Arquivos do mês julho 2018

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​O profissional de Marketing Lucas Sales está sendo escolhido para fazer parte da equipe que fará a campanha política do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), na disputa pela Presidência da República. Lucas Sales é um profissional de grande qualidade técnica e no ano passado, foi homenageado pela Revista TOTAL como Destaque do Ano, como profissional de Marketing.
​Lucas Sales tem excelente formação profissional tendo se formado na Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, em Marketing e Publicidade, tendo estudado ainda no SENAI SP, onde formou-se em Tecnologia da Informação, com especialização em Tecnologia para Internet, e na Escola Técnica estadual de São Paulo. Como profissional, trabalhou na LBA Shop e na Focus Telecom Brasil.
​Em entrevista exclusiva ao Blog Revista TOTAL, Lucas disse ter ficado lisonjeado com o convite para fazer parte da equipe que vai conduzir a campanha do presidenciável, adiantando que existem muitos profissionais qualificados no País. Adiantou que terá muito trabalho, pois a próxima campanha ao Palácio do Planalto será acirrada, tendo em vista o grande número de candidatos que estão sendo lançados pelos partidos políticos.
​Avaliou que Jair Bolsonaro é um político que já tem grande experiência no Congresso Nacional e que vem sendo motivo de intensa polêmica por conta de seus posicionamentos diretos e sem subterfúgios. “Esperamos conseguir êxito em nosso trabalho”, asseverou.

​O diretor presidente da TOTAL, Marcelo Mesquita, disse que Lucas Sales é um profissional de altíssimo e lembrou que ele é o único profissional especializado em campanhas eleitorais, que derrotou o ex-governador Eduardo Campos ao eleger duas vezes Júlio Lóssio prefeito de Petrolina, derrotando ainda o clã dos Coelhos, inclusive Fernando Bezerra Coelho, à época ministro de Estado.

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Por Marcio Maia

IMG-20180801-WA0008“Percebemos que deveríamos entrar no mercado brasileiro com uma proposta abrangente que compreenderia não somente motores, mas foguetes e planos de modernização de cosmódromo. Algum tempo atrás, foi realizada uma rodada de negociações. Agora a bola está no campo brasileiro. Eles pegaram um tempo para pensar”, assinalou Abruzov.

Ele frisou que as conversações abrangeram foguetes das classes leve e média.
Arbuzov recordou que até hoje os dois países fecharam uma série de protocolos e memorandos, inclusive documentos no que toca à participação da Rússia no desenvolvimento do centro de lançamento de Alcântara.

Em 1984, o Brasil iniciou o desenvolvimento do foguete leve VLS-1, mas os dois primeiros lançamentos acabaram por falhar, sendo seguidos por um terceiro lançamento no qual o foguete deu partida antecipada, causando a morte de 21 especialistas devido à explosão.

Em 2003, o Brasil e a Ucrânia fecharam um acordo de cooperação que previa o lançamento comercial de satélites através de foguete de classe média Cyclon. Contudo, os atrasos nos prazos e as capacidades tecnologias insuficientes fizeram com que o governo brasileiro interrompesse a parceria com a Ucrânia em 2015.

IMG-20180801-WA0006São Paulo – No cenário em que o ex-presidente Luiz Inácio da Silva (PT) está ausente da corrida eleitoral deste ano, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) é quem lidera a preferência do eleitorado pela Presidência da República.

Levantamento divulgado nesta terça-feira (31) pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que o parlamentar iria para o segundo turno com 23,6% das intenções de voto dos brasileiros. A pesquisa ouviu 2.240 eleitores de todo o país entre os dias 25 e 30 de julho.

Em segundo lugar aparece a candidata da Rede, Marina Silva, com 14,4%, seguida por Ciro Gomes (PDT), com 10,7% – como a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, os candidatos estão empatados tecnicamente.

Geraldo Alckmin (PSDB), Alvaro Dias (Podemos) e Fernando Haddad (PT) pontuam 7,8%, 5% e 2,8%, respectivamente.

O único nome capaz de desbancar Jair Bolsonaro do páreo é Lula. Se concorrer ao cargo, o petista despontaria com 29% das intenções de voto. Neste cenário, o deputado federal aparece em segundo, com 21,8%, seguido por Marina Silva, com 9,2%.

 

Fonte Exame

IMG-20180801-WA0007Por meio de nota, o deputado estadual Odacy Amorim (PT) se manifestou veementemente contra as declarações do músico Johnny Hooker, durante sua apresentação no 28º Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), no Agreste pernambucano, encerrado no último final de semana. Em protesto contra a proibição da peça ‘O Evangelho segundo Jesus Cristo, Rainha do Céu’, Hooker afirmou que Jesus também “é travesti”.

Indignado, Odacy criticou o músico. “Os cristãos de Pernambuco merecem respeito. Com relação ao evento ocorrido no município de Garanhuns, onde um artista diante de milhares de pessoas afirmou que Jesus seria ‘travesti, transexual e bicha’, trato como uma postura agressiva de pessoas que tentam aparecer agredindo a fé da maioria. De fato, precisamos respeitar a liberdade do próximo, porém esse respeito deve ser recíproco, principalmente quando se tem em questão a religião e o temor a Deus. Não se trata de fundamentalismo, mas sim de temer e tremer diante dele, o Senhor que tudo vê. Deixo o meu repúdio e indignação”, desabafou o parlamentar.

Hooker foi um dos artistas contratados pelo governo do Estado para o evento cultural de Garanhuns. A polêmica, no entanto, não deve acabar tão cedo. O advogado Jethro Ferreira, inscrito na OAB/Seccional Alagoas, entrou com uma queixa-crime ontem (30) contra o artista junto à Polícia Civil de Pernambuco (PCPE). Segundo a Folha de Pernambuco, ele justificou que os seguidores do cristianismo foram ofendidos, e o cantor teria praticado infrações penais.

IMG-20180801-WA0005Morreu nesta terça-feira (31) Hélio Bicudo, aos 96 anos, jurista, político e um dos signatários do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Bicudo teve uma longa carreira como jurista e foi um dos coautores do pedido de impeachment ao lado de Janaína Paschoal e do ex-ministro Miguel Reale Jr.

Como político, foi deputado federal por dois mandatos consecutivos (nos anos de 1991 a 1999), vice-prefeito de São Paulo na gestão Marta Suplicy de 2001 a 2005 e Ministro da Fazenda no governo de João Goulart (1963).

O jurista foi filiado ao PT desde a sua fundação, mas desligou-se do partido em 2005, após o estouro do escândalo do Mensalão. Desde então, fez duras críticas ao partido. Foi também, desde 2003, presidente da Fundação Interamericana de Defesa dos Direitos Humanos (FidDH).

Ainda não há informações sobre velório e enterro de Bicudo.

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Em Santa Filomena, não bastou o ex-prefeito Gildevan Melo deixar de fazer parte da linha de apoio ao sucessor do saudoso governador Eduardo Campos, outro grupo influente na política de Santa Filomena, Wagner Mororó e aliados também informaram que foram forçados a sair contra a reeleição de Paulo Câmara (PSB), diante da desarticulação política dele no município.

Para ambos os grupos (Melo e Mororó), Paulo Câmara não cumpriu as principais promessas de campanha e programa de governo, quando não fez a pavimentação da PE 630, PE 615, entre outras ações necessárias para o desenvolvimento de Santa Filomena, como construção de poços artesianos, abastecimento de água através do IPA, além do atual cenário que chamaram de “calamidade na saúde e segurança públicas do Estado”.

Pelo menos três pré-candidatos já garantiram que irão concorrer ao governo de Pernambuco este ano, entre eles, Paulo Câmara que pretende ser reeleito, mas a coisa não anda muito boa para ele, pois Marília Arraes, que é neta do ex-governador Miguel Arraes e prima do ex-governador Eduardo Campos, aparece emparada com o Governador nas pesquisas de intenções de voto, com sinais de crescimento quando for lançada na mídia, através da propaganda eleitoral gratuita no rádio e tv. Armando Monteiro também aparece em terceiro lugar, com estimativa de crescimento, ao contrário de Paulo Câmara, que segundo as pesquisas, pode cair, diante da crítica rejeição de mais 70% dos pernambucanos ao seu governo.

 

Fonte Notícias Charles Araujo

No fim de junho, os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli suspenderam o cumprimento da pena de mais de 30 anos, imposta pelo Tribunal Regional da 4ª Região (TRF 4) ao ex-ministro

Redação

31 Julho 2018 | 08h48

 

 

IMG-20180801-WA0004Jose Dirceu. Foto: AFP PHOTO / Heuler Andrey

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, recorreu, nesta segunda-feira, 30, da decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que tirou o ex-ministro José Dirceu da cadeia. No fim de junho, os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli suspenderam o cumprimento da pena de mais de 30 anos, imposta pelo Tribunal Regional da 4ª Região (TRF 4) ao petista.

EMBARGOS

José Dirceu foi condenado na Operação Lava Jato pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa. A suspensão da execução provisória da pena foi determinada pela maioria dos ministros da Segunda Turma.

No documento, Raquel Dodge sustenta que o julgamento possui vícios relativos tanto às regras processuais quanto à fundamentação adotada na concessão do habeas corpus. A origem do pedido analisado pelos ministros não foi um HC e sim uma petição apresentada ao relator após julgamento que indeferiu uma reclamação, o que deixa claro que o curso regimental foi totalmente atípico.

Segundo a procuradora-geral da República, ‘José Dirceu inovou completamente o objeto da reclamação, alegando plausibilidade de revisão do acordão condenatório do TRF4’.

“Como se sabe, os meios processualmente adequados para se deduzir pedidos de atribuição de efeito suspensivo aos recursos especial/extraordinário são os seguintes: de modo incidental, no bojo do próprio recurso, ou de modo principal, em medidas cautelares autônomas (ajuizadas perante a presidência do Tribunal recorrido, ora perante o próprio Tribunal Superior)”, afirma Raquel Dodge.

A PGR também sustenta que houve omissão quanto ao contraditório e ao respeito ao devido processo legal, uma vez que o Ministério Público não foi intimado para se manifestar sobre a pretensão.

“Na prática, o MPF foi surpreendido pela decisão, sem que tivesse tido qualquer oportunidade de defender sua posição, com violação do devido processo legal”, destaca Raquel Dodge.

Outro fator de obscuridade alegado pelo MPF é que a peça que sustentou a decisão – o acordão condenatório do TRF4 – sequer foi apresentado pela defesa para embasar o pedido.

A PGR também apontou omissão quanto às regras de competência do STF para suspensão cautelar. De acordo com o Código de Processo Civil e as Súmulas 634 e 635, do STF, pedido com pretensão cautelar para a concessão de efeito suspensivo a recurso extraordinário é cabível quando a admissibilidade já tenha sido analisada pelo tribunal de origem, o que não ocorreu no caso de José Dirceu. Além disso, a procuradora registra que também foi desrespeitada a Constituição Federal, que estabelece os casos em que o STF é competente para processar e julgar originariamente habeas corpus.

No documento, Raquel Dodge também contesta as alegações contidas na reclamação apresentada por José Dirceu. A avaliação é de que a peça, de apenas oito páginas, possui elementos frágeis, como a argumentação de que o crime de corrupção passiva estaria prescrito.

A procuradora-geral explica que o ex-ministro foi condenado pela prática de corrupção em cinco contratos. Nesse caso, conforme detalha Raquel Dodge, a consumação do delito se deu entre 2009 e 2013, quando ocorreu o recebimento das vantagens indevidas, e não no momento da assinatura dos contratos, como sustentou a defesa. Também afirma que não houve erro na dosimetria da pena quanto aos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva porque os delitos antecedentes à lavagem foram: formação de cartel e fraude à licitação.

Em outro trecho do recurso – embargos de declaração com efeitos infringentes – destaca a gravidade de consequências provocadas por decisões em que se verifica desrespeito a ritos, regras e normas, com o propósito de devolver a liberdade a réu condenado em dupla instância.

“Ao se permitir que decretos prisionais de 1º e 2º graus sejam revistos diretamente por decisão da última instância do Poder Judiciário, como ocorreu neste caso, em especial no bojo das atuais ações penais

 

Fonte Estadão

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​A equipe do Sport Recife venceu o time do Vitória, de Vitória de Santo Antão, por 4 x 0 e conquistou a I Taça Cidade do Paulista de Futebol Feminino. Apesar do placar, a partida foi muito equilibrada e bem disputada pelas duas equipes que mostraram muita qualidade comprovando que possuem os melhores elencos do Nordeste.
​O jogo começou bastante agitado com diversas jogadas divididas. Aos 19 minutos, uma atleta do Sport foi derrubada na área e o juiz marcou pênalti, que foi convertido por Bruna, aos 19 minutos. O time do Tricolor das Tabocas não se deixou abater pelo gol sofrido e continuou atacando, perdendo algumas chances de empatar, inclusive uma bastante clara de gol.
​No segundo tempo, o Vitória foi para o ataque com vontade de empatar, mas em um contra-ataque, o Sport marcou seu segundo tento, novamente através de Bruna. Atrás do placar, as tricolores foram com tudo para frente, sem contudo conseguirem o objetivo, que era fazer os gols para igualar o marcador, pois as rubro-negras defendiam-se muito bem, mostrando muita disposição.
​Enquanto o Vitória atacava, abria espaços na defesa e permitiu que as atacantes do Sport usassem os contra-ataques e conseguissem marcar mais dois gols marcados por Nicole e Bia.
​O prefeito Junior Matuto (PSB), de Paulista, disse ter ficado muito satisfeito com a competição que recebeu excelentes públicos em todas as partidas, muitas delas, realizadas em cidades do Interior. “Foi muito gratificante para todos nós, vermos a disposição de todas as atletas durante os jogos e vermos também, a alegria das torcidas”, afirmou o gestor.
O secretário de ​Políticas Sociais, Esportes e Juventude, Augusto Costa, que coordenou o evento, agradeceu a todas as pessoas que se esforçaram para realizar a competição e especialmente, às atletas que mostraram muita qualidade técnica e que precisam apenas de mais apoio para evoluírem ainda mais. “A Taça Cidade de Paulista foi um grande sucesso. O Sport, o Vitória e todos os times que participaram estão de parabéns”.

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O deputado estadual Odacy Amorim (PT), pode enfrentar uma situação desconfortável com relação a sua tentativa de conquistar uma cadeira como deputado federal no pleito de outubro próximo.

Como deputado estadual majoritário em Petrolina na última eleição com uma votação expressiva com mais de 40 mil votos, Odacy teria segundo os especialistas uma reeleição tranquila e garantida. Já essa sua vontade de ser deputado federal pode gerar consequências duras para o político. Segundo esses mesmos especialistas seus eleitores já teriam firmado compromissos com outros pré-candidatos a deputado federal, deixando Odacy sem aquela votação expressiva e com o risco eminente de não conquistar essa tão sonhada cadeira.

 

Blog Edenevaldo Alves

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A economia do Maranhão foi a que mais cresceu em todo o Brasil no ano de 2017, como já mostrou um estudo publicado pelo jornal Folha de S. Paulo em março deste ano. Mesmo assim, o jornal O Estado do Maranhão coloca na manchete desta terça-feira (31) que o Maranhão é um dos piores em crescimento econômico no país.

O jornal tem como uma das donas Roseana Sarney, adversária de Flávio Dino na disputa. A reportagem publicada nesta terça não explica como chegou a esses dados. Nem mesmo diz qual teria sido o resultado do PIB maranhense em 2017.

É algo totalmente diferente do que mostra a Folha de S.Paulo, que não tem ligações políticas com nenhum grupo no Maranhão.

O título da reportagem da Folha é clara: “Maranhão registra o maior crescimento”. E explica: “Estado expande economia impulsionado pela produção de grãos”.

“O estado produtor de soja e arroz cresceu 9,7%, acima da alta de 1% da economia como um todo”, acrescenta a Folha. O estudo foi feito pelo Itaú-Unibanco com base em dados do IBGE.

A reportagem ainda publica um gráfico mostrando que o Maranhão liderou o crescimento entre todos os Estados em 2017.

 

Folha de São Paulo

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