado Federal. Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Rafaela Felicciano/Metrópoles

A senadora Fátima Bezerra (PT) foi eleita, neste domingo (28/10), governadora do Rio Grande do Norte. Ela teve 57,46% dos votos válidos e derrotou o candidato do PDT, o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo.

No primeiro turno, a petista ficou na frente, com 46,17% dos votos válidos, contra 32,45% obtidos por Carlos Eduardo. O atual governador, Robinson Faria (PSD), ficou na terceira colocação, com 11,82% dos votos.

Com 85,61% das urnas apuradas, o candidato à reeleição pelo PSD já tinha 64,36 % dos votos válidos neste domingo (28/10)BELIVALDO

 

Em Sergipe, o governador Belivaldo Chagas (PSD) foi reeleito neste domingo (28/10). Com 85,61% das urnas apuradas, ele já contava com  64,36% dos votos válidos. O candidato venceu a disputa contra Valadares Filho (PSB), que obteve 35,64% dos votos.

No primeiro turno das eleições, Belivaldo largou na dianteira, com 40,84% dos votos válidos. Valadares Filho ficou com 21,49% dos votos.

Na campanha do segundo turno para a Presidência da República, o governador declarou apoio ao petista Fernando Haddad. O socialista não declarou seu voto.

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