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Contextualizando no cotidiano da vida de Antônio Souza que diz – “Todo dia ao me levantar digo: não faço o que quero, mas o que Deus  quer que eu faça”, o artigo “O porquê disso tudo” Nizan Guanaes.

Para quê Antônio de Souza, saia de casa todos os dias para empreender, dar empregos a centenas de pessoas, comprar e vender, movimentar a economia o mês todo e no final, mal consegue pagar as despesas, salários e os impostos? Para quê, tanto esforço, se no final a população julga que todos os políticos são corruptos e somente beneficiam a si próprio e aos seus.

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Realmente não faz sentido, mas a alegria que Antônio Souza colhe ao longo do dia, o desafio de conhecer as carências, necessidades e desejos das pessoas, faz pensar na política para construir o futuro e mudar a cidade, o estado, a região e o país, onde seus filhos nasceram, sua família e seus amigos vivem, e não de “mudar de país” como alguns já fizeram e hoje andam dizendo “o que vai fazer e não tem condição de dizer o que já fizeram pelo país”.

A comovente história de superação de Antônio Souza – “O menino que se arrastava pelo chão e apreendeu a voar”, foi produzido para motivar as pessoas, mostrar as pessoas que a vida de alguém é recompensada pelas motivações, prolongando a sua existência com uma sensação inequívoca de satisfação, prazer e felicidade. É a promessa de uma nova alegria que dá sentido vida, e de forma magistralmente “ o sentido da vida é descobrir o que mais nos dá alegria”.

Portanto, rezar é meditar, é fortalecer muito a alma do homem É bom para quem tem fé, é bom para quem quer ter fé, é bom para quem quer ter paz, é bom para quem quer ter foco e discernimento no momento de tornar um político.

Pois, quando a pessoa reza ou medida,  foca, concentra, reúne forças, toma o controle da sua vida. Toma o controle da “besta fera”, como a inveja, a usura, o olho gordo, a pequenez, o medo e os instintos animais existente em cada um de nós. Sem a oração e a meditação desembesta a beber, tomar remédio, passar mal, a sofrer, a passar as noites acordado, a pensar com o fígado em vez de pensar com a cabeça, com o coração e com a alma.

Agora, acreditar em “Deus” é bom inclusive porque evita que as pessoas se achem Deus. E evitam que as pessoas sejam movidas pela “besta fera” que estão nos políticos atualmente.

Pois, neste  momento de crise, onde há necessidade de tomadas de decisões inadiáveis, decisões duras, sacrifícios individuais para salvar o coletivo contra a fome, desemprego e insegurança, é preciso da pessoa que motivam outras pessoas mostrando por tudo que passou pela vida, mantendo a sabedoria humana, de ser um líder humano, de ser um empresário humano, de ser  um marido humano e de ser um pai humano.

“O Antônio Souza,  vai fazer o que é preciso fazer para tornar um “Senador” e motivar as pessoas a acreditar em “Deus”.

Professor Clovis Miyachi

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