PAULO COM IDOSA

As pesquisas de opinião pública estão indicando que o governador Paulo Câmara (PSB) está mantendo cerca de 10 por cento de vantagem para o segundo colocado, o senador Armando Monteiro (PTB). Como existem cerca de 10% do eleitorado que têm dito estar indeciso, o socialista deverá garantir sua vitória ainda no primeiro turno, por conta do chamado voto útil, tão comum entre os eleitores. Além desse grupo de eleitores, Paulo Câmara ainda conta com o baixo percentual de votos que estão sendo computados como destinados aos demais candidatos. Em nenhuma pesquisa, a soma dos chamados nanicos chegou a superar 10 por cento.

​A última pesquisa divulgada pelo Ibope indicou que Paulo Câmara tem 35% das intenções de votos, enquanto Armando tem 27%. A soma dois demais é de 8º.

​Dessa forma, Paulo Câmara estará com sua eleição garantida no primeiro turno, uma vez que além dos que se decidem pelo “voto útil”, existe ainda um percentual de eleitores que não “querem perder o voto”. Sendo assim, eles decidem votar no candidato que vai ganhar o pleito. É uma decisão que vem sendo levada em consideração por todos os analistas políticos e vem sendo explorada pelos marqueteiros, que investem bastante na divulgação de notícias sobre a vitória de seus candidatos.

PAULO COM SENADORES

​Há mais de uma mês que os estudos técnicos realizados pela equipe da Revista TOTAL e do Blog Revista TOTAL indicam que Paulo Câmara será reeleito, com amplas possibilidades de vitória ainda no primeiro turno. Nesse levantamento, tínhamos verificado os importantes apoios de líderes políticos que o governador havia recebido, desde a realização da Convenção Partidária que confirmou sua candidatura. Muitos prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e ex-vereadores, além de importantes líderes comunitários, manifestaram a decisão de votar em Paulo.

​Nesses contatos, eles afirmaram considerar que Paulo Câmara tem sido um gestor sério, competente e que tem se preocupado com a situação dos moradores do interior do Estado, principalmente, na área do abastecimento d’água. Todos avaliam que, se não fosse o trabalho eficiente que ele comandou, os pernambucanos estariam sofrendo muito com os sete anos de seca registrados.

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