Arquivos do mês setembro 2016

Folha Pe

IMG_79A cultura da valorização das avaliações externas na educação do Brasil teve início com a criação do Ideb, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, que teve a sua primeira divulgação no ano de 2007. Quem trabalha com Educação sabe que esse não é o único dado referencial para decretar se um trabalho está ou não sendo bem realizado, mas não há como deixar de considerar que, de lá para cá, a cada publicação do ranking com os melhores desempenhos do Brasil e dos estados, ter o nome entre os primeiros colocados transformou-se em uma referência relevante para as escolas. Um sinal de prestígio e de trabalho bem feito. Em Pernambuco, estado que utiliza a gestão por resultados como uma ferramenta importante para a sua bem sucedida política educacional – 4º melhor colocado no Ideb 2014 –, não há como não dar peso aos desempenhos das avaliações externas. O Estado, inclusive, criou o seu Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco, o Idepe, que auxilia no monitoramento e tomada de decisões por parte da Secretaria de Educação, das Gerências Regionais e das escolas. E a cada resultado divulgado, seja pelo Idepe, seja pelo Ideb, ou mesmo em provas como o Enem, fica cada vez mais claro que as escolas que hoje contam com o regime de educação em tempo semi-integral ou integral, são as que dominam a participação nos rankings dos melhores desempenhos.

Basta olhar os resultados do Ideb 2014, aqueles que colocaram Pernambuco entre os melhores do Brasil. A média nacional da educação pública é de 3,40. A menor média de Pernambuco é justamente a das escolas que ainda funcionam no regime regular, com horas em somente um turno. Está apenas três centésimos acima da média nacional: 3,43. A média geral pernambucana, somando todos os tipos de escolas, já é um pouco melhor, de 3,75. Quando checamos os resultados das Escolas de Referência no Ensino Médio (EREM), o desempenho já é bem superior. As semi-integrais têm 4,20 de média, as integrais têm 4,71. As Escolas Técnicas Estaduais (ETE), que também trabalham em regime de jornada escolar estendida, têm o desempenho mais expressivo: 5,19.

Para o secretário executivo de Educação Profissional da Secretaria de Educação do Estado (SEE), Paulo Dutra, que cuida das EREM e das ETE, a jornada em tempo integral é um caminho sem volta. Não somente no estado, mas no Brasil. E ele cita como exemplo deste novo paradigma o fato de que mesmo as escolas regulares da rede estadual que obtêm boas notas, funcionam em um formato muito parecido com o das EREM. “Tem muita gente que está em escolas regulares que faz um trabalho fantástico. Mas são escolas que dão certo porque têm reforço no contra-turno. E isso pra mim é educação integral. Quando você pensa em política pública, eu não acredito mais em escola de quatro horas. Não dá tempo”, afirma. E cita, como exemplo, a Escola Tomé Francisco, em Quixaba, no Sertão, que tem conseguido se colocar entre as melhores do País por anos. “Você percebe que está em uma escola integral. As práticas dela de contra-turno, de aulão, são de escola integral. É muita coisa que eles fazem para quatro horas”.

Outro exemplo citado por Dutra é a realidade dos estudantes de escola particular. Mesmo aqueles que não frequentam colégios que oferecem jornada estendida, de certa forma, possuem uma rotina de aluno de escola integral. “Eles vivem de forma integral. Em casa, de manhã, chega o jornal. As programações são diferenciadas, pois os pais têm um nível intelectual diferenciado. Têm aula de inglês, de música, fazem cursinho pré-vestibular. Muitas vezes é mais do que integral”, avalia.

Por Rosemberg Nascimento – Ascom/Cabo/Fotos: João Barbosa (Arquivo)

desfile-fotojoaobarbosa-82A programação oficial dos desfiles cívicos do mês de setembro no Cabo de Santo Agostinho foi divulgada oficialmente pela Prefeitura Municipal. Neste ano, o tema escolhido é “Educação e participação social: caminhos para a independência”. Os desfiles ocorrerão de forma descentralizada com estrutura de palco em cinco localidades, entre os dias 7 e 18 deste mês. Além disso, algumas escolas se organizaram para desfilar em suas comunidades durante todo o mês.

 

De acordo com o coordenador de Cultura e Arte da Secretaria Municipal de Educação, Ivan Marinho, o tema foi escolhido com base nas temáticas transversais que norteiam o calendário escolar do município. A temática foi apresentada aos técnicos da Secretaria Municipal de Educação e dirigentes escolares que debateram e elogiaram a escolha, visto que a participação social é um dos pilares para a construção de uma educação pública de qualidade.

 

A Semana da Pátria começará na quarta-feira (7) com o tradicional desfile no centro do Cabo. Ao todo, 40 instituições escolares e bandas marciais desfilarão pela Avenida Historiador Pereira da Costa, em direção ao Palácio Conde da Boa Vista (antiga Prefeitura), com encerramento previsto na ladeira do Beco Salgado. Os estudantes e os músicos se concentrarão a partir das 14 horas, na Praça da Estação Ferroviária, e prometem transformar o centro em um grande corredor cívico.

 

No dia 9 de setembro, às 14 horas, a Charneca será o palco dos desfiles. No total, seis instituições participarão do ato cívico, partindo da praça situada nas proximidades da Escola Padre Melo. Já no domingo (11), 35 escolas e bandas da Regional 3 desfilarão em Pontezinha às 8 horas, saindo ao lado da Igreja Presbiteriana, e às 14 horas, em Ponte dos Carvalhos, saindo da frente do Educandário Menino Jesus.
Como já é tradição, as comemorações da Semana da Pátria se encerrarão em Jussaral, no dia 18 de setembro, congregando cinco instituições.

 

Assim como aconteceu em 2015, na programação deste ano, alguns ajustes foram realizados para adequação ao orçamento municipal, em período de contingenciamento de custos motivado pela crise econômica nacional. Assim,  algumas instituições foram realocados para desfiles maiores em localidades mais próximas. Apesar do redimensionamento dos polos, todas as bandas das escolas e associações inscritas na Coordenação de Cultura e Arte da Secretaria Municipal de Educação, garantiram a participação nos desfiles. 

“É importante frisar que, durante a programação da pátria, 86 escolas e bandas marciais desfilarão nos cinco polos do município, o que garante o compromisso das instituições públicas e privadas com a civilidade. Dessa forma, convidamos todos os cidadãos cabenses para prestigiar nossos desfiles”, destacou Adelson Moura, secretário Municipal de Educação.  

 Por Odilon Medeiros*

Quase sempre ao assistirmos a uma peça teatral não nos damos conta de quanto tempo foi gasto com a preparação: focamos sempre no resultado imediato, mas foram horas e horas de ensaio… Na realidade, não temos essa referência, não é verdade?

Na nossa vida profissional ou enquanto empreendedores, também agimos assim. Sempre que atendo a algum empreendedor ou orientando algum profissional, a inquietação e a ansiedade estão sempre presentes: eles mal iniciam o projeto e já querem obter os resultados. Desconhecem que precisam de algum tempo para chegar até ele.

Fiquei pensando a respeito dessa situação e o que poderia causar esse efeito e cheguei à conclusão que, uma das possíveis causas, seja exatamente o exemplo de outros projetos vitoriosos. Ou seja, a pessoa conhece alguém que já está obtendo algum tipo de retorno, principalmente financeiro, pensa que foi fácil e rápido chegar até ali e já quer, imediatamente, obter resultados semelhantes. Mas não é bem assim que a banda toca…

 Antes de iniciar o trabalho com alguém, sempre faço questão de dar alguns esclarecimentos e vou transmiti-los para você que está lendo o meu artigo agora.

Em tudo há riscos: seria ótimo se, só porque um coach ou um consultor foi contratado, um projeto tivesse 100% de chance de sucesso. Isso seria a oitava maravilha do Mundo. Concorda comigo?

Para colher qualquer fruto, primeiro é necessário preparar o solo, plantar, esperar germinar, cuidar durante o desenvolvimento da planta. Tudo isso leva um certo tempo, mas quando se faz tudo direitinho, as chances de colher os frutos são enormes. E quem já está aproveitando dos frutos, também passou pelo mesmo processo.

De uma maneira geral, não existe uma fórmula mágica para dar certo. Então, ser resiliente e aprender com os erros são características das pessoas de sucesso e que errar não deve ser motivo para desistir.

E é claro: trabalhar bastante. Dificilmente algo chegará às suas mãos se você ficar parado. Lembro que uma das mais importantes invenções da humanidade foi a lâmpada elétrica e Thomas Edison não conseguiu de primeira: aliás, foram centenas de “maneiras de como não fazer um lâmpada” que ele aprendeu. Aliás, vejo que Edison trás duas lições para quem quer obter sucesso. A primeira é, inteligentemente, ressignificar os fatos (algo tão “moderno” e ele já fazia isso nos idos de 1880, incrível, não?) e a segunda é a sua célebre frase:  “”Gênio é 1 por cento inspiração e 99 por cento transpiração”. Por isso, movimente-se!

Diante do que foi dito, o que este artigo trouxe de insights para você? Será que já não passou da hora de você começar a sua plantação? Evite deixar para plantar na hora que a fome bater. Se você concorda com o que falei, se antecipe, haja e seja feliz.

(*) Odilon Medeiros – Coach, consultor em gestão de pessoas, palestrante, professor universitário, mestre em Administração, especialista em Psicologia Organizacional, pós-graduado em Gestão de Equipes, MBA em vendas Contato: om@odilonmedeiros.com.br / www.odilonmedeiros.com.br

Joaquim-Barbosa-Foto-Agência-Brasil

O ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa, que foi o “carrasco” do PT no processo do mensalão, usou sua conta no twitter duas vezes nesta quinta-feira (1º) para emitir opiniões sobre temas políticos.

Segundo ele, em decorrência do impeachment de Dilma Rousseff “a Presidência da República está nas mãos de um homem conservador, ultrapassado, desconectado do país, como aliás sua antecessora”.

“A todo momento”, acrescentou, “os políticos e os jornalistas diziam: o processo (do impeachment) está sendo monitorado, todo conduzido, vigiado pelo STF. Era como se estivessem ‘jogando toda a responsabilidade’ pelo impeachment nos ombros do Supremo. Ou seja: os políticos conspiram, fazem suas mutretas, praticam as suas traições habituais, manipulam escancaradamente. Mas a responsabilidade perante à nação é do STF, que ‘avalizou’, que ‘convalidou’ todo o processo! Tenha paciência! Assumam as respectivas responsabilidades pelo ato grave que praticaram!”.

Adiante, escreveu o seguinte: “Como eu disse, em matéria de impeachment o STF pode pouco. Por que? Porque assim quer a Constituição, que confiou ao Senado e não ao STF o processo e o julgamento do PR (presidente da República). Portanto, uma ‘conclusão’ e uma ‘previsão’ se impõem àqueles que analisam o quadro atual sem a paixão política infantil do momento”.

“A conclusão: o STF não tem’responsabilidade’ maior pelo afastamento de Dilma Roussef, como quiseram fazer crer os políticos e jornalistas. O presidente da Corte limita-se a presidir a sessão, a impor a observância dos ritos e dos direitos processuais do presidente acusado”.

“A previsão: Acho dificílimo o STF reverter a decisão do Senado de não declarar Dilma inabilitada para o exercício de funções públicas. O raciocínio é simples: se o próprio Senado, que a tirou brutalmente do cargo, num segundo momento tirou o pé do acelerador, irá o STF cassar-lhe um direito que os senadores entenderam por bem preservar? Claro que não. O STF não tem poder para isso. Se tivesse, teria também o poder de reverter a decisão de afastamento. E não tem”.

“Portanto, a histeria e a cacofonia da imprensa e de alguns políticos sobre o assunto não devem a levar a nada. O que acontece com o Brasil daqui para a frente, após o impeachment tabajara? Desaparecem algumas ‘instâncias de exercício’ da desconfiança: o país está agora sob o controle de um bloco hegemônico incontrastável”.

Joaquim Barbosa definiu como “patética” a entrevista dada por Michel Temer logo após a posse e disse que o novo presidente está enganado se pensa que terá o respeito e a estima da população brasileira.

“Eu não acompanhei nada desse patético espetáculo que foi o ‘impeachment tabajara’ de Dilma Rousseff. Não quis perder tempo. Mais patética ainda foi a primeira entrevista do novo presidente do Brasil, Michel Temer. Explico: o homem parece acreditar piamente que terá o respeito e a estima dos brasileiros pelo fato de agora ser presidente. Engana-se”.

Blog do Inaldo Sampaio

LewandowskiImpeachmentGeraldoMagelaAgSenado

De passagem por Brasília, um conhecido advogado de São Paulo encontrou-se casualmente com um ministro do Supremo Tribunal Federal na noite passada. Deu-se num restaurante. Trocaram um dedo de prosa sobre o impeachment meia-sola, que resultou na deposição de Dilma sem o inconveniente da inabilitação para ocupar cargos públicos por oito anos.

Lero vai, lero vem o ministro classificou de “constrangendora” a atuação do colega Ricardo Lewandowski na condução do último ato. O doutor concordou: “De fato, o aval do ministro à votação fatiada não o deixou bem na foto.” E o colega de Lewandowski: “Ele presidiu o julgamento como chefe do Supremo. Deixou mal o tribunal inteiro.”

O ministro contou ao advogado que se disseminaram na coxia do Supremo as críticas à atuação de Lewandowski. Perto do que se ouve atrás das cortinas, as observações feitas na boca do palco por Gilmar Mendes e Celso de Mello soam como elogios. O primeiro tachou o julgamento fatiado de “bizarro” e “extravagante”. O outro classificou o modelo de “não muito ortodoxo.”

Blog do Magno

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Antes de embarcar para a China, Michel Temer reagiu com uma veemência própria dos valentes à dissidência aberta entre os governistas do Senado para premiar Dilma Rousseff com a manutenção do seu direito de ocupar cargos públicos mesmo depois de deposta. Em reunião ministerial, Temer classificou de “inadmissível” a divisão de sua infantaria. “Se é governo, tem que ser governo. […] Não será tolerada essa espécie de conduta.”

O Temer que desceu do avião presidencial na cidade chinesa de Xangai era outra pessoa, uma espécie de ex-valente. Depois de voar ao lado de uma comitiva que incluía Renan Calheiros, capitão da manobra pró-Dilma, Temer suavizou o timbre. O que era inadmissível tornou-se aceitável:

”Não se tratou de uma manobra, tratou-se de uma decisão que se tomou. Desde o começo, ainda como interino, digo sempre que aguardo respeitosamente a decisão do Senado Federal. Se o Senado tomou essa decisão, certa, errada, não importa, o Senado tomou a decisão”, disse o presidente.

No Brasil, Temer insinuara que seus correligionários do PMDB haviam beneficiado Dilma sem consultá-lo. Questionado na China, desconversou. Disse apenas estar acostumado a ”acompanhar permanentemente esses pequenos embaraços, que logo são superados em seguida.”

O futebol talvez seja a melhor metáfora para a sessão de julgamento do Senado. Pelo menos oferece analogias que ajudam a interpretá-la. O impeachment era a bola. Estava combinado que o time do governo, que recebera o ‘bicho’ antecipadamente, dominaria a situação no peito e colocaria Dilma no chão. Mas o PMDB aparou com o nariz a emenda pró-Dilma, formulada pelo PT. Liderado por Renan, ajudou a aprová-la.

Para complicar, Eduardo Cunha embolou o meio de campo da Câmara, posicionando seus atacantes para exigir o mesmo tratamento dedicado a Dilma: cassação sem inabilitação. Ou ainda melhor: suspensão do mandato, sem cassação. Se Cunha prevalecer, o desgaste será debitado na conta de Temer.

Num instante em que se esperava que o governo exibisse musculatura congressual, o bloco parlamentar de Temer mostra as primeiras fissuras. Os neogovernistas PSDB e DEM olham de esguelha para o PMDB. Enxergam Renan, Jucá, Eunício, Jáder, Cunha… E concluem: a união faz a farsa. Temer pode lidar com o fenômeno de diversas maneiras. Minimizar é a pior delas.

Blog do Josias

hinfantil-1-O Hospital Infantil do Cabo de Santo Agostinho está contando com um sistema de vigilância eletrônica. O prefeito Vado da Farmácia explicou que agora, as crianças e seus acompanhantes e também os servidores da unidade de saúde terão mais segurança e tranquilidade para realizarem os seus trabalhos. Seis câmeras com gravação 24 horas foram instaladas em pontos estratégicos do hospital..

As câmeras funcionam com sistema online que pode ser acessado a qualquer hora, em qualquer dispositivo via internet, e as informações são enviadas à Secretaria de Saúde e para o servidor de administração.

De acordo com o secretário de Saúde, Gilson Cabral, este sistema também será instalado nos principais hospitais do município e garantirá melhor conforto e segurança para profissionais e pacientes, além da resolução mais rápida de possíveis transtornos. “Com o sistema online, teremos o controle e poderemos resolver alguma pendência e alertar com mais rapidez para que outros problemas sejam resolvidos. Esse projeto será expandido e era um antigo pedido da população”, explicou.Sistema 2

Da Redação

geraldo-joao-paulo-748x410As eleições para a Prefeitura do Recife, como já foi previsto pelo Blog Revista TOTAL, irão para o segundo turno, que será disputado pelo atual prefeito Geraldo Julio (PSB) e o ex-prefeito João Paulo (PT). São dois fortes candidatos que contam com muitos apoios de importantes lideranças políticas, empresariais e comunitárias. Os partidos de ambos candidatos são estruturados e com intensa capacidade de mobilização.
Pouco antes do início da campanha, o prefeito Geraldo Julio era apontado como favorito, conforme foi publicado na Revista TOTAL, por contar com nada menos de 19 partidos em sua coligação e receber o apoio do governador Paulo Câmara. No entanto, nos primeiros dias de campanha, verificou-se sérios problemas no comando da coligação motivados pelo desentendimento entre os coordenadores. Os próprios militantes os consideravam orgulhosos e sem darem importância aos seus trabalhos.
Alguns candidatos à Câmara Municipal integrantes dos partidos menores estão se queixando bastante por conta do desprestígio que têm recebido. Segundo eles, os coordenadores do comitê do PSB só dá atenção aos candidatos que já são vereadores e a alguns que têm prestígio político. A maior queixa deles é em relação a disputa por espaço entre os líderes. A ausência do ex-governador Eduardo Campos. Para os insatisfeitos, se Eduardo estivesse a frente do partido, não haveria problema pois ele sabia como tratar a todos, como ele mesmo dizia que “todo candidato ou militante merece respeito e consideração e deve ser bem atendido”.
Já o comitê do ex-prefeito João Paulo vem sendo administrado de forma correta, segundo as avaliações que conseguimos fazer. O petista tem conseguido incentivar a todos fazendo com que a militância ganhe estímulo. Nas conversas e reuniões, ele tem dito que essa eleição no Recife é a forma de mostrar ao povo brasileiro que o PT continua vivo e com forças suficientes para superar a queda da ex-presidenta Dilma Rousseff.
Nas ruas da capital já podem ser vistos muitos militantes carregando bandeiras e muitos veículos com adesivos da campanha petista, o que mostra que a gestão do comitê central está sendo competente. Também conta com um grupo de fortes candidatos a vereadores.

Folha PE

salarioO salário mínimo para o ano que vem ficará em R$ 945,80, anunciou há pouco o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. O valor consta do projeto do Orçamento Geral da União de 2017, enviado nesta quarta-feira (31) pelo governo ao Congresso Nacional.

A proposta foi entregue por Oliveira e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ao presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL). O texto foi enviado ao Congresso logo após a cerimônia de posse do presidente Michel Temer, no Senado.

Os demais parâmetros para a economia no próximo ano, que haviam sido divulgados pela equipe econômica no último dia 17, foram mantidos. A estimativa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 4,8% para 2017.

A previsão para o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos em um país) ficou em 1,6%. O projeto prevê taxa de câmbio média de R$ 3,40 no dólar para o próximo ano, contra R$ 3,50 em 2015, e de taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada de 12,1% ao ano em 2017, contra 14% neste ano.

 

Blog do Inaldo Smapaio

EDUO bilionário da educação Jorge Paulo Lemman, presidente do conselho diretor da Fundação Lemman, reuniu-se nesta quarta-feira (31), no Recife, com o governador Paulo Câmara, em cuja companhia fez uma visita à Escola Técnica Estadual Cícero Dias.

Lemman, amigo do vice-governador Raul Henry (PMDB), veio a Pernambuco para conhecer escolas de tempo integral construídas na gestão do ex-governador Eduardo Campos.

Ele assistiu a uma apresentação feita pelo secretário Fred Amâncio (educação), almoçou com o governador e conheceu a Escola Cícero Dias, no bairro de Boa Viagem, focada em tecnologia da informação.

“É gratificante para o Governo de Pernambuco receber um empresário como Lemann, que não se destaca apenas pelo sucesso das suas empresas, mas também por suas iniciativas inovadoras na área da educação, que demonstram grande espírito público e profunda responsabilidade social”, disse Paulo Câmara.

Para Raul Henry, Jorge Paulo Lemann é hoje o “maior mecenas” da educação no Brasil

Entre as parcerias que o Governo de Pernambuco tem com a Fundação Lemann destaca-se a formação de gestores públicos na área de educação.

Jorge Paulo Lemann é um dos sócios da empresa 3G Capital, ao lado de Marcel Telles e Beto Sucupira.

Além disso, tem investimentos nos fundos Gera Venture Capital e Innova Capital. A Gera Venture é focada em Educação e originou a holding Eleva Educação, que pretende criar uma rede de escolas de alta qualidade acadêmica.

Lemann, Telles e Sucupira figuram na lista de bilionários da revista “Forbes”.

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